Marcus De Mario
Com pouco mais de cento e sessenta anos de existência, podemos afirmar que o Espiritismo é uma doutrina ainda nova no seio da humanidade, tendo muito o que percorrer para ser conhecido e dar seus frutos na regeneração humana. Se hoje podemos fazer essa afirmação, imaginemos na França do final do século dezenove o quanto essa assertiva era ainda mais verdadeira, com menos de cinquenta anos de presença do Espiritismo no mundo, mas já revelando seus bons frutos, como anuncia Léon Denis no seu livro Depois da Morte, com as seguintes palavras:
“A missão do Espiritismo é grande e suas consequências morais incalculáveis; nascido apenas recentemente, e quantos tesouros de consolações e esperanças espalhou pelo mundo! Quantos corações tristes e frios aqueceu e abrigou; quantos desesperados ele reteve no declive do suicídio! O seu ensinamento, sendo bem compreendido, pode acalmar as mais vivas dores, dar a todos a força de ânimo, a coragem na adversidade. O Espiritismo é, pois, não só uma poderosa síntese das leis físicas e morais do Universo, mas também um meio de regeneração e de progresso.”
A missão do Espiritismo é esclarecer as consciências sobre a criação divina, sobre a imortalidade da alma, sobre a reencarnação como necessária para a evolução espiritual, sobre a realidade da vida após a morte, sobre a mediunidade como fonte de intercâmbio entre desencarnados e encarnados, sobre a nossa responsabilidade intransferível pelo uso do livre arbítrio. E ao mesmo tempo que esclarece, utilizando-se da fé raciocinada e da pesquisa científica dos fenômenos da vida, o Espiritismo consola os corações, apazigua as mentes, revelando que tudo tem a sua razão de ser, que o acaso não existe, que nossas provas e expiações estão de acordo com nossas necessidades de aprendizado, reparação do passado e evolução espiritual.
O planeta Terra é a grande escola que nos abriga através da misericórdia de Deus, e a pluralidade das existências em conjunto com a vida futura que nos aguarda depois do decesso do corpo orgânico, nos lançam numa nova ordem de ideias sobre nós e os outros seres humanos, fazendo compreensível o “amai-vos uns aos outros”, ensinado e exemplificado por Jesus.
Mas no texto de Léon Denis, ele nos fala que o ensino do Espiritismo, sendo bem compreendido… Ou seja, somente bem estudado e apreendido, é que o Espiritismo pode gerar tão excelentes frutos, pois quando é visto sob este ou aquele prisma, quando estudado de forma ineficiente e insuficiente, acaba em atalhos que podem não gerar os frutos esperados, atrasando a missão que compete à doutrina que tem por finalidade transformar a humanidade.
Falamos de uma transformação moral, pois o conhecimento, quando separado do sentimento, pode gerar frutos bem amargos, como temos assistido ao longo da história humana, e ainda nos tempos atuais.
Urge combater o egoísmo através da educação moral, como muito bem elucidam os Espíritos Superiores e Allan Kardec em O Livro dos Espíritos e demais obras que constituem o edifício doutrinário do Espiritismo, pois essa é a sua missão. Entretanto, temos visto que muitos adeptos ainda não compreenderam essa sagrada e profunda missão, ficando na superfície da doutrina, em atividades e atitudes de cunho exterior, sem removerem de si mesmos o espinho do egoísmo, pois não é dos outros que temos de removê-lo, mas de nós mesmos.
Tem razão Léon Denis ao afirmar que “o Espiritismo é, pois, não só uma poderosa síntese das leis físicas e morais do Universo, mas também um meio de regeneração e de progresso”. Ao mesmo tempo em que desvenda os segredos da vida universal, o Espiritismo faculta reparamos os delitos cometidos em vidas passadas, assim tornando-se um agente poderoso para nossa evolução individual e coletiva, pois com sua doutrina sei quem sou, de onde vim, o que estou fazendo aqui e para onde vou.
