E a Vida do Outro, Como Fica?
O presidente dos Estados Unidos Barack Obama assinou decreto autorizando o financiamento público para pesquisas e ações sobre o aborto, com a justificativa que o Estado não deve interferir em questões íntimas da família. Sua ação retirou as restrições do governo americano sobre grupos que oferecem serviços de aborto. Ainda na sua justificativa, Obama disse que "minha intenção é prevenir a gravidez indesejada e ampliar o acesso à educação reprodutiva, a anticoncepcionais e a serviços médicos preventivos".
A intenção pode ser boa, mas a justificativa traz em si mesma uma contradição. Para prevenir a gravidez indesejada os serviços de educação e saúde são imprescindíveis, e nisso concordamos com Obama, mas financiar clínicas particulares que divulgam informações sobre o aborto e o incentivam não é promover educação reprodutiva, nem disponibilizar serviços médicos preventivos.
E mais: outra vez a decisão sobre a vida alheia é repassada para os pais e os médicos. Continua o pensamento reducionista que o feto não é gente, não é uma pessoa em desenvolvimento, e que a gravidez indesejada, que ocorre em grande parte por motivo da sexualidade sem controle, pode ser resolvida com o descarte desse ser. Não é solução, é um crime que lesa a consciência e a lei divina.
Você, que está lendo este texto, gostaria de ter sido abortado e não estar nesta existência, perdendo assim as oportunidades de estudar, namorar, crescer nos ideais, sonhar, passear, enfim, de fazer tudo o que já fez, está fazendo e ainda quer fazer?
A justificativa de não interferência nas questões íntimas da família leva-nos a pensar que o governo não deveria legislar também sobre as questões das dfrogas, das bebidas alcóolicas, sobre pais e mães que violentam seus filhos, pois esses e outros assuntos não dizem respeito somente à família? Se a família pode decidir sobre fazer ou não o aborto, com amparo legal, não pode igualmente decidir se o pai deve ou não fazer sexo com a filha (estupro), ou se os filhos podem ou não se drogar?
Sabemos que a liberação dos costumes não é o melhor caminho para construção de uma sociedade sadia. Aí está a história mostrando que muitas civilizações e impérios caíram por causa da dissolução moral dos costumes, na família e na sociedade.
E encerramos estas considerações com a pergunta: e a vida do outro, como fica?
Nossa resposta em próximo artigo, por enquanto, pense, pense muito no assunto antes de responder.
A intenção pode ser boa, mas a justificativa traz em si mesma uma contradição. Para prevenir a gravidez indesejada os serviços de educação e saúde são imprescindíveis, e nisso concordamos com Obama, mas financiar clínicas particulares que divulgam informações sobre o aborto e o incentivam não é promover educação reprodutiva, nem disponibilizar serviços médicos preventivos.
E mais: outra vez a decisão sobre a vida alheia é repassada para os pais e os médicos. Continua o pensamento reducionista que o feto não é gente, não é uma pessoa em desenvolvimento, e que a gravidez indesejada, que ocorre em grande parte por motivo da sexualidade sem controle, pode ser resolvida com o descarte desse ser. Não é solução, é um crime que lesa a consciência e a lei divina.
Você, que está lendo este texto, gostaria de ter sido abortado e não estar nesta existência, perdendo assim as oportunidades de estudar, namorar, crescer nos ideais, sonhar, passear, enfim, de fazer tudo o que já fez, está fazendo e ainda quer fazer?
A justificativa de não interferência nas questões íntimas da família leva-nos a pensar que o governo não deveria legislar também sobre as questões das dfrogas, das bebidas alcóolicas, sobre pais e mães que violentam seus filhos, pois esses e outros assuntos não dizem respeito somente à família? Se a família pode decidir sobre fazer ou não o aborto, com amparo legal, não pode igualmente decidir se o pai deve ou não fazer sexo com a filha (estupro), ou se os filhos podem ou não se drogar?
Sabemos que a liberação dos costumes não é o melhor caminho para construção de uma sociedade sadia. Aí está a história mostrando que muitas civilizações e impérios caíram por causa da dissolução moral dos costumes, na família e na sociedade.
E encerramos estas considerações com a pergunta: e a vida do outro, como fica?
Nossa resposta em próximo artigo, por enquanto, pense, pense muito no assunto antes de responder.
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