terça-feira, 25 de novembro de 2025

Vídeo - Por Uma Outra Educação


Assista o vídeo Por Uma Outra Educação, da série Educação Espírita, e reflita sobre o que devemos fazer para a melhor qualidade do processo educacional, na família e na escola.

Toda terça-feira, às 09 horas, você tem um encontro com a educação espírita:

segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Podcast - A Qualificação do Evangelizador


Está disponível o episódio #0144 do podcast Análise & Crítica, trazendo o tema A Qualificação do Evangelizador.

Ouça em:

E acompanhe o podcast no Spotify.

A Missão da Família


Marcus De Mario

Com cinco anos de idade o menino, depois de uma repreensão da avó, lhe disse enfático e com autoridade: “Você tem que respeitar minha vontade!”. A avó, mostrando tranquilidade, retrucou: “Mas acontece que você é uma criança, não sabe tudo, e nem todas as suas vontades podem ser satisfeitas”. Ao que o menino contrapôs: “Mas a mamãe disse que os outros não mandam em mim”. Essa cena, muito mais comum do que podemos supor, mostra com todas as letras a deseducação que muitos pais estão dando aos filhos, ensinando-os a não respeitar o direito dos outros, priorizando sempre o seu querer, ou seja, é a aplicação de um processo educacional que os torna egoístas, individualistas e indiferentes.

Outra cena bastante comum é dar aos filhos em tenra idade total autonomia, fazendo-lhes as vontades, chegando mesmo os infantes a dar ordens aos pais, a fazer prevalecer o que eles querem, mesmo que isso não seja o ideal nem para eles, nem para os demais familiares. “O que você quer comer?”, “onde você quer sentar?”, “qual filme ou desenho você quer assistir?”, demonstram que os pais se colocam na dependência dos filhos. Seja por ignorância, seja por fraqueza, muitos pais estão promovendo futuros títeres, adultos insensíveis que não pensarão duas vezes antes de atropelar alguém, se isso significar manter ou conquistar algum privilégio.

É de tal ordem o desleixo com a educação moral, a formação do caráter, o desenvolvimento das virtudes, o combate às más tendências e a criação de bons hábitos, que a hipocrisia virou moda, mantendo a corrupção, a violência, a injustiça, de geração em geração, dando a impressão que a humanidade não tem mais jeito, está totalmente perdida. Será que essa impressão é correta? Será que não há como transformar essa situação?


O Espiritismo afirma que essa situação é transitória, e que há um remédio infalível para combater na raiz as causas desses males: a educação moral. Urge, antes, detectarmos e colocarmos à mostra as causas que engendram todos os vícios e descalabros humanos. Essas causas são o egoísmo e o orgulho, que uma educação materialista e utilitarista excitam, ao invés de combatê-las; que uma educação meramente cognitiva, de memorização de conhecimentos, rega generosamente, como se regam as plantas. Mas que adianta regar a planta e adubar o solo onde ela cresce, se não trabalhamos para evitar que seu tronco se desvie, que suas folhas sejam infestadas por fungos, e que seus frutos sejam contaminados por pragas? Assim também é com a educação dos filhos.


As famílias, hoje, com as suas exceções, não educam. O que hoje mais vemos são famílias que mimam seus filhos. Essas famílias transferem a educação para a escola que, sobrecarregada e não existindo para substituir a família, por sua vez pede socorro, perdida que está entre currículos, avaliações, burocracias e tudo o mais que a engessa. Por mais amor tenham os professores à sua profissão e aos seus alunos, eles não existem para serem substitutos dos pais. Como seres humanos que são, tanto quanto os pais também o são, os professores possuem suas deficiências geradas por uma educação deficiente que receberam desde a infância, daí a existência de professores indiferentes, insensíveis, egoístas, tanto quanto temos pais indiferentes, insensíveis e egoístas.

