segunda-feira, 27 de maio de 2024

O que pretendemos com o Espiritismo?

Este texto tem por motivação uma fala de Vinícius, saudoso escritor e educador espírita cujo nome verdadeiro é Pedro de Camargo, estampada em seu livro O Mestre na Educação, mais especificamente no capítulo Clama Sem Cessar. Antes de transcrevermos o referido texto, lembremos que Vinícius participou da criação da USE – União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo e do Instituto Espírita de Educação, além de ter desenvolvido cursos sobre o Evangelho, tendo íntima ligação com os ensinos do Mestre Jesus, deixando-nos palestras e artigos sobre os mais variados temas evangélicos e educacionais. As palestras se perderam numa época em que não haviam recursos para sua gravação, mas os textos estão em maravilhosos e admiráveis livros que ele lançou e encontram-se devidamente publicados. Vamos, então, ao texto de Vinícius:

Cumpre indagar: Que pretendem os homens fazer do Espiritismo, desviando-o de sua finalidade, precípua e verdadeira, que é, como desdobramento do Cristianismo, acender o facho da luz no interior das consciências, regenerando e reformando o homem por meio da Educação, tal como exemplificou o divino Mestre em sua passagem por este mundo?”

O questionamento de Vinícius é muito oportuno nos tempos atuais, onde assistimos interpretações doutrinárias em choque e desvios de foco dos centros espíritas, onde o tratamento espiritual dos corpos orgânicos perecíveis tomou a frente da evangelização dos indivíduos.

Em seu texto, Vinícius relembra o filósofo e escritor Léon Denis, paladino do Espiritismo e da Educação, que sentenciou: “O Espiritismo será o que os homens dele o fizerem”. O contemporâneo de Kardec não se referia à doutrina em si, ou seja, aos seus princípios, que são inamovíveis, mas aos desvirtuamentos interpretativos, ao choque de opiniões contrárias, e a práticas abusivas e fora do contexto doutrinário, numa conspurcação do que verdadeiramente seja o Espiritismo, de tal modo a confundi-lo no seio das massas, a desvirtuá-lo, mascará-lo com superficialidades e outras coisas, gerando confusão entre os adeptos e o público em geral.

Tal é o que está acontecendo neste momento, onde, por meio das redes sociais na internet, divulgam-se falácias, mentiras sobre o Espiritismo, que escondem, na verdade, interesses pessoais e interpretações de foro íntimo, na tentativa de acomodar o conhecimento e a pratica espíritas a conveniências pessoais ou de grupo, forçando interpretações e introduzindo práticas que nada tem a ver com a Doutrina Espírita. A hipocrisia, o orgulho e a prepotência de muitos desfiguram uma doutrina eminentemente educacional do espírito imortal e reencarnado, que lança luzes sobre o Evangelho, que deve ser nosso roteiro de vida, São os falsos profetas de quem Jesus já nos advertiu dois mil anos atrás.

O estudioso do Espiritismo deve se precaver com opiniões que não tragam fundamentação doutrinária bem estabelecida, com ideias inovadoras de pessoas que se fazem verdadeiros meteoros, mas que com o tempo perdem o vigor e entram em completo ostracismo, pois não estavam com a verdade, que é única, muito bem estabelecida por Allan Kardec nas obras da Codificação Espírita.

Não existe Espiritismo de mesa branca, Espiritismo umbandista, Espiritismo kardecista, Espiritismo brasileiro, Espiritismo de esquerda e outras adjetivações muito ao gosto dos polemistas de plantão, que vivem confundindo as pessoas com as instituições que representam, e muitas vezes confundindo a doutrina com o seu movimento representativo, que é feito pelos seres humanos falíveis, enquanto a doutrina é dos Espíritos, que tudo ensinaram, conforme atestam as palavras do próprio codificador.

