Vida e Aborto
Discute-se na Câmara dos Deputados projeto de lei para legalização do aborto, projeto esse que foi recentemente derrotado em votação esmagadora na Comissão de Seguridade Social, mas, mesmo assim, encaminhado para a Comissão de Cidadania e Justiça, que poderá remetê-lo ao plenário para votação.
A legalização do aborto, com a sua discriminalização, resolverá a questão do abortamento clandestino? E terá a mulher pleno direito sobre o seu corpo e o corpo de um outro ser, que se vivesse seria seu filho?
Responder essas perguntas não depende simplesmente do ponto de vista religioso, pois trata-se também de uma questão científica - muito além da saúde pública - de sabermos o que é a vida e o que é o homem.
Para muitos cientistas o homem é um conglomerado de células e neurônios, um conjunto meramente orgânico, entretanto, para outros, no homem existe um componente além, chamado de mente ou alma, como defendem os psicologistas transpessoais e parte dos físicos quânticos, todos eles apoiados em pesquisas científicas sérias.
E a vida, o que é? Um simples estar no mundo para gozar desenfreadamente todos os seus frutos, até o esgotamento e a morte, ou algo mais além, mais transcendental, mais humano?
Nossos deputados federais precisam deixar de lado interesses pessoais e de grupo, interesses esses atrelados ao ganho financeiro vislumbrado pela indústria médico-farmacêutica, para debruçarem-se sobre as pesquisas científicas que descortinam um novo paradigma para o ser humano: a sua espiritualidade.
Fácil é decidir sobre a vida dos outros, sem compromisso. Será que esses deputados federais gostariam de não estar aqui, com todas as suas mordomias? Perguntamos isso porque eles não foram abortados pelas suas mães, que lhes permitiram viver e serem o que são hoje: representantes políticos da população, que, mostram as pesquisas sérias, rejeita a legalização do aborto e se posiciona francamente pela vida.
Nós também nos posicionamos a favor da vida. Se eu tive a oportunidade de viver, porque o outro não terá esse mesmo direito?
Legalizar o procedimento abortivo não atingirá a causa, que é o desequilíbrio do homem no comportamento sexual. A legalização do aborto somente remediará, e muito mal, o efeito, pois o aborto clandestino continuará existindo, por ser mais fácil de realização, mais barato, não expondo os envolvidos em situação pública, e porque a rede pública de saúde não terá condições de absorver essa nova prática - e os médicos que são moralmente e eticamente contrários a esse procedimento?
Pensemos seriamente em tudo isso.
A legalização do aborto, com a sua discriminalização, resolverá a questão do abortamento clandestino? E terá a mulher pleno direito sobre o seu corpo e o corpo de um outro ser, que se vivesse seria seu filho?
Responder essas perguntas não depende simplesmente do ponto de vista religioso, pois trata-se também de uma questão científica - muito além da saúde pública - de sabermos o que é a vida e o que é o homem.
Para muitos cientistas o homem é um conglomerado de células e neurônios, um conjunto meramente orgânico, entretanto, para outros, no homem existe um componente além, chamado de mente ou alma, como defendem os psicologistas transpessoais e parte dos físicos quânticos, todos eles apoiados em pesquisas científicas sérias.
E a vida, o que é? Um simples estar no mundo para gozar desenfreadamente todos os seus frutos, até o esgotamento e a morte, ou algo mais além, mais transcendental, mais humano?
Nossos deputados federais precisam deixar de lado interesses pessoais e de grupo, interesses esses atrelados ao ganho financeiro vislumbrado pela indústria médico-farmacêutica, para debruçarem-se sobre as pesquisas científicas que descortinam um novo paradigma para o ser humano: a sua espiritualidade.
Fácil é decidir sobre a vida dos outros, sem compromisso. Será que esses deputados federais gostariam de não estar aqui, com todas as suas mordomias? Perguntamos isso porque eles não foram abortados pelas suas mães, que lhes permitiram viver e serem o que são hoje: representantes políticos da população, que, mostram as pesquisas sérias, rejeita a legalização do aborto e se posiciona francamente pela vida.
Nós também nos posicionamos a favor da vida. Se eu tive a oportunidade de viver, porque o outro não terá esse mesmo direito?
Legalizar o procedimento abortivo não atingirá a causa, que é o desequilíbrio do homem no comportamento sexual. A legalização do aborto somente remediará, e muito mal, o efeito, pois o aborto clandestino continuará existindo, por ser mais fácil de realização, mais barato, não expondo os envolvidos em situação pública, e porque a rede pública de saúde não terá condições de absorver essa nova prática - e os médicos que são moralmente e eticamente contrários a esse procedimento?
Pensemos seriamente em tudo isso.
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