Gravando entrevista para o programa Terceira Visão, da TV Mundi, com Berenice Bertolatto. Logo darei notícia de quando o programa será transmitido.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Professores e escolas vencem desafios
O Jornal da Band transmitiu ao longo
desta semana uma série especial que mostra a dura rotina dos professores dentro da sala de
aula. Ao mesmo tempo em que mostra que a missão de educar não é fácil para os profissionais que lidam com
alunos violentos, traz vários exemplos de professores e escolas que renovaram a prática pedagógica e a metodologia de ensino. Vale a pena assistr.
O link para os vídeos é http://www.band.uol.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000543554.
Não deixe, depois de assistir, de postar aqui seu comentário.
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terça-feira, 16 de outubro de 2012
Aprovado limite de alunos na sala de aula
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado aprovou na manhã
desta terça-feira (16) projeto de lei que estabelece um número máximo de
alunos por turma nas escolas públicas. Por ter sido aprovado de forma
"terminativa", o projeto não passará pelo plenário do Senado e seguirá
diretamente para análise da Câmara dos Deputados.
A proposta altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e estabelece
que o número de estudantes para a pré-escola e para os dois anos
iniciais do ensino fundamental será de 25 por sala de aula. Para os
demais anos do ensino fundamental e os anos do ensino médio, o número
máximo permitido em sala de aula será de 35 estudantes.
Segundo o autor da proposta, senador Humberto Costa (PT-PE), o objetivo da proposta é auxiliar os educadores, que diante de muitos estudantes, não conseguem, segundo avalia, fazer um acompanhemento eficaz do desenvolvimento dos estudantes.
Pelo texto aprovado na comissão, se for aprovada pelo Congresso e sancionada pela presidente da República, Dilma Rousseff, a nova lei entrará em vigor em 1º de janeiro do ano subsequente ao da publicação no "Diário Oficial da União".
Segundo o autor da proposta, senador Humberto Costa (PT-PE), o objetivo da proposta é auxiliar os educadores, que diante de muitos estudantes, não conseguem, segundo avalia, fazer um acompanhemento eficaz do desenvolvimento dos estudantes.
Pelo texto aprovado na comissão, se for aprovada pelo Congresso e sancionada pela presidente da República, Dilma Rousseff, a nova lei entrará em vigor em 1º de janeiro do ano subsequente ao da publicação no "Diário Oficial da União".
terça-feira, 9 de outubro de 2012
A fome no mundo
Quase 870 milhões de pessoas passam fome no mundo, ou seja, 12,5% da
população mundial, indica um relatório sobre o biênio 2010-2012
divulgado em Roma, na Itália, pela Organização das
Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês).
O estudo, realizado em colaboração com o Programa Mundial dos Alimentos (PMA) e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), destaca ainda que a grande maioria dessas pessoas, cerca de 850 milhões, vive em países em desenvolvimento.
Em 2009, a FAO lançou o alerta de que o número de famintos no mundo superara a barreira de 1 bilhão, mas um ano depois o total retrocedeu a 925 milhões.
Ainda assim, a agência das Nações Unidas adverte que os dados
divulgados agora não podem ser comparados com os das edições anteriores,
uma vez que foram introduzidas melhorias na metodologia utilizada a fim
de obter dados mais precisos.
A FAO destaca que se foram levadas em conta as estimativas a partir de 1990 elaboradas em função desta nova metodologia, é possível observar um avanço na redução da fome mais pronunciado do que se achava anteriormente.
No entanto, adverte que os maiores progressos foram obtidos antes do biênio 2007-2008, após o qual os avanços na redução do número de famintos desaceleraram e, posteriormente, estabilizaram-se.
Portanto, o relatório afirma que é possível cumprir a meta fixada nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), de reduzir pela metade o número de pessoas que passam fome até 2015, embora para isso seja preciso adotar medidas destinadas a atacar a desaceleração dos últimos anos.
Levando-se em conta a evolução do número de famintos por regiões, os maiores progressos aconteceram no sudeste e no leste da Ásia, seguidos pela América Latina. Na África Subsaariana, houve avanços a um ritmo inferior, enquanto no oeste da Ásia ocorreu um aumento no número de pessoas desnutridas.