É moda recortar textos tirando-os do contexto próprio, para fazer defesa de pensamento pessoal. Quantas vezes já não lemos e assistimos pessoas ditas espíritas fazendo citações de encarnados e desencarnados sem citar a fonte, sem dizer onde e quando foi publicado. É fácil colocar palavras, por exemplo, na boca do médium Chico Xavier, que não mais está entre nós para se defender. Entretanto, se ele disse, tem que estar publicado num livro, num jornal ou numa revista; sem a fonte original, a citação fica invalidada.

Estão faltando nos tempos atuais estudo e bom senso, motivo pelo qual temos assistido tantos desvios doutrinários, tantas práticas estranhas, num desvio de foco perigoso da finalidade do Espiritismo, que é a educação, do ponto de vista moral e espiritual, dos indivíduos, para que estes, então, possam realizar a transformação moral da humanidade, como bem nos lembra Vinícius.

No decurso da história vilipendiamos e adulteramos o Cristianismo, não permitindo que o mesmo realizasse nossa transformação moral. Cumpre agora perguntar: faremos o mesmo com o Espiritismo, que é o Cristianismo Redivivo nas luzes da imortalidade e da reencarnação? Não esqueçamos que toda deturpação, todo desvio de foco, toda adulteração doutrinária, acarretará sérios problemas na evolução humana, e é da lei divina que cada um assuma as responsabilidades por suas obras, aqui e depois da morte.


segunda-feira, 20 de maio de 2024

Do que necessitamos para educar

Quando seu filho corre pela casa e derruba alguma coisa, você normalmente reage com gritos, ameaças e castigos, certo? Errado!

Você tem dois filhos, um de seis anos, que já está na escola, e outro que está com dois anos. Você vai pegar seu filho na escola, levando o outro no colo. Quando chega, o mais velho se põe aos gritos, se joga no chão e grita que a mamãe é apenas dele. O que você faz quando chega em casa? Castigo, para que ele aprenda a não ser manhoso. Certo? Errado!

E assim poderíamos listar outras cenas cotidianas do universo familiar, ilustrando atitudes erradas de pais e mães na educação de seus filhos. Mas, por que estão erradas?

Na primeira cena, não reconhecer que a criança é agitada por natureza, possui muita energia, e que nem sempre ela entende estar fazendo algo ruim, mas apenas uma inocente brincadeira, é dar prova de impaciência, de ser mais importante a arrumação da casa que o próprio filho. Gritos não resolvem porque a criança não compreende porque estão gritando com ela. Ameaças não funcionam porque ou as cumprimos ou elas se tornam mero palavreado sem efeito. Castigos não corrigem porque eles são aplicados sem as devidas explicações, ou seja, sem explicar os porquês.

Na segunda cena, no lugar do castigo, você deveria dar afeto, atenção, amor, pois seu filho está dizendo: "estou com carência afetiva, você carrega meu irmão no colo e não faz mais isso comigo". E o verdadeiro mal do século é a carência afetiva, e também a falta de amor, a inexistência de diálogo construtivo, a não prática de bons exemplos.

E tudo fica mais agravado quando entendemos que a educação é missão sagrada dos pais, da qual terão de responder quando do retorno para o mundo espiritual, como informam os Espíritos Superiores na questão 208 de O Livro dos Espíritos, a obra básica do Espiritismo.

E do que necessitam pais e mães para serem bons educadores dos filhos? Vamos responder por etapas.

Primeiro enunciado

Necessitam compreender que somos espíritos imortais, que há em nós e, portanto, em cada ser humano, um componente a mais do que o corpo biológico, ou seja, a alma. Compreender a espiritualidade humana é fundamental para melhor educar.

Segundo enunciado

Como decorrência do primeiro enunciado, compreender que a criança, e também o adolescente e o jovem, é um espírito, ou uma alma. Ela não é um brinquedo, uma boneca e nem mesmo um adulto em miniatura. É gente como a gente, para utilizar a expressão do educador brasileiro Paulo Freire, portanto, deve ser respeitada na sua condição intelectual e moral.