Não é um círculo vicioso, a não ser que queiramos nos comprazer numa zona de conforto que privilegia o nosso bem estar e daquelas pessoas que fazem parte do nosso círculo íntimo. Mas essa situação tende sempre a se agravar e atingir, com o tempo, aqueles mesmos que se achavam acima de tudo e de todos. Então, o que fazer? Recompreender o papel da família na sociedade e sua missão educativa das novas gerações.

Na questão 208 de O Livro dos Espíritos temos o roteiro para a transformação da humanidade e o repensar do papel da família: O Espírito dos pais não exerce influência sobre o do filho, após o nascimento? Resposta: Exerce, e muito, pois como já dissemos, os Espíritos devem concorrer para o progresso recíproco. Pois bem: o Espírito dos pais tem a missão de desenvolver o dos filhos pela educação; isso é para eles uma tarefa. Se nela falharem, serão culpados.

Como vemos, é tarefa inadiável e intransferível dos pais a educação dos filhos. Tão importante é essa tarefa que, se não for cumprida, os pais respondem perante a lei divina. Para bom entendimento da resposta dada pelos Espíritos Superiores, temos que deixar claro que educar os filhos não se circunscreve apenas a matriculá-los na escola, a comprar o material escolar, a cobrar o dever de casa, a providenciar o uniforme e assim por diante. Se essas providências fazem parte do cotidiano dos pais para com os filhos, muito mais importante é dar bons exemplos, é corrigir maus hábitos, é sensibilizar o sentimento, o que, numa palavra, significa aplicar a educação moral junto à alma imortal dos que reencarnam, iniciando sua nova jornada existencial na Terra. Para bem educar os filhos, devem os pais primeiro se educarem.

A falta de educação que hoje assistimos por parte de crianças, adolescentes e jovens, provém da falta de educação moral dos pais, do verdadeiro desmanche do lar e da família que há décadas temos feito, levando os responsáveis a não darem cumprimento à tarefa divina que lhes foi delegada: educar! Corrigir esses desvios levará tempo, mas não é impossível.

Iniciemos, com urgência, a reeducação dos pais para que possam colocar em prática a educação moral dos filhos, ao mesmo tempo em que, nos esforços da chamada evangelização espírita, educamos moralmente as crianças para que, no futuro, sejam humildes, caridosas e íntegras. É a conjugação dessas ações que haverá, com o tempo, e decididamente, de transformar a humanidade para melhor.

terça-feira, 18 de novembro de 2025

Prece de Submissão e Resignação


Dando continuidade à Coletânea de Preces Espíritas, entregamos a você a Prece de Submissão e Resignação.

As preces estão publicadas no Spotify.

Ouça em

Vídeo - Quando a Vida Já Vai Tarde


Será que com a idade avançada não temos mais como nos educar? Será que com a velhice só temos que lamentar o tempo que já passou?

Essa é abordagem do vídeo Quando a Vida Já Vai Tarde, que convidamos você a assistir.

O vídeo faz parte da série Educação Espírita, toda terça-feira um novo episódio, sempre às 09 horas.

Acompanhe todos os vídeos em

segunda-feira, 17 de novembro de 2025

Podcast - A educação e o amor


Assista agora o episódio #0143 do podcast Análise & Crítica, trazendo o tema A Educação e o Amor, com base nos ensinos e práticas do educador Pestalozzi.

O episódio está disponível em

O podcast Análise & Crítica publica uma nova abordagem toda segunda-feira, pela manhã, através do Spotify.