A FAO assinala que o crescimento econômico registrado nas últimas décadas levou a grandes conquistas na redução da fome, embora ressalte que para que esse crescimento incida em uma melhora da nutrição entre os mais necessitados é preciso que os pobres participem tanto do processo como de seus benefícios.
Além disso, destaca a eficácia do crescimento agrícola para ajudar a reduzir a fome e a desnutrição, ao tempo que insiste que tanto esse crescimento como o econômico devem permitir uma melhor situação nutricional para os menos favorecidos através do aumento de oportunidades para a diversificação de sua dieta.
O relatório ainda indica que para acelerar a redução da fome o crescimento econômico deve ser acompanhado por medidas públicas incisivas, com políticas e programas que ajudem os mais desfavorecidos a longo prazo.
O estudo, realizado em colaboração com o Programa Mundial dos Alimentos (PMA) e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), destaca ainda que a grande maioria dessas pessoas, cerca de 850 milhões, vive em países em desenvolvimento.
Em 2009, a FAO lançou o alerta de que o número de famintos no mundo superara a barreira de 1 bilhão, mas um ano depois o total retrocedeu a 925 milhões.
A FAO destaca que se foram levadas em conta as estimativas a partir de 1990 elaboradas em função desta nova metodologia, é possível observar um avanço na redução da fome mais pronunciado do que se achava anteriormente.
No entanto, adverte que os maiores progressos foram obtidos antes do biênio 2007-2008, após o qual os avanços na redução do número de famintos desaceleraram e, posteriormente, estabilizaram-se.
Portanto, o relatório afirma que é possível cumprir a meta fixada nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), de reduzir pela metade o número de pessoas que passam fome até 2015, embora para isso seja preciso adotar medidas destinadas a atacar a desaceleração dos últimos anos.
Levando-se em conta a evolução do número de famintos por regiões, os maiores progressos aconteceram no sudeste e no leste da Ásia, seguidos pela América Latina. Na África Subsaariana, houve avanços a um ritmo inferior, enquanto no oeste da Ásia ocorreu um aumento no número de pessoas desnutridas.
A FAO assinala que o crescimento econômico registrado nas últimas décadas levou a grandes conquistas na redução da fome, embora ressalte que para que esse crescimento incida em uma melhora da nutrição entre os mais necessitados é preciso que os pobres participem tanto do processo como de seus benefícios.
Além disso, destaca a eficácia do crescimento agrícola para ajudar a reduzir a fome e a desnutrição, ao tempo que insiste que tanto esse crescimento como o econômico devem permitir uma melhor situação nutricional para os menos favorecidos através do aumento de oportunidades para a diversificação de sua dieta.
O relatório ainda indica que para acelerar a redução da fome o crescimento econômico deve ser acompanhado por medidas públicas incisivas, com políticas e programas que ajudem os mais desfavorecidos a longo prazo.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Quem quer ser professor? Paga-se pouco
A reportagem abaixo foi publicada no jornal O Estado \de São Paulo e replicada por diversas mídias. É de grande preocupação.
Professores brasileiros em escolas de
ensino fundamental têm um dos piores salários de sua categoria em todo o
mundo e recebem uma renda abaixo do Produto Interno Bruto (PIB) per
capita nacional. É o que mostram levantamentos realizados por
economistas, por agências da ONU, Banco Mundial e Organização para a
Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A Organização Internacional do
Trabalho (OIT) lançou um alerta, apontando que a profissão em vários
países emergentes está sob "forte ameaça" diante dos salários baixos.
Em um estudo realizado pelo banco UBS em
2011, economistas constataram que um professor do ensino fundamental em
São Paulo ganha, em média, US$ 10,6 mil por ano. O valor é apenas 10%
do que ganha um professor nesta mesma fase na Suíça, onde o salário
médio dessa categoria em Zurique seria de US$ 104,6 mil por ano.
Em uma lista de 73 cidades, apenas 17
registraram salários inferiores aos de São Paulo, entre elas Nairobi,
Lima, Mumbai e Cairo. Em praticamente toda a Europa, nos Estados Unidos e
no Japão, os salários são pelo menos cinco vezes superiores ao de um
professor do ensino fundamental em São Paulo.