Terceiro enunciado

Para melhor educar é preciso amar esse ser que Deus confiou aos pais. Não existe verdadeira educação fora do amor. Mas não esse amor que se dissipa um minuto depois, quando passam a tratar o filho de "coisa" que atrapalha a vida. O amor, acima de tudo, compreende e renuncia.

Quarto enunciado

A melhor educação é aquela realizada através dos próprios exemplos. Se você fuma, fala palavrão, grita, fofoca a vida alheia, é egoísta, age com violência, e tantas outras coisas que caracterizam vícios do caráter e maus hábitos, como pode querer que seu filho seja diferente?

E, finalmente, deixe seu filho ter suas próprias experiências. Não faça as coisas no lugar dele. Interaja com ele e delegue tarefas. Deixe ele compreender o que são limites, responsabilidades, deveres. Se você sempre limpar onde ele sujou, sempre guardar as roupas que ele espalhou, sempre desculpar os erros que ele cometeu, a deseducação estará instalada.

Lembre-se que a missão de educar significa formar o caráter, fazer com que o filho adquira o senso moral, saiba distinguir entre o bem e o mal, pois ele é um espírito imortal, e a única bagagem trazida do mundo espiritual, quando do nascimento, e que será levada de volta ao mesmo mundo espiritual, quando da morte, é a bagagem das conquistas morais e intelectuais com a respectiva aplicação da mesma. Não importa para Deus o diploma universitário a ser apresentado, mas sim a caridade desenvolvida, o amor ao próximo praticado. O espírito reencarnante necessita dos pais para melhora do seu caráter, para bom encaminhamento das suas tendências inatas.

segunda-feira, 13 de maio de 2024

Aprendendo com Jesus

Cativar e estimular o educando para querer aprender é, sem dúvida, uma sublime arte. Como Jesus conseguiu influenciar decisivamente doze homens para serem seus fieis discípulos? Que estratégias poderosas utilizou para magnetizar multidões que, embevecidas, ficavam horas ouvindo seus discursos? Quais recursos manejava para levar homens e mulheres a se transformarem moralmente? Tais são as perguntas que procuraremos responder, tendo em vista que tratamos do maior Mestre de todos os tempos, o governador planetário, o espírito mais perfeito que Deus concedeu à humanidade conhecer.

Na abertura de seu evangelho, João, inspirado, nos dá a dimensão da grandeza de Jesus Cristo, ao traçar a comunhão entre o Pai e o Filho:

No princípio havia o verbo, e o verbo estava junto de Deus, e o verbo era Deus. Ele estava, no princípio, junto de Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada que se encontra feito se faria. Nele havia vida, e a vida era a luz dos homens, e a luz brilha na treva, e a treva não a reteve” (1:1-5).

João refere-se à criação do planeta Terra e sua habitação gradativa pelas almas humanas, criação e povoação que foram coordenadas por Jesus, desde o princípio estabelecido como governador de nosso orbe, portanto, espírito puro, perfeito, em comunhão com Deus, cocriador, motivo pelo qual o evangelista afirma que tudo o que aqui existe foi feito por meio dele, ou seja, sob as ordens de Jesus. Então, sendo a luz do mundo, ele aqui encarnou, mas não foi por nós reconhecido. Não há nessa interpretação confusão entre pai e filho, entre Deus e Jesus, personagens distintas, e sim visão de comunhão entre um e outro. Portanto, quando nos referimos a Jesus, estamos nos referindo a um espírito sublime, àquele que chegou ao máximo da perfeição permitida pela lei divina, e que auxilia o próprio Deus na regência do universo em todas as suas dimensões.

