A política governamental e a o salvamento da educação
Até quando assistiremos a educação ser vista pelo governo como uma moeda de troca para favores aos partidos políticos e grupos de interesse financeiro? Até quando o ministro da educação - e também secretários de educação -, será escolhido entre políticos de carreira? Até quando as vozes de Anísio Teixeira, Paulo Freire, Darcy Ribeiro, Anália Franco, Cristóvam Buarque, Lauro de Oliveira Lima e outros, serão esquecidas ou relegadas a teses acadêmicas? Até quando práticas renovadoras como, por exemplo, do projeto Âncora (Cotia/SP). serão vistas como "experimentais"? Até quando? Estamos na estrada da educação há quinze anos, ofertando aos interessados a pedagogia da sensibilidade e a Escola do Sentimento, através do Instituto Brasileiro de Educação Moral (IBEM), e os frutos colhidos até agora são bem poucos, pois não há interesse em transformação ou mudança, não há esforço em humanizar a prática pedagógica e a escola, não há um querer fazer o que deve ser feito para sairmos