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Mostrando postagens de outubro, 2023

O maior mandamento

Encontramos na narrativa do evangelista Mateus um episódio bastante significativo da vida de Jesus Cristo, quando ele travou diálogo com um fariseu, doutor da lei, que chamou Jesus de Mestre e perguntou qual era o maior mandamento da lei. Ele se referia à lei divina, tão estudada pelos judeus a partir do Decálogo recebido por Moisés, e através das revelações trazidas pelos profetas da história do povo judaico. A resposta foi imediata: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento . Jesus recitou ao doutor da lei o primeiro mandamento do Decálogo, que obviamente o mesmo conhecia muito bem. Na verdade a pergunta era um teste, tinha uma segunda intenção, que era tentar pegar Jesus em alguma contradição, ou seja, se ele desse uma resposta que fosse considerada em desacordo com o ensinamento e a crença judaicas, poderia ser preso e condenado, entretanto, a resposta fez calar o doutor da lei e seus seguidores. Aproveitando a oca

O desenvolvimento da inteligência

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Amar o próximo como a si mesmo

Os fariseus, ouvindo que ele fechara a boca dos saduceus, reuniram-se em grupo e um deles – a fim de pô-lo à prova – perguntou-lhe: “Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?” Ele respondeu: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito. Esse é o maior e o primeiro mandamento. O segundo é semelhante a esse: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Desses dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.” (Mateus, 22:34-40, conforme a Bíblia de Jerusalém) Na época de Jesus, saduceus e fariseus representavam as duas grandes correntes religiosas judaicas, sendo que os fariseus detinham a maioria no Sinédrio, o conselho supremo religioso do povo de Israel, através dos seus Doutores da Lei, ou seja, sacerdotes com profundo conhecimento das escrituras sagradas e suas interpretações. Jesus não era fariseu e, também, não era Doutor da Lei, o que motivava saduceus e fariseus a questioná-lo, pois que ele ensinava como se tivesse autoridade,

O que o ensino deve fazer

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Encontrando a felicidade

Você já deve ter ouvido esta conhecida expressão popular: “A felicidade não é deste mundo”. Ela é verdadeira se pensarmos na felicidade absoluta e contínua, efetivamente longe de acontecer na humanidade terrena, numa existência repleta de obstáculos os mais variados, entretanto, será possível ter uma felicidade relativa, mesmo que passageira ou que dure um intervalo de tempo mais ou menos longo? Será que algum dia alcançaremos a felicidade em sua plenitude, seja aqui na Terra ou num futuro existencial? Tais são as questões que envolvem a existência humana e que possuem duas alternativas bem distintas: do ponto de vista materialista e do ponto de vista espiritualista. A felicidade sempre estará intimamente ligada ao amor ao próximo. Na medida em que auxiliamos alguém, sem nenhum outro interesse, a felicidade se faz presente. É um estado íntimo da alma de satisfação, de bem estar, de dever cumprido. Quanto mais amor doarmos ao próximo, mais felicidade teremos na vida.

A paz no lugar da guerra

Permita-me trazer a você palavras que estão publicadas no meu livro A Paz no Mundo, para termos uma reflexão salutar sobre a paz e a violência. Deitando nosso olhar sobre a humanidade, detectamos três grandes causas que impedem nossa vivência pacífica: egoísmo, orgulho e indiferença. Ao pensarmos de forma exclusivamente individual, lutando apenas pelos nossos interesses, estamos dando provas de egoísmo, pois não agimos pensando no outro, acarretando males sem conta em nossas relações sociais. Ao não aceitarmos um pedido de desculpas ou ao não querer entender que a culpa é nossa, damos mostras do quanto somos orgulhosos, levando-nos a arrastamentos de más consequências para nós e para os outros. Ao vivermos acreditando que o problema dos outros pertence somente a eles, e que enquanto não formos atingidos nada faremos, patenteamos o quanto somos indiferentes, inclusive socialmente, esquecendo que vivemos num mundo de relações e, portanto, um dia poderemos necessitar da

Importância do centro espírita

Mais um texto de minha autoria foi publicado na revista eletrônica O Consolador: Importância do Centro Espírita. Nele apresento considerações sobre o relacionamento social e o retorno das atividades após a pandemia. Faça a leitura através do seguinte link: http://www.oconsolador.com.br/ano17/844/ca4.html

Educação, imortalidade e reencarnação

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