Unamos esforços na melhor divulgação e compreensão do Espiritismo para que o mesmo possa, através da educação que inicia em autoeducação, promover um mundo mais feliz, assim marchando com fé e perseverança rumo à uma humanidade mais feliz. Essa é a verdadeira e profunda missão do Espiritismo.
“A missão do Espiritismo é grande e suas consequências morais incalculáveis; nascido apenas recentemente, e quantos tesouros de consolações e esperanças espalhou pelo mundo! Quantos corações tristes e frios aqueceu e abrigou; quantos desesperados ele reteve no declive do suicídio! O seu ensinamento, sendo bem compreendido, pode acalmar as mais vivas dores, dar a todos a força de ânimo, a coragem na adversidade. O Espiritismo é, pois, não só uma poderosa síntese das leis físicas e morais do Universo, mas também um meio de regeneração e de progresso.”
A missão do Espiritismo é esclarecer as consciências sobre a criação divina, sobre a imortalidade da alma, sobre a reencarnação como necessária para a evolução espiritual, sobre a realidade da vida após a morte, sobre a mediunidade como fonte de intercâmbio entre desencarnados e encarnados, sobre a nossa responsabilidade intransferível pelo uso do livre arbítrio. E ao mesmo tempo que esclarece, utilizando-se da fé raciocinada e da pesquisa científica dos fenômenos da vida, o Espiritismo consola os corações, apazigua as mentes, revelando que tudo tem a sua razão de ser, que o acaso não existe, que nossas provas e expiações estão de acordo com nossas necessidades de aprendizado, reparação do passado e evolução espiritual.
O planeta Terra é a grande escola que nos abriga através da misericórdia de Deus, e a pluralidade das existências em conjunto com a vida futura que nos aguarda depois do decesso do corpo orgânico, nos lançam numa nova ordem de ideias sobre nós e os outros seres humanos, fazendo compreensível o “amai-vos uns aos outros”, ensinado e exemplificado por Jesus.
Mas no texto de Léon Denis, ele nos fala que o ensino do Espiritismo, sendo bem compreendido… Ou seja, somente bem estudado e apreendido, é que o Espiritismo pode gerar tão excelentes frutos, pois quando é visto sob este ou aquele prisma, quando estudado de forma ineficiente e insuficiente, acaba em atalhos que podem não gerar os frutos esperados, atrasando a missão que compete à doutrina que tem por finalidade transformar a humanidade.
Falamos de uma transformação moral, pois o conhecimento, quando separado do sentimento, pode gerar frutos bem amargos, como temos assistido ao longo da história humana, e ainda nos tempos atuais.
Urge combater o egoísmo através da educação moral, como muito bem elucidam os Espíritos Superiores e Allan Kardec em O Livro dos Espíritos e demais obras que constituem o edifício doutrinário do Espiritismo, pois essa é a sua missão. Entretanto, temos visto que muitos adeptos ainda não compreenderam essa sagrada e profunda missão, ficando na superfície da doutrina, em atividades e atitudes de cunho exterior, sem removerem de si mesmos o espinho do egoísmo, pois não é dos outros que temos de removê-lo, mas de nós mesmos.
Tem razão Léon Denis ao afirmar que “o Espiritismo é, pois, não só uma poderosa síntese das leis físicas e morais do Universo, mas também um meio de regeneração e de progresso”. Ao mesmo tempo em que desvenda os segredos da vida universal, o Espiritismo faculta reparamos os delitos cometidos em vidas passadas, assim tornando-se um agente poderoso para nossa evolução individual e coletiva, pois com sua doutrina sei quem sou, de onde vim, o que estou fazendo aqui e para onde vou.
Unamos esforços na melhor divulgação e compreensão do Espiritismo para que o mesmo possa, através da educação que inicia em autoeducação, promover um mundo mais feliz, assim marchando com fé e perseverança rumo à uma humanidade mais feliz. Essa é a verdadeira e profunda missão do Espiritismo.
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