segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Criatividade e criticidade

Desde a metade do século dezenove a doutrina espírita propõe um ensino libertador das consciências, numa concepção que o educando, seja criança, jovem ou adulto, é um espírito imortal reencarnado, portanto, possuidor de extensa bagagem de conhecimentos e experiências que ficam em estado latente em sua personalidade, o que não pode ser ignorado no processo educacional. Muito além de levar em consideração as forças sociais diversas que atuam sobre ele, a doutrina espírita elege a reencarnação e a realidade espiritual da vida como elementos da máxima importância na interação educador/educando, revolucionando o processo ensino-aprendizagem.

Até o final da década de 1980 ainda tínhamos um pensamento educacional de que o educando somente aprendia através do saber do educador, e o processo ensino-aprendizagem ficava tolhido a exercícios repetitivos, memorização de conteúdos, provas de avaliação, notas excludentes, currículo fechado, carteiras enfileiradas em sala de aula, advertências, punições e assim por diante. Isso porque a grande maioria dos professores brasileiros não conhecia as pesquisas sobre o desenvolvimento psicogenético da criança, e também pelo fato dos princípios espíritas não serem levados em conta quando se tratava da educação.

Hoje o quadro é diferente. Repetir o passado é continuar na mesmice e dar corda ao fracasso escolar, o que é inadmissível. Não levar em conta o espírito imortal em processo evolutivo rumo à perfeição é ignorar uma realidade e privar o educando do que ele tem de mais sagrado: o potencial divino em desenvolvimento.

O Espiritismo, bem compreendido e aplicado, desamarra o homem de pensamentos preconceituosos e mesquinhos, libertando-o de um passado muitas vezes obscuro (entenda-se aqui as vidas pretéritas). O Espiritismo favorece uma ação educacional ligada ao desenvolvimento integral da criança e do jovem, ou seja, tanto do potencial cognitivo (intelectual), quanto do potencial emocional (afetivo), e ainda levando em conta a interação entre os dois planos principais da vida: o espiritual e o material.

A visão de ser e de mundo propiciada pelo Espiritismo assegura uma ação pedagógica desenvolvedora da criatividade e do pensamento crítico, o que é imprescindível para que esse espírito possa agir socialmente com equilíbrio, vencendo as barreiras criadas pela própria sociedade humana, e sendo agente transformador da mesma.

Além de trazer de forma latente em seu psiquismo as experiências e aquisições realizadas nas vidas passadas, o espírito molda sua atual personalidade com base nas tendências de caráter e nas ideias inatas que possui, influenciadas pelo estágio que recentemente realizou no mundo espiritual, onde adquiriu mais outras experiências e teve oportunidade de desenvolver outras habilidades. Nada disso pode ser ignorado pela educação, que deve ser libertadora das consciências porque todo espírito tem uma missão a cumprir no planeta, e somente ele pode cumpri-la, seja de caráter individual ou coletivo, de maior ou menor amplitude.

Ter espaço para colocar o potencial criativo para fora, ao mesmo tempo em que aprende a desenvolver o senso crítico, é o que o processo educacional deve lhe fornecer, e isso não será alcançado se continuarmos a dar aula nos moldes tradicionais, onde o professor destila o conhecimento e o aluno apenas recebe, numa tentativa muitas vezes mal sucedida de absorvê-los, quanto mais de vivenciá-los.

Não esqueçamos que a evangelização espírita infantojuvenil praticada nos Centros Espíritas está igualmente no contexto da educação do espírito. Os Centros Espíritas precisam, se já não o fazem, priorizar esse serviço, formando evangelizadores nessa proposta dinâmica do educar, e adaptando suas dependências físicas para que educadores e educandos tenham espaços estimuladores para o desenvolvimento do senso moral, da vivência das lições cristãs. Improvisação não deve rimar com educação.