Entender e apreender o educador Jesus é renovar e transformar o processo de ensino e aprendizagem humano. Ninguém antes dele e depois de sua vinda, se fez Mestre. Ninguém, a não ser ele, revolucionou a história humana marcando o fim de uma era e o começo de outra. Assim igualmente entende Léon Denis, que em magistral aporte espiritual, num vislumbre profundo registrado em sua obra Cristianismo e Espiritismo, traça com eloquência o retrato de Jesus:

Das esferas de luz, onde tudo é serenidade e paz, desceu o Cristo às nossas obscuras e tormentosas regiões, para mostrar-nos o caminho que conduz a Deus: tal o seu sacrifício. A efusão de amor em que envolve os homens, sua identificação com eles, nas alegrias como nos sofrimentos, constituem a redenção que nos oferece e que somos livres de aceitar. Outros, antes dele, haviam induzido os povos ao caminho do bem e da verdade. Nenhum o fizera com a singular doçura, com a ternura penetrante que caracteriza o ensino de Jesus. Nenhum soube, como ele, ensinar a amar as virtudes modestas e escondidas. Nisso reside o poder, a grandeza moral do Evangelho, o elemento vital do Cristianismo.”

Chama-nos atenção no texto a frase “Nenhum o fizera com a singular doçura, com a ternura penetrante que caracteriza o ensino de Jesus”. Um doce e terno educador, nem por isso sem energia, mas fazendo sobressair o amor pelo outro, o respeito ao educando, o interesse pela pessoa. Se, como já dissemos, o exemplo é a grande força da educação, o amor é a base, o sustento e o alimento do ato de educar. Mas, em que consiste o amor? Como o amor pode ser utilizado pelo educador na escola? Precisamos responder a essas e outras perguntas relacionadas para compreendermos porque muitos estudiosos da pedagogia afirmam que “educar é um ato de amor”. É o que nos propomos fazer.

Amor é sentimento, disposição afetiva para com outro ser, não se confunde com o sexo, que é energia e deve estar a serviço do sentimento e não do instinto biológico. Por muitas vezes confundirmos o amor com o sexo, damos origem a variados dramas na vida com alta dose de desgaste emocional e relacional tanto para nós quanto para os outros. Pois bem, sabendo que amor é sentimento, que por sua vez significa disposição afetiva para com outro ser, e que pertence exclusivamente ao ser humano, pois os animais cuidam de suas crias por instinto, já podemos vislumbrar que o professor, a quem cabe importante papel na educação das novas gerações, não pode ser um burocrata do ensino, um obediente servidor do currículo, um passador de conteúdos. Ele é um ser humano que lida com seres humanos! E todo ser humano é dotado de sentimento!

É por amor que o professor deve se tornar um educador e, na sequência, um mestre, dedicando-se ao desenvolvimento integral do educando.


segunda-feira, 6 de maio de 2024

Criança e família: investimento de amor

Para a doutrina espírita, a família é de grande importância na formação da sociedade, pois ela é a porta de entrada e o esteio, a segurança, para os espíritos que reencarnam, naturalmente aqui considerando as famílias bem estruturadas, não somente do ponto de vista material, mas bem estruturadas do ponto de vista emocional, psicológico, em que o amor entre seus componentes se faça presente em todas as circunstâncias. Como esse quadro não é o que mais encontramos neste planeta de provas e expiações, em que seus habitantes oscilam muito no quadro evolutivo, dos mais inferiores aos mais superiores em relação uns aos outros, compreendemos a necessidade de se trabalhar o desenvolvimento do amor e a compreensão do papel e da missão da família no contexto social.

Desde o nascimento do Espiritismo, através das vozes dos céus, ou seja, das manifestações dos espíritos através de médiuns, temos ouvido incessantemente eles nos conclamarem a fazermos da família uma verdadeira escola de almas, onde o futuro da humanidade está em jogo, pois esse futuro é dependente da educação das novas gerações, o que é missão dos pais, portanto, da família.