Guy Ryder, o novo diretor-geral da OIT,
emitiu um comunicado na quarta-feira (03) no qual apela para que
governos adotem estratégias para motivar pessoas a se tornarem
professores. Sua avaliação é de que, com salários baixos, a profissão
não atrai gente qualificada. O resultado é a manutenção de sistemas de
educação de baixo nível. "Muitos não consideram dar aulas como uma
profissão com atrativos", disse. Para Ryder, a educação deve ser vista
por governos como "um dos pilares do crescimento econômico".
Outro estudo - liderado pela própria OIT
e pela Unesco (órgão da ONU para educação, ciência e cultura) e
realizado com base em dados do final da década passada - revelou que
professores que começam a carreira no Brasil têm salários bem abaixo de
uma lista de 38 países, da qual apenas Peru e Indonésia pagam menos. O
salário anual médio de um professor em início de carreira no País
chegava a apenas US$ 4,8 mil. Na Alemanha, esse valor era de US$ 30 mil
por ano.
Em um terceiro levantamento, a OCDE apontou que
salários de 2009 no grupo de países ricos tinham uma média de US$ 39 mil
por ano no caso de professores do ensino fundamental com 15 anos de
experiência. O Brasil foi um dos poucos a não fornecer os dados para o
estudo da OCDE.
Médio
Em uma comparação com a renda média
nacional, os salários dos professores do ensino fundamental também estão
abaixo da média do País. De acordo com o Banco Mundial, o PIB per
capita nacional chegou em 2011 a US$ 11,6 mil por ano. O valor é US$ 1
mil a mais que a renda de um professor, segundo os dados do UBS. Já a
OCDE ressalta que professores do ensino fundamental em países
desenvolvidos recebem por ano uma renda 17% superior ao salário médio de
seus países, como forma de incentivar a profissão.
Na Coreia do Sul, os salários médios de
professores são 121% superiores à média nacional. O Fórum Econômico
Mundial apontou recentemente a Coreia como uma das economias mais
dinâmicas do mundo e atribuiu a valorização da educação como um dos
fatores que transformaram uma sociedade rural em uma das mais inovadoras
no século 21.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Os jovens estão sendo expulsos da escola
Caiu o número de jovens na escola a partir dos 15 anos de idade.
Segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada pelo IBGE, 83,7% dos jovens entre 15 e 17 anos estudavam em 2011. O número é mais baixo do que o apurado em 2009, quando a taxa era de 85,2%. Isso siginifica 1,7 milhão de jovens fora da escola - população equivalente à de Curitiba.
Uma pesquisa realizada pelo Ibope, em parceria com o Instituto Unibanco, em 2011, mostra que os estudantes do ensino médio perdem entre 17% e 40% dos dias de aulas, na maioria dos casos, por falta de professor.
O Censo Escolar de 2011 revelou que a taxa de reprovação no ensino médio brasileiro atingiu 13,1%, maior número desde 1999.
Para os especialistas a baixa qualidade do ensino, a alta taxa de reprovação, a falta de professores, a infraestrutura escolar deficiente, a falta de biblioteca e salas de estudo, a dificuldade de chegar na escola (transporte e distância), entre outros fatores, "expulsam" o jovem da escola.
O que fazer para reverter esse quadro?
Esse é o desafio que lanço a você, que acompanha o Análise & Crítica.
Faça seu comentário dando sugestões.
Comentarei todas elas.
Aguardo.
Segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada pelo IBGE, 83,7% dos jovens entre 15 e 17 anos estudavam em 2011. O número é mais baixo do que o apurado em 2009, quando a taxa era de 85,2%. Isso siginifica 1,7 milhão de jovens fora da escola - população equivalente à de Curitiba.
Uma pesquisa realizada pelo Ibope, em parceria com o Instituto Unibanco, em 2011, mostra que os estudantes do ensino médio perdem entre 17% e 40% dos dias de aulas, na maioria dos casos, por falta de professor.
O Censo Escolar de 2011 revelou que a taxa de reprovação no ensino médio brasileiro atingiu 13,1%, maior número desde 1999.
Para os especialistas a baixa qualidade do ensino, a alta taxa de reprovação, a falta de professores, a infraestrutura escolar deficiente, a falta de biblioteca e salas de estudo, a dificuldade de chegar na escola (transporte e distância), entre outros fatores, "expulsam" o jovem da escola.
O que fazer para reverter esse quadro?
Esse é o desafio que lanço a você, que acompanha o Análise & Crítica.
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Comentarei todas elas.
Aguardo.
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