Liberdade e independência
Ainda assistimos, conforme noticiário na imprensa, a opressão de um país sobre outro, pelas causas mais variadas, impedindo a livre manifestação, por parte do povo subjugado, do pensamento, da religião, da cultura. É uma demonstração patente do quanto temos dificuldade de viver democraticamente, do quanto temos dificuldade de aceitar os outros - no caso de uma nação, de um povo - como eles são.
A opressão pela força militar é ditatorial, unilateral e egoísta. Normalmente esconde interesses ligados à área econômica. É a demonstração da nossa animalidade.
Por outro lado, o povo oprimido numa nação subjugada quer a liberdade, clama pela volta da sua independência, o que é justo, mas não justifica esse querer através da violência, de atos tão desumanos quanto os praticados por quem oprime.
Não é através de manifestações populares agressivas, destruidoras, com derramamento de sangue, que a liberdade se justificará. A independência de uma nação deve ser feita por meios pacíficos e não violentos, exatamente como nos ensinou e exemplificou Mahatma (Grande Alma) Gandhi, lá na Índia da primeira metade do século vinte, subjugada pelo Império Britânico e libertada por um pacificador.
A não-violência é possível e deve ser buscada, pois é democrática, exige o diálogo ao mesmo tempo em que reinvindica. A não-violência estabelece um período de transição em que as manifestações populares boicotam o opressor, reclamam melhorias, alertam as organizações internacionais, exigem tratamento igualitário e forçam o estabelecimento de negociações. Tudo isso sem o uso da violência por parte do oprimido.
Precisamos aprender com Gandhi.
Independência verdadeira é aquela conquistada pela liberdade responsável, que respeita a todos e dá os mesmos direitos aos homens de todas as cores, de todas as etnias, de todas as religiões, de todas as culturas.
Pensemos nisso!
A opressão pela força militar é ditatorial, unilateral e egoísta. Normalmente esconde interesses ligados à área econômica. É a demonstração da nossa animalidade.
Por outro lado, o povo oprimido numa nação subjugada quer a liberdade, clama pela volta da sua independência, o que é justo, mas não justifica esse querer através da violência, de atos tão desumanos quanto os praticados por quem oprime.
Não é através de manifestações populares agressivas, destruidoras, com derramamento de sangue, que a liberdade se justificará. A independência de uma nação deve ser feita por meios pacíficos e não violentos, exatamente como nos ensinou e exemplificou Mahatma (Grande Alma) Gandhi, lá na Índia da primeira metade do século vinte, subjugada pelo Império Britânico e libertada por um pacificador.
A não-violência é possível e deve ser buscada, pois é democrática, exige o diálogo ao mesmo tempo em que reinvindica. A não-violência estabelece um período de transição em que as manifestações populares boicotam o opressor, reclamam melhorias, alertam as organizações internacionais, exigem tratamento igualitário e forçam o estabelecimento de negociações. Tudo isso sem o uso da violência por parte do oprimido.
Precisamos aprender com Gandhi.
Independência verdadeira é aquela conquistada pela liberdade responsável, que respeita a todos e dá os mesmos direitos aos homens de todas as cores, de todas as etnias, de todas as religiões, de todas as culturas.
Pensemos nisso!
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