Pestalozzi, Educador da Humanidade


Marcus De Mario

A educação dos nossos dias, em plena primeira metade do século XXI, não educa, essa é a constatação que fazemos quando vemos a massa de semianalfabetos saindo das escolas, de indivíduos que não sabem pensar por si mesmos; quando assistimos a violência predominar no ambiente escolar e social, e pedagogos e administradores invocarem a instalação de câmeras, revista de mochilas e policiais armados nas escolas, e vigilância nas redes sociais como solução, quando nada disso tem a ver com a educação. A solução dos graves problemas escolares e sociais não está nessas medidas paliativas que atingem momentaneamente apenas os efeitos. A solução está na educação moral e no amor pedagógico, que atingem as causas, como nos mostrou Pestalozzi (1746-1827). Está na hora dos educadores aceitarem essa constatação: que a educação não está educando, para tomarem coragem de realizar uma grande transformação, a começar pela filosofia que rege a educação, substituindo a visão biológica e materialista que hoje predomina, pela visão espiritualista do ser e da vida, com a alma imortal e integral, como vimos acontecer com o mestre suíço e proclama o Espiritismo, doutrina que possui visão transcendente sobre a cultura humana.
De que valem indivíduos repletos de diplomas, cheios de conhecimentos, se isso necessariamente não promove o bem para a sociedade? Se são indivíduos egoístas e imediatistas, sem senso moral e que não sabem pensar no bem para todos? Inteligências desprovidas de sentimento acenam com a guerra, com a injustiça social, com o preconceito, como vemos em todas as épocas da história humana, pois cresceram sem receber da família e da escola uma formação moral, sem terem suas más tendências combatidas, sem conhecer a empatia (saber colocar-se no lugar do outro, saber sentir o outro) e a ética do viver com os outros, o que os levaria para a honestidade, a fraternidade e a solidariedade. O que estamos aqui falando é o mesmo que Pestalozzi escreveu, ensinou e praticou. Não há novidade, mas resgate, que é urgente ser feito se queremos que o amanhã nos traga paz e felicidade.
Em educação temos que ter olhar voltado para o futuro, pois trata-se de formar as novas gerações, hoje crianças, mas amanhã adultos. O que farão quando estiveram à frente dos destinos da coletividade humana? Isso dependerá do que estão aprendendo, e não falamos aqui apenas de conhecimentos os mais diversos, de formação técnica e profissional, estamos nos referindo ao desenvolvimento do senso moral, à aquisição de bons hábitos, à correção das más tendências de caráter, a ter ideais superiores de vida. A educação deve voltar-se ao cognitivo e ao emocional, ao ser no mundo e transcendente a esse mesmo mundo, como alma ou espírito que preexiste ao nascimento e sobrevive à morte.


Quando Pestalozzi ergueu a bandeira da educação moral e integral, numa visão espiritualista que levava em conta a alma do educando, foi ridicularizado por uns, desdenhado por outros, anatematizado por muitos, incompreendido pelos próprios educadores, mas sua insistência, sua perseverança, fez com que vencesse todas as barreiras e legasse ao mundo uma proposta educacional profunda que, se tivesse sido implantada, teria feito a Humanidade tomar outro rumo, muito melhor, e não estaríamos às voltas, em pleno século XXI, com tantos problemas e até mesmo duvidando de um possível futuro melhor. Mas isso acontece porque insistimos em deturpar a educação, insistimos em não considerá-la prioridade, insistimos em olhar o ser humano com um ser finito que apenas nasce, vive e morre, levando geração após geração a manter o egoísmo, o orgulho e o materialismo, e os indivíduos que constituem essas gerações não conseguem, então, entender e muito menos praticar o bem, o amor, a caridade e viver apenas com o necessário, desapegando-se dos bens materiais passageiros que a traça consome e o pó retrata.

Há esperança no futuro para o ser humano e sua coletividade? Sim, sempre haverá esperança de dias melhores, de um amanhã mais ditoso, mas isso depende do que fizermos da educação, pois temos livre arbítrio para tomar decisões e nos movimentarmos para cá ou para lá, ou seja, somos os construtores de nós mesmos e, portanto, os construtores da sociedade atual e do porvir. Contudo, não estamos sozinhos, não estamos desamparados, não somos uma embarcação à deriva no mar revolto de uma tempestade. Há um comando maior, solícito, misericordioso, mas esquecido por nós, sobre o qual Pestalozzi edificou sua visão pedagógica: Deus!

Nesse imenso trabalho que temos pela frente para colocar a educação no seu devido lugar, não temos dúvida que resgatar Pestalozzi é essencial, assim como temos que colocar a alma imortal com seu potencial divino como lídimo alicerce do processo educacional, quebrando as barreiras da inércia dos que teimam em não enxergar a educação em sua plenitude, e dos que insistem em manipulá-la para agrado de si mesmos, dos seus interesses mesquinhos e de pequenos grupos manipuladores das consciências humanas.

