Dinheiro e Qualidade
Acaba de ser publicado resultado de pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que é órgão do Ministério da Educação (MEC), revelando que a quantidade de recursos destinados à educação não garante qualidade no ensino. A pesquisa comparou os gastos estaduais em cada aluno da rede pública anualmente e os resultados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). A conclusão é que o dinheiro explica apenas 50% dos resultados de desempenho de uma escola. O restante depende de boa gestão, projetos pedagógicos consistentes e envolvimento da direção, professores, funcionários e pais.
Na análise dos resultados fica claro que o dinheiro é fator diferencial para municípios mais pobres, que efetivamente melhoram o ensino a partir da aplicação de volume maior de recursos financeiros, mas esse diferencial fica quase nulo em municípios mais ricos, onde o que mais vale é boa gestão, projeto pedagógico e envolvimento.
Onde a qualidade do ensino é satisfatória, a pesquisa revela a existência de fragilidades no sistema educacional. Escolas localizadas em bairros de periferia têm Ideb mais baixo que escolas situadas em bairros nobres, ou seja, continua existindo a discriminação social.
Promete o MEC, junto com o Unicef, divulgar no segundo semestre o resultado de pesquisa feita nas escolas que obtiveram o melhor desempenho no Ideb em 2007, em comparação com 2005, com o objetivo de descobrir os caminhos que levaram essas escolas a se destacarem na qualidade do ensino.
Enquanto aguardamos, pensemos seriamente na tríade apontada pela pesquisa, muito importante para colher bons resultados escolares:
> Boa Gestão.
> Projeto Pedagógico Consistente.
> Envolvimento (direção, professores, funcionários, pais).
O dinheiro, naturalmente, é importante, mas se não é bem utilizado e acompanhado pelos outros 50% da receita (a tríade acima), não resolve as questões da educação e do ensino.
Nos próximos textos vamos conversar sobre cada um desses três fatores.
Enquanto aguardamos, qual será a influência da educação moral nesse processo?
Pensemos nisso!
Na análise dos resultados fica claro que o dinheiro é fator diferencial para municípios mais pobres, que efetivamente melhoram o ensino a partir da aplicação de volume maior de recursos financeiros, mas esse diferencial fica quase nulo em municípios mais ricos, onde o que mais vale é boa gestão, projeto pedagógico e envolvimento.
Onde a qualidade do ensino é satisfatória, a pesquisa revela a existência de fragilidades no sistema educacional. Escolas localizadas em bairros de periferia têm Ideb mais baixo que escolas situadas em bairros nobres, ou seja, continua existindo a discriminação social.
Promete o MEC, junto com o Unicef, divulgar no segundo semestre o resultado de pesquisa feita nas escolas que obtiveram o melhor desempenho no Ideb em 2007, em comparação com 2005, com o objetivo de descobrir os caminhos que levaram essas escolas a se destacarem na qualidade do ensino.
Enquanto aguardamos, pensemos seriamente na tríade apontada pela pesquisa, muito importante para colher bons resultados escolares:
> Boa Gestão.
> Projeto Pedagógico Consistente.
> Envolvimento (direção, professores, funcionários, pais).
O dinheiro, naturalmente, é importante, mas se não é bem utilizado e acompanhado pelos outros 50% da receita (a tríade acima), não resolve as questões da educação e do ensino.
Nos próximos textos vamos conversar sobre cada um desses três fatores.
Enquanto aguardamos, qual será a influência da educação moral nesse processo?
Pensemos nisso!
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