Destaquemos para reflexão algumas palavras do espírito Benedita Fernandes, recebidas pelo médium Divaldo Franco, e publicadas no livro Terapêutica de Emergência, onde ela aborda questões muito importantes envolvendo o núcleo familiar:

Santuário dos pais, escola dos filhos, oficina de experiências, o lar é a mola mestra que aciona a humanidade. Nele caldeiam-se os sentimentos, limam-se as arestas da
personalidade, acrisolam-se os ideais, santificam-se as aspirações, depuram-se as paixões e formam-se os caracteres, numa preparação eficiente para os embates inevitáveis que serão travados, quando dos relacionamentos coletivos na comunidade. Isto, porém, quando o lar, por sua vez, estrutura-se sobre os alicerces ético-morais dos deveres recíprocos, cimentado pelo amor e edificado com os materiais da compreensão e do bem.”

O texto é bem claro quanto à missão da família, do lar, e o que compete aos pais, no campo da educação. Devemos lembrar que o Espiritismo é defensor do desenvolvimento da educação moral, a que forma o caráter, por isso destacando-se como doutrina essencialmente educativa, o que levou o movimento espírita organizado a lançar na década de 1970 a Campanha Nacional de Evangelização Infantojuvenil, envolvendo os centros espíritas nessa nobilitante e urgente tarefa. Hoje, passados cinquenta anos, entendemos essa tarefa como Evangelização da Família, envolvendo igualmente os adultos. E estamos trabalhando para levar o conceito e a prática da educação moral para as escolas, numa visão pedagógica contemplando o espírito imortal reencarnado, e levando em consideração a necessidade de união entre pais e professores, na conjugação de esforços educacionais da família e da escola.

Destaquemos outro trecho da fala da benfeitora espiritual:

São o comportamento, as atitudes, as expressões de entendimento fraternal e de responsabilidade que edificam o lar, formando a família, pouco importando as condições físicas do lugar em que toma corpo. A criança, que vive na psicosfera de um lar harmônico, no seio de uma família que se compreende e se ajuda, transforma-se no elemento seguro de uma futura humanidade feliz.”

Aqui temos ressaltada a importância e força do exemplo por parte dos pais, mantendo um lar harmonizado, independente das possíveis carências materiais. Mais importante é não ter carência afetiva. O ensino da cooperação, da fraternidade e da solidariedade são de vital importância na formação da criança, que logrará levar isso à sociedade na medida em que cresce e se torna adulta. Em outras palavras, no lar não pode faltar a manifestação do amor, tão bem ensinado e exemplificado por Jesus. É por causa dessa carência, que o egoísmo e o orgulho ainda preponderam na maioria das pessoas, causando tantos prejuízos.

Façamos mais um destaque do profundo texto espiritual de Benedita Fernandes:

Todo investimento de amor que ora se dirija à criança é de emergência. Sem embargo, de igual necessidade é a educação dos adultos antes que assumam a responsabilidade da progênie, impedindo-os de transferir as suas inseguranças, descontroles, imaturidades, conflitos com que condenam o futuro a imprevisíveis desastres, de que já se têm mostras, a todos arrastando a irreversíveis situações de dor, que se alongam depois do desgaste físico, nos largos cursos da vida espiritual.”

De há muito tempo falamos da necessidade da formação dos jovens para o casamento e a constituição da família, mas não temos visto isso acontecer, a não ser nos arraiais das religiões, mas muitas vezes de forma distorcida ou ortodoxa, sem lograr êxito, ou com influência apenas local, sufocada pelo materialismo e despreocupação vigentes quanto à importância do lar, da organização familiar, da educação dos filhos, para o progresso da humanidade.

O investimento no amor é urgente, é de emergência. O amor é a base fundamental da educação, e onde o amor deixa de se fazer presente, as almas se estiolam, o bem se retrai, e o mal, tendo por causa o egoísmo, encontra terreno fértil para se expandir. Que possamos ouvir no fundo do nosso ser as palavras de Jesus, amando-nos uns aos outros, pois a felicidade e a paz encontram-se na aplicação do amor.


Vídeo - O Jovem e a Dinâmica Educacional

O vídeo sobre educação espírita O Jovem e a Dinâmica Educacional aborda a importância da participação do jovem no processo ensino-aprendizag...