Se as Escolas Dessem Aula de Amor
Em uma de suas visitas ao Brasil, o conhecido médico norte-americano Patch Adams - imortalizado no cinema com o filme "O Amor é Contagioso" - deu a seguinte declaração:
“O amor é a coisa mais importante do mundo, certo? Mas não há uma escola no mundo, da pré-escola ao segundo grau, que dedique uma única hora de aula ao amor. Mas todas ensinam a cada semana cinco horas de matemática, cinco de história e cinco de línguas. Nada disso é mais importante do que o amor. Imagine como o mundo seria se as crianças recebessem semanalmente cinco horas de aulas de amor por 13 anos!”.
Seria maravilhoso!
E se as escolas, pelo menos nos últimos trinta anos, tivessem dedicado cinco horas semanais para ensinar amor, já teríamos duas gerações de pessoas vivendo em bases mais éticas e humanizadas.
Essa fala de Patch Adamns motivou-nos a colocar o Amor como tema do último Encontro sobre Educação realizado pelo Instituto Brasileiro de Educação Moral, em parceria com a Papelaria Itatiaia, no dia 08 de agosto, na cidade de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro.
E desfilaram no evento educadores do porte de Leo Buscaglia, Paulo Freire, Rubem Alves, Pestalozzi, entre outros, todos com um ponto em comum: consideram que o amor é a base da educação.
E pudemos analisar com professoras e professores vindos dos municípios da Baixada Fluminense, e também da cidade do Rio de Janeiro, não apenas o que é o amor na educação, mas como inseri-lo no processo ensino-aprendizagem, analisando tudo de bom que o amor pode dar ao crescimento cognitivo e emocional do ser humano.
E não faltaram diálogos e vivências. E quem não falou, marcou sua presença com um brilho especial no olhar, o brilho da maravilhosa, fantástica descoberta do amor, que todos podemos amar, que a educação é mil vezes melhor quando permeada por esse sentimento.
Então ficamos com aquela sensação saborosa de que se todas as escolas dessem aula de amor, tudo seria diferente.
Eu acredito que seria diferente ... muito diferente.
“O amor é a coisa mais importante do mundo, certo? Mas não há uma escola no mundo, da pré-escola ao segundo grau, que dedique uma única hora de aula ao amor. Mas todas ensinam a cada semana cinco horas de matemática, cinco de história e cinco de línguas. Nada disso é mais importante do que o amor. Imagine como o mundo seria se as crianças recebessem semanalmente cinco horas de aulas de amor por 13 anos!”.
Seria maravilhoso!
E se as escolas, pelo menos nos últimos trinta anos, tivessem dedicado cinco horas semanais para ensinar amor, já teríamos duas gerações de pessoas vivendo em bases mais éticas e humanizadas.
Essa fala de Patch Adamns motivou-nos a colocar o Amor como tema do último Encontro sobre Educação realizado pelo Instituto Brasileiro de Educação Moral, em parceria com a Papelaria Itatiaia, no dia 08 de agosto, na cidade de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro.
E desfilaram no evento educadores do porte de Leo Buscaglia, Paulo Freire, Rubem Alves, Pestalozzi, entre outros, todos com um ponto em comum: consideram que o amor é a base da educação.
E pudemos analisar com professoras e professores vindos dos municípios da Baixada Fluminense, e também da cidade do Rio de Janeiro, não apenas o que é o amor na educação, mas como inseri-lo no processo ensino-aprendizagem, analisando tudo de bom que o amor pode dar ao crescimento cognitivo e emocional do ser humano.
E não faltaram diálogos e vivências. E quem não falou, marcou sua presença com um brilho especial no olhar, o brilho da maravilhosa, fantástica descoberta do amor, que todos podemos amar, que a educação é mil vezes melhor quando permeada por esse sentimento.
Então ficamos com aquela sensação saborosa de que se todas as escolas dessem aula de amor, tudo seria diferente.
Eu acredito que seria diferente ... muito diferente.
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