quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Caminhos transformadores da educação

 
 
Existem muitos caminhos transformadores da educação e a questão não é dizer que esta ou aquela proposta é a ideal, é a correta. Se tomarmos esse caminho vamos nos fechar em posições entrincheiradas que acarretarão muitos males, e o progresso que se esperava realizar pode não acontecer.
 
Temos a certeza da necessidade da transformação, e vários modelos inovadores estão acontecendo pelo Brasil e pelo mundo, renovando o processo ensino-aprendizagem, as práticas pedagógicas, os conceitos e assim por diante. Não podemos afirmar que este modelo é superior àquele, ou que este é que deve ser seguido em detrimento de outros modelos.
 
Devemos alcançar a união de esforços, o respeito às ideias e práticas, mesmo que não concordemos com elas, mas sem perder a visão da necessidade de transformação.
 
Em nosso país temos vários modelos transformadores de sucesso na escola, como, por exemplo, o Projeto Âncora, com sede em Cotia/SP; temos igualmente a Emef Des. Amorim Lima, na capital paulista; a Escola da Serra, em Belo Horizonte/MG; o Centro Educacional Conhecer, na cidade de Leopoldina/MG, entre outras 178 escolas e organizações já reconhecidas oficialmente pelo MEC como inovadoras. Para conhecê-las clique no link http://criatividade.mec.gov.br/noticias/61-mec-reconhece-178-organizacoes-como-inovadoras-e-criativas-2
 
Entre os diversos modelos temos o Projeto Escola do Sentimento, com dois princípios basilares: desenvolvimento afetivo do educando e utilização do amor como base do processo de ensinagem (como cunhou o Prof. José Pacheco). 
 
Mais que transformação metodológico, pressupõe transformação de filosofia, de cultura, de práxis, levando os educadores a trabalharem a regra de ouro da educação: aprender a fazer ao outro somente o que gostaria que o outro me fizesse.
 
Esse modelo educacional é desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Educação Moral.
 
Acesse www.ibemeduca.com.br e conheça esse trabalho.
 
Aguardo seu comentário.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

O livro e a educação do povo brasileiro

Pesquisas recentes nos entregam dois resultados alarmantes. A primeira pesquisa dá conta que, em média, o estudante universitário brasileiro, ao longo de um curso com quatro anos de duração, lê apenas um livro completo por ano, o restante dos estudos é feito com recortes do tipo copia e cola, com ampla utilização da internet, e também com a utilização de apostilas prontas entregues pelos professores.  Outra pesquisa, com universo mais amplo, mostra que o brasileiro é um péssimo leitor: não passa de três livros por ano. Bem, povo que não lê, que não estuda, não pode ter boa cultura e, portanto, boa educação.

Podemos lembrar aqui, corroborando os resultados dessas duas pesquisas, que boa parte das escolas brasileiras não possuem biblioteca e sala de leitura, e que também boa parte dos municípios brasileiros não possuem biblioteca pública. No Brasil o livro não é cultuado, a leitura não é incentivada, o conhecimento está em segundo plano. Temos que nos espantar com os males que afligem nossa sociedade, como, por exemplo, o analfabetismo?

Posso escrever tranquilamente sobre este assunto, pois sempre fui, desde minha adolescência, um leitor compulsivo de livros, formando uma boa biblioteca particular e preferencialmente presenteando familiares e amigos com livros. E como estou educador, lidando com professores e alunos, tenho experiência de sobra para afirmar que o problema é muito grave, tanto com as crianças, os jovens e os adultos.

Falar e escrever corretamente tem sido um desafio. Na internet, principalmente nas redes sociais, temos outra língua portuguesa, a língua das abreviaturas e adivinhações: vdd (verdade); tmj (tamo juntos!!!); blz (beleza) e por aí vai, além do uso de gírias. Contextualizar e interpretar textos? A maioria simplesmente não tem essa capacidade.

Precisamos trabalhar para reverter esse quadro. É tarefa da educação.

Pais e professores têm um imenso desafio pela frente.

Vídeo - O Jovem e a Dinâmica Educacional

O vídeo sobre educação espírita O Jovem e a Dinâmica Educacional aborda a importância da participação do jovem no processo ensino-aprendizag...