Estamos diante do tempo em que o planeta caminha a passos mais largos para mundo de regeneração. Temos muito a fazer, é verdade, pois o bem ainda não predomina, mas o alvorecer de uma nova era se anuncia, solicitando nossa decisiva colaboração na regeneração moral da humanidade, por isso a chamada para uma educação que permita o desenvolvimento da criatividade e do pensamento crítico, pois em não sendo assim, o processo de transformação planetária será mais lento do que deseja Deus, que aguarda que seus filhos façam, em definitivo, a sua parte na obra da criação universal.


sábado, 17 de fevereiro de 2024

O serviço espírita de evangelização da criança

O Centro Espírita é uma escola de almas. Alma, na definição encontrada em O Livro dos Espíritos, é o Espírito encarnado. Não há referência quanto à idade física. Do berço ao túmulo, todos somos espíritos reencarnados. A lógica, pois, nos diz que o Centro Espírita deve estar preparado para atender o ser humano em todas as suas etapas de desenvolvimento do corpo físico - da infância à madureza. Há, entretanto, ainda em O Livro dos Espíritos, evidente preocupação de Allan Kardec e dos Espíritos Superiores em sublinhar a importância do período infantil no estágio reencarnatório, e a função da educação para renovação moral da humanidade, que enfeixa encarnados e desencarnados. No capítulo sete da segunda parte da obra básica, quando trata do retorno do Espírito à vida corporal, diversas questões são tratadas a respeito da infância, das tendências inatas, da influência do organismo físico, da origem das faculdades morais e intelectuais, da lei de afinidade e outros temas ligados ao período infantil, mostrando suficientemente o quanto é importante o trabalho educacional junto à criança, que é um Espírito reencarnado. Compreendendo esse trabalho, os Centros Espíritas criaram as Escolas Espíritas de Evangelização Infantojuvenil, com estrutura pedagógica específica. Mas, o que é a evangelização? Por que esse trabalho nem sempre é prioridade?

A história do movimento espírita é uma história de mediunidade e ação social através da caridade material - o chamado serviço assistencial. A estrutura física de construção dos Centros Espíritas, em sua grande maioria, não reserva espaço para atividades educacionais, que tem de ser adaptadas. Esse é um primeiro problema. Também, boa parte dos evangelizadores são pessoas de boa vontade, mas sem formação específica. Esse é um segundo problema. Também os Dirigentes Espíritas não estão efetivamente conscientes de que o Espiritismo é doutrina de educação do ser, e, portanto, não preparam o Centro Espírita para cumprir sua finalidade de escola de almas. É o terceiro problema. O Centro Espírita deve realizar treinamentos, cursos, grupos de estudo que visem formar o colaborador espírita para a função que ele irá realizar, pois não se pode mais ficar à mercê do voluntariado cego, sem preparo, desconhecedor do mínimo indispensável para boa execução do serviço. E quando se trata da educação moral e espiritual de companheiros reencarnados não se pode “brincar de tentar fazer alguma coisa”.

A educação, conforme entende o Espiritismo, é a arte de manejar caracteres, é a formação de hábitos, tendo por base a imortalidade da alma e os ensinos morais de Jesus, e essa educação deve fazer a reforma moral do homem, sua autoeducação, trazendo para o mundo um homem novo, consciente dos seus direitos e deveres. Se é importante a modificação da estrutura física do Centro Espírita para atendimento às crianças, ainda de maior importância é a adequação de suas finalidades para tão grandiosa tarefa, onde o estudo da Educação do Espírito deve ocupar espaço de prioridade junto às demais atividades que sejam executadas, sob pena, se assim não for feito, de o Centro Espírita desviar-se de uma finalidade que é o próprio cerne da Doutrina, pois o Espiritismo é doutrina de educação como bem acentuam os Espíritos ao dizerem a Kardec que “somente a educação pode renovar a humanidade” (O Livro dos Espíritos, questão 796).