Por tudo isso, reconhecemos que todas as nossas homenagens e palavras nunca serão suficientes para mostrar a grandiosidade desse espírito que, entre os séculos XVIII e XIX, mostrou à Humanidade o caminho que ela deveria percorrer para encontrar a paz e a felicidade, educando com todo o amor as crianças e os jovens, formando professores e, até o final de sua existência, entregando-se de corpo e alma para elevar a educação ao estado de ação prioritária do ser humano na Terra.

Observação: Esse texto foi extraído do capítulo 10 do livro Pestalozzi, Educador da Humanidade, de nossa autoria, e lançado pela Casa Editora O Clarim: www.oclarim.com.br

terça-feira, 11 de novembro de 2025

Vídeo - O Educando é Um Reencarnado


Da série Educação Espírita, aqui está o vídeo com o tema O Educando é Um Reencarnado, trazendo o conceito espírita sobre o ser humano, e as suas implicações pedagógicas.

Acompanhe a série toda terça-feira, às 09 horas, no YouTube:

terça-feira, 4 de novembro de 2025

Prece ao Escapar de Um Perigo


Da Coletânea de Preces Espíritas, publicada por Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo, trazemos o áudio da Prece ao Escapar de Um Perigo.

As preces estão sendo publicadas no Spotify.

Aqui está o áudio:

Vídeo - A Escola de Evangelização Espírita


Reflexões sobre o serviço de evangelização oferecido pelo centro espírita, fazem o conteúdo do novo vídeo da série Educação Espírita.

Lembrando que um novo vídeo é publicado toda terça-feira, às 09 horas, e você assiste no canal Orientação Espírita:

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Podcast - A Verdadeira Educação


Está no ar o episódio #0142 do podcast Análise & Crítica, trazendo o tema A Verdadeira Educação.

Nele abordo o que é, de fato, a educação, e as suas consequências positivas para a humanidade.

Assista o episódio em:

O podcast Análise & Crítica vai ao ar toda segunda-feira pela manhã, através do Spotify.

A Violência e a Educação


Marcus De Mario

Diante da violência que caracteriza nossa sociedade, insistem as autoridades públicas e os políticos em ações de segurança policial, às vezes mais violentas do que a própria ação da criminalidade organizada, como se essas ações fossem a solução para apaziguar a convivência social. Não resta dúvida que o crime e a corrupção devem ser combatidos, pois se assim não for feito o mal se sentirá à vontade para dominar a humanidade, mas como se faz esse combate é que deve ser questionado, principalmente quando vemos que as ações policiais e judiciárias atacam os efeitos, e não as causas. Como se diz popularmente, se continuarmos a enxugar gelo nada será resolvido. É preciso detectar as causas e combatê-las diretamente, se queremos lograr êxito na consolidação do bem para todos.

A verdade é que estamos egoístas e materialistas, num processo estimulado e mantido por uma educação falseada das novas gerações, onde ser corrupto e se deixar corromper é visto como fato normal, afinal isso sempre existiu, e qual seria o problema de procurar levar vantagem em tudo, diante de uma vida que precisa ser vivida antes que acabe? A ideia de uma única existência que termina com a morte lança a ética e a moral para um limbo filosófico, afinal primeiro preciso pensar em mim, e assim lutar pelos bens materiais, por me dar bem na vida, mesmo que isso mantenha a injustiça social, mesmo que prejudique os outros, mesmo porque o que tenho a ver com as outras pessoas que nem conheço? Que cada um lute pelo seu lugar ao sol. Esse é o pensamento individualista, egoísta e materialista que ainda caracteriza boa parte dos seres humanos.

