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Mostrando postagens de abril, 2011

Piso Salarial dos Professores em Discussão

Retiro matéria publicada hoje, 06/04/2011, no JB On Line. Não resta dúvida que o professor deve receber salário de qualidade, digno, mas infelizmen5te os administradores públicos parecem não pensar do mesmo modo. Leia e opine, envie seu comentário. -------------------- Lei do piso nacional dos professores volta à pauta do STF Agência Brasil BRASÍLIA – Depois de dois adiamentos, o Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira o julgamento da lei que criou o piso nacional do magistério. Há dois anos, a Corte negou pedido de liminar a cinco governadores que questionaram a constitucionalidade da lei, que determinou um piso de R$ 950 a professores da educação básica da rede pública com carga horária de 40 horas semanais. Falta agora o julgamento do mérito da matéria, aguardado com ansiedade pela categoria. Os sindicatos que representam os profissionais alegam que a suspensão da análise da matéria pelo STF criou um clima de “insegurança jurídica” e alguns prefeitos se valem do imb

Bullying: Caso de Polícia?

O G1 SP acaba de publicar a matéria abaixo. Leia, e depois, ao final, responda, através de um comentário, a pergunta que deixamos no ar. --------------------------------- Documento feito em cartório pode ser prova em casos de bullying Famílias de vítimas podem solicitar uma ata notarial a um tabelião. Ele observa e narra os fatos no documento, que custa cerca de R$ 270. Pais de crianças e adolescentes que são vítimas de bullying, tanto presencial quanto na internet, podem procurar ajuda nos cartórios. Um documento que é feito nestes locais pode servir como prova em um eventual processo judicial. O documento se chama ata notarial. Para obtê-lo, a pessoa precisa ir até um cartório e descrever a ocorrência para o tabelião. Ele irá até o local dos fatos, fará observações e escreve o documento. Normalmente, a prática de bullying acontece nas escolas, interna ou externamente. O tabelião vai até o local descaracterizado – por isso, os agressores não sabem que ele está observando. saiba mais