A evangelização espírita infantil não pode ficar em segundo plano, como apenas uma “aulinha dominical de moral cristã”, consideração essa irresponsável e de repercussão negativa, tanto na sociedade humana terrena como na espiritualidade, onde as colônias espirituais, conforme narram os companheiros desencarnados, mantém de creches a universidades, além de institutos escolares especiais para crianças recém-desencarnadas, abortadas, desajustadas no psiquismo e outras. Onde os ensinos cristãos à luz da reencarnação são trabalhados com amor. Os serviços de educação junto à criança são a única maneira de o Centro Espírita realizar a maior das finalidades do Espiritismo: transformar a todos nós em homens de bem. Por esse motivo devem merecer da direção do Centro Espírita uma acolhida e estudo mais profundo.

Lembramos que a educação não se dá apenas à criança, mas também ao adolescente, ao jovem, ao adulto, o que nos leva a compreender que as atividades de estudo realizadas pelo Centro Espírita devem se caracterizar por dinamismo, facultando ao frequentador todas as possibilidades de conhecer o Espiritismo. Esses estudos não podem dispensar a discussão dos temas cotidianos da vida à luz dos princípios básicos da Doutrina, pois estudar a realidade que se vive é preparar-se para bem vivê-la, sabendo porque se compreende. A criança é um Espírito reencarnado, e como tal deve ser considerada. As lições do Evangelho embasadas na imortalidade, na reencarnação e na evolução do Espírito, devem ser ministradas às crianças porque no estágio da infância o Espírito é mais acessível à nossa influência, quando podemos trabalhar seu caráter, dando-lhe diretriz no bem.

Com essas considerações queremos dizer que a evangelização da criança e do jovem através dos ensinos espíritas, é a educação que entrega a esses Espíritos reencarnados as lições sublimes de Jesus à luz da alma imortal; é o amor em conjunto com a reencarnação esclarecendo a mente e iluminando o coração. Por esses motivos deve o Centro Espírita considerar a tarefa de evangelização como prioridade, fonte de renovação humana para uma sociedade melhor.

Evangelizar é mais que ensinar o Evangelho. É traduzir a Boa Nova para o viver humano nas relações sociais. É trabalhar a psicologia do indivíduo na luz do amor. É sensibilizar os sentimentos para a ação no bem. A evangelização faz parte do processo de educação, na busca da formação integral do Espírito, desenvolvendo-lhe com harmonia todas as potencialidades depositadas por Deus, como bem definiu Pestalozzi, e essa visão necessita ser abraçada pelos dirigentes espíritas, fazendo do Centro Espírita uma verdadeira escola de almas.

(Texto publicado no livro Centro Espírita – Escola de Almas, de Marcus De Mario).


segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Uma nova dinâmica para a evangelização

Quando analisamos o serviço de evangelização infantojuvenil desenvolvido pelos Centros Espíritas, é comum observarmos a utilização de currículos fechados e aulas prontas, o que, pela própria dinâmica do Espiritismo, não é o melhor meio pedagógico para utilizar no desenvolvimento do Espírito imortal reencarnado. O currículo fechado significa que foi feito um planejamento curricular estabelecendo com antecedência os temas que serão desenvolvidos em cada encontro semanal, o que vai ser ensinado em cada aula, não dando margem à participação dos evangelizandos, sendo comum acontecer de um tema empolgar as crianças ou os jovens, despertando interesse e indagações, mas o mesmo não poder ser continuado, porque o evangelizador tem que obedecer o planejado previamente e, na semana seguinte, ser obrigado a trabalhar outro tema, conforme consta no currículo. Se os temas estão de acordo com os interesses, habilidades e realidades dos evangelizandos, isso não é levado em conta, pois as decisões sobre essas questões foram tomadas lá atrás, antes do início do ano, pela equipe coordenadora da evangelização.

O currículo fechado tem outro inconveniente: traz à tona as aulas prontas, apostiladas, sem margem à flexibilidade e à criatividade por parte do evangelizador, que deve aplicar o que está previamente planejado. Nessa situação, é muito comum acontecer o desinteresse por parte das crianças e jovens; a repetição mecânica do planejamento por parte do evangelizador, gerando vários problemas para o processo de aprendizagem, muitas vezes reforçados pela postura autoritária do evangelizador, que se coloca como o detentor do conhecimento, como se ali estivesse para ensinar o Espiritismo, para ensinar as virtudes conforme o Evangelho, quando, em verdade, ele deveria ter a postura de mediador, facilitador e incentivador do processo de aprendizagem, sabendo ouvir, dialogar, e levando em conta as realidades individuais, sociais e culturais daqueles que estão em nova existência, tanto quanto ele mesmo.