Esse pensamento é mantido por uma educação que foi transferida para a escola, isso porque os pais precisam trabalhar, e, justificam, hoje em dia a família não tem como ficar ensinando os filhos, isso é problema da escola. Esta, por sua vez, substituiu a educação pela instrução, acreditando que fazer as crianças adquirirem conhecimentos é tudo na vida. O que vão fazer com esses conhecimentos é o que pouco importa, não é problema dos professores, que transferem essa responsabilidade para os pais, que por seu lado rebatem dizendo que não tem tempo, na sociedade moderna, para se preocupar com isso. Então a formação do caráter, o desenvolvimento dos valores humanos, a correção de maus hábitos, o direcionamento da inteligência para a promoção do bem, tudo isso fica perdido em meio ao tiroteio entre a família e a escola. Mas tudo isso é a essência da educação, é o que mais importa.

A solução não está na construção de mais escolas, nem no aumento das operações policiais que consideram que o criminoso não é um ser humano. A solução está no processo de educação moral, como muito bem demonstra o Espiritismo, a partir de uma nova visão sobre o homem e a vida, que é a visão imortalista e reencarnacionista, demonstrando que todo ser humano é uma alma imortal destinada a encontrar a felicidade, e que a vida não está restrita ao nascer, viver e morrer, pois existe vida futura, a vida na dimensão espiritual. A partir dessa nova conceituação, a educação levará a criança e o jovem, e também o adulto na sua reeducação, a assumir as responsabilidades de suas escolhas e de suas ações, tendo um olhar pelo bem da coletividade, saindo do seu mundo para enxergar o mundo de todos.

Como dizem os grandes educadores da humanidade, não se trata de considerar que a educação é o remédio para tudo e que ela tudo vai resolver como num ato de magia. Temos plena consciência que a educação, aqui entendida como educação moral do ser integral que somos, que ela, sozinha, isolada, não poderá resolver todos os males da sociedade humana, mas também temos a certeza que a solução desses males passa obrigatoriamente pela educação. E não nos referimos à educação meramente intelectual no aprendizado da língua, da matemática e outras disciplinas curriculares. Se essa aprendizagem tem importância, está mais que provado por tudo o que temos enfrentado, que não basta. Precisamos de uma educação que alie o desenvolvimento intelectual, cognitivo, com o desenvolvimento emocional, do sentimento. Essa é a educação moral defendida, entre outros, por Pestalozzi e Kardec, é a educação do espírito.

É na convivência, na troca emocional, no saber se colocar no lugar do outro, que desenvolvemos nosso potencial divino. É na convivência onde aprendemos a nos amar. A convivência não é aprendida apenas no processo de socialização que a escola deve promover; antes, ela deve ser priorizada pela família, o núcleo básico da nossa sociedade. Quem aprende a amar e a respeitar no núcleo formado pelo lar, consegue vivenciar esse aprendizado na comunidade maior em que estiver inserido, por isso os espíritos superiores não cansam de nos dizer que o lar é a primeira escola, a mais importante escola para o espírito reencarnado.

A crise que estamos vivendo não é econômica, política, cultural, legislativa. Não, todas elas são efeito. A verdadeira crise que assola a humanidade é moral, é de valores que norteiam o nosso viver no mundo, e viver no mundo é viver com os outros. E a causa da crise moral é uma só: o egoísmo. É necessário, portanto, combater a causa, destruindo-a, e o único remédio eficaz é a aplicação da educação moral.

Pode levar tempo, porque deixamos o mal crescer e se enraizar, mas ele nunca será mais forte que o bem, porque a base da vida é o amor, e o amor vence todas as barreiras. E qual é a base da educação moral? É o amor. E quem está com o o amor, quem se deixa inocular pelo maior dos sentimentos, nada tem a temer, e segue intimorato, trabalhando para contrapor o bem ao mal, o amor ao ódio, a caridade ao egoísmo, a humildade ao orgulho. Educando-se sempre para melhor educar, fazendo-se verdadeiro mestre, como aquele que é o mestre de todos e a quem devemos seguir se queremos encontrar a felicidade: Jesus!

Vídeo - O amor, essência da educação

Assista o vídeo O Amor, Essência da Educação , episódio da série Educação Espírita, que o canal Orientação Espírita publica toda terça-feira...