Bullying: Caso de Polícia?

O G1 SP acaba de publicar a matéria abaixo. Leia, e depois, ao final, responda, através de um comentário, a pergunta que deixamos no ar.

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Documento feito em cartório pode ser prova em casos de bullying

Famílias de vítimas podem solicitar uma ata notarial a um tabelião. Ele observa e narra os fatos no documento, que custa cerca de R$ 270.

Pais de crianças e adolescentes que são vítimas de bullying, tanto presencial quanto na internet, podem procurar ajuda nos cartórios. Um documento que é feito nestes locais pode servir como prova em um eventual processo judicial.

O documento se chama ata notarial. Para obtê-lo, a pessoa precisa ir até um cartório e descrever a ocorrência para o tabelião. Ele irá até o local dos fatos, fará observações e escreve o documento.

Normalmente, a prática de bullying acontece nas escolas, interna ou externamente. O tabelião vai até o local descaracterizado – por isso, os agressores não sabem que ele está observando.
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“É um documento exclusivo do tabelião, por meio da qual ele narra os fatos que ocorreram na presença dele. A ata é solicitada por alguém que precisa desse documento é pode ser avaliada por um juiz num eventual processo judicial”, explicou o tabelião Rubens Fabrício Barbosa.

Nos casos de bullying pela internet, o documento também pode ser utilizado. Entretanto, neste caso, ele é feito dentro do próprio cartório – o tabelião acessa a página na internet onde ocorrem as agressões e descreve os fatos no documento.

O documento custa cerca de R$ 270 – o valor varia de acordo com o seu tamanho.

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Muito bem, agora fica nossa pergunta no ar:

Bullying é caso de polícia ou de educação?

Aguardo seu comentário.

Comentários

Anônimo disse…
´´E caso de polícia e caso de educação. Infelizmente nos dias atuais, para a educação sumiu, as boas maneiras, também. Então, a justiça, tenta fazer o que se perdeu c o tempo.Talvez havendo uma punição mais severa, os casos de bulying diminuam.
Anônimo disse…
Primeiramente seria caso de educação, (aquela que vem de berço); e em consequência desta "educação" viria o respeito ao próximo, sendo desnecessário a interferência da policia.

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