O centro da educação não é o educador, nem mesmo o educando, é o processo de aprendizagem. Esse processo é libertador das consciências? Leva em consideração a realidade da imortalidade e da reencarnação? Permite a ampla participação de todos? Trabalha o desenvolvimento do senso moral? São perguntas muito importantes para avaliarmos se o serviço de evangelização está de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.

Precisamos igualmente ressaltar a importância da formação dos evangelizadores. Eles estudam as noções básicas da Psicologia do Desenvolvimento e da Pedagogia? São feitas reuniões de avaliação do trabalho semanal desenvolvido? Existe interação com as famílias dos evangelizandos? A educação na visão espírita é estudada e debatida? Em outras palavras, deve haver capacitação e qualificação permanente dos evangelizadores, para a melhor qualidade da evangelização.

Nesse sentido destacamos duas obras muito importantes da literatura espírita, escritas por dois educadores de ampla formação e experiência, que podem nortear, como uma bússola, esse trabalho. Referimo-nos, primeiro, ao livro Educação do Espírito, de Walter Oliveira Alves, e, em segundo, ao livro A Evangelização Mudando Vidas, de Lucia Moysés, sem ordem de importância, pois ambos são importantes, onde esses educadores apresentam propostas bem fundamentadas pedagogicamente, assim como doutrinariamente. Devem ser lidos, meditados e debatidos pelos evangelizadores, que precisam ter mente aberta aos conceitos e propostas neles apresentados. Também indicamos nosso livro Educando o Espírito, que apresenta uma proposta pedagógica transformadora.

Não falta na literatura espírita orientação para uma evangelização diferenciada, que faça a diferença na formação das novas gerações e, portanto, no futuro da humanidade. Traremos, em próximos textos, mais indicações, pois é importante conhecer os educadores espíritas e estudar com maior profundidade a educação, pois não podemos brincar de aprender e aplicar o Espiritismo.

Por ora, deixamos o convite para que você reserve tempo para ler as obras indicadas do Walter Oliveira Alves e da Lucia Moysés, para que tenhamos uma nova dinâmica, mais salutar e de muito boas consequências, na evangelização espírita.


segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Capacitar para melhor evangelizar

Sendo o Espiritismo doutrina que revive o Evangelho através da imortalidade e da reencarnação, esclarecendo os ensinos morais de Jesus, portanto, sendo uma doutrina cristã e universal, temos que o serviço de evangelização desenvolvido normalmente nos centros espíritas, é da maior importância para a formação das novas gerações e equilíbrio da família, no propósito maior de realizar a transformação moral da humanidade. Contudo, nem sempre dirigentes e evangelizadores compreendem essa importância que, nas palavras do educador espírita Walter Oliveira Alves significa “tarefa das mais importantes na casa espírita”, pois “a casa espírita, como um todo, necessita preparar-se para o grandioso compromisso que lhe cabe: a imensa tarefa de educar os Espíritos que renascem entre nós. Para isso é preciso reconhecer que também somos Espíritos necessitados de nos educarmos, de sintonizarmo-nos com o Cristo para que o sentimento cristão vibre em nossos corações e possamos assumir a postura de espírita evangelizado” (Educação do Espírito, 1ª parte, capítulo 1).

