Para que e para quem educamos?
Estamos de tal maneira acostumados com o sistema escolar voltado para a aquisição do conhecimento, com as escolas formatadas em salas de aula, tempos de estudo, seriação por idade, disciplinas curriculares, provas, notas, conteúdos e horários previamente planejados, que deixamos de pensar sobre a educação. Ano após ano repetimos a fórmula e nem nos damos conta que os resultados não estão satisfatórios. Quando eles nos incomodam, mudamos a metodologia, introduzimos novos recursos didáticos, mas a essência continua intocada. Quando e onde nos perdemos da educação? Por que ela virou sinônimo de instrução? Será que conhecer e memorizar conteúdos de geografia, história, biologia, português, matemática e tantas outras disciplinas ou matérias curriculares, é mais importante do que conhecer a si mesmo e se preparar para a vida? Será que certificados “falam” do ser humano que somos? Onde está a ponte que liga a missão da família com a missão da escola na educação das novas gerações? Lembro dos