Perguntemos: como nos evangelizar para evangelizar os Espíritos que reencarnam? Só existe um caminho: educação! Educação de nós mesmos, através do processo de autoconhecimento e autoeducação, e do processo de desenvolvimento das virtudes, combatendo as más tendências do caráter, ou como dizem os Espíritos em O Livro dos Espíritos, desenvolvendo o senso moral. Estamos falando de educar no seu sentido pleno e profundo, permitindo ao Espírito o desabrochar e desenvolver de suas potencialidades divinas, levando sua inteligência para a promoção do bem. Isso não se faz de qualquer modo, pois trata-se de ter visão pedagógica sobre a vida eterna, requerendo dos dirigentes dos centros espíritas, e também dos evangelizadores espíritas, estudo, muito estudo, feito pessoalmente e em grupo, e não nos referimos apenas ao estudo do Espiritismo, naturalmente imprescindível, mas também ao estudo de noções da pedagogia, que é a ciência da educação, e da psicologia do desenvolvimento, que significa uma abordagem para a compreensão da criança e do adolescente e seu desenvolvimento.

Esse estudo, com a ampliação dos conhecimentos e melhor preparação para educar/evangelizar, nem sempre é fácil de realizar individualmente, e como somos seres de relação, onde a troca de aprendizados e experiências garantem uma melhor formação e qualificação, é muito importante que no centro espírita tenhamos grupos de estudo sobre a educação espírita, assim como encontros periódicos de avaliação e planejamento do serviço de evangelização desenvolvido com as crianças, os jovens e os adultos.

Reconhecemos que muitos centros espíritas não possuem elementos humanos suficientes para essas realizações, carecendo de pessoas com a devida formação para implementar os grupos de estudo, as avaliações e os planejamentos na área educacional, mas para isso existe uma solução: participar do movimento espírita organizado, reunindo esforços com outros centros espíritas do bairro, da cidade e da região, pois é a união que faz a força.

Nesse esforço conjunto, devem entender os órgãos regionais de unificação espírita, que existem graças à reunião dos dirigentes dos centros espíritas, a necessidade urgente e contínua, da realização de encontros e cursos voltados para a melhor capacitação, qualificação, formação dos evangelizadores espíritas, o que temos visto bem pouco acontecer. Não basta à pessoa se voluntariar de boa vontade para o serviço de evangelização, que é serviço muito diferente daquele realizado nas escolas. É necessário entender a ampla e profunda visão do Espiritismo sobre a vida e o ser humano, Espírito reencarnado, assim como compreender o alcance dos ensinos morais de Jesus, além de saber, pelo menos nos seus fundamentos, tanto de pedagogia quanto de psicologia.

Ninguém precisa se assustar como isso, pois não é um bicho de sete cabeças. Temos no movimento espírita excelentes educadores, como José Herculano Pires, Ney Lobo, Lucia Moysés, Walter Oliveira Alves, Sandra Borba Pereira, Heloísa Pires, Pedro de Camargo, entre outros, e já nos desculpando por não citar todos, com obras publicadas, e alguns ainda entre nós, que podem perfeitamente orientar esses encontros, seminários e cursos. Não falta material orientativo para melhor educarmos, para melhor realizarmos o serviço de evangelização espírita. Se juntarmos a boa vontade e a união de esforços a esse conteúdo maravilhoso, teremos, com o tempo, um salto de qualidade na Educação do Espírito (que todos somos).

Precisamos dar formação aos evangelizadores, e também aos pais, pois o centro espírita não pode e não deve trabalhar divorciado da família. Estamos com muita falta de Jesus nos corações, ou seja, estamos assistindo muitas e muitas pessoas indiferentes e insensíveis, deixando-se levar pelas ideias materialistas, pelas ideologias de plantão, e é a evangelização espírita o antídoto eficaz, pois representa a educação moral trazida por Allan Kardec nas obras da Codificação Espírita e, em última análise, a Educação do Espírito, para que o futuro da humanidade seja de paz e fraternidade.

Evangelizemos, se queremos um mundo melhor. Capacitemos os evangelizadores espíritas, se queremos uma evangelização de qualidade.

Vídeo - O Jovem e a Dinâmica Educacional

O vídeo sobre educação espírita O Jovem e a Dinâmica Educacional aborda a importância da participação do jovem no processo ensino-aprendizag...