Mais uma semana de escândalos e acusações na área da saúde pública. Virou rotina a mídia mostrar problemas nos hospitais federais, estaduais e municipais das grandes cidades brasileiras. Falta de médicos, atendimento precário, farmácias sem estoque, aparelhos quebrados, ambulâncias sucateadas, infecção hospitalar, mortes suspeitas de pacientes, trocas de recém-nascidos, denúncias de venda de órgãos, deterioração física dos prédios.
Sai governo, entra governo e tudo na mesma. Os responsáveis discursam e no final tudo se resume em falta de verba. Falta de verba? Não, essa não é a verdade. O que existe é desvio de verba somado a má gestão e muita politicagem partidária defendendo interesses de grupos, e não os interesses da população.
Saúde pública deve ser prioridade de qualquer governo. Todo bairro deveria ter um posto médico de atendimento 24 horas, e as escolas, desde a educação infantil, deveriam trabalhar preventivamente a saúde humana. A aliança entre educação e saúde é o melhor remédio, porque eficaz, age na causa do mal.
Nós, cidadãos, não podemos ficar indiferentes com discursos do tipo "não adianta mesmo, é sempre a mesma coisa". Esse comodismo irrita e perpetua o mal na saúde pública. Devemos denunciar e cobrar das autoridades as promessas feitas em campanha eleitoral, mas sem transformar denúncias e cobranças em atos violentos, como às vezes assistimos. Podemos nos sentir violentados com o descaso da saúde pública, mas isso não nos dá o direito de violentarmos os outros.
Por que o governo não se espelha em casos bem sucedidos para renovar a saúde pública nos hospitais e postos de atendimento? Sim, pois temos bons hospitais públicos, são referência. E para isso não são necessárias mais verbas. Tudo é uma questão de vontade e boa administração, colocando as pessoas certas nos lugares certos.
Existe uma espécie de máfia da saúde pública contra a população, corroendo as estruturas e se favorecendo. É preciso dar um basta a esse quadro e inaugurar uma nova era, com atendimento de qualidade e respeito à pessoa.
Pensemos nisso!
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Respeito às mulheres
Você conhece o copo descartável? Quando temos sede e um bebedouro está por perto, ou quando queremos tomar um delicioso cafezinho, lá estão os bravos e competentes copos descartáveis para nos auxiliar. São práticos, higiênicos, e o que é melhor, descartáveis, basta colocar no lixo após o uso, não precisa ter aquele trabalho de lavar, enxugar e guardar para uso em outra oportunidade.
O que tem a ver o copo descartável com o respeito às mulheres? Tudo, tudo mesmo. É que muitos homens tratam as mulheres como se fossem apenas objetos da satisfação do desejo sexual e, depois de satisfeitos, a descartam, trocando por outras mulheres. Só que a mulher é um ser humano, não é um copo descartável, ou um corpo descartável.
Assistimos reportagem televisiva sobre a guerra civil no Congo, país africano, e descobrimos que os soldados, de ambas as partes em luta, não respeitam as mulheres, estuprando-as e engravidando-as. E ainda transmitindo doenças sexuais. Resultado: casamentos desfeitos, alto índice de abortos, filhos sem pais, mulheres emocionalmente arrasadas. Onde o respeito àquela que é responsável pela doação da vida?
Se não temos esse quadro no Brasil, temos uma aproximação perigosa, principalmente quando vemos a mídia explorar abusivamente a sensualidade feminina, e enaltecer a sexualidade aberta, sem compromisso, sempre colocando a mulher como objeto de prazer.
Está na hora de nós, homens, entendermos que a mulher é um ser igual a nós, com os mesmos direitos, que merece todo respeito, e que não existe apenas para nossa satisfação sexual. Também está na hora das mulheres entenderem que não podem servir de objeto na mão dos homens, valorizando-se e recusando-se a essa exposição aviltante.
Homens e mulheres devem completar-se, unir-se na área sentimento para construção de ideais nobres na vida. Somente assim haveremos de controlar a sexualidade e utilizá-la de forma equilibrada, com amplo respeito ao outro e a si mesmo.
Quem confunde o sexo com o amor está mais próximo do copo descartável do que imagina.
Pensemos nisso!
O que tem a ver o copo descartável com o respeito às mulheres? Tudo, tudo mesmo. É que muitos homens tratam as mulheres como se fossem apenas objetos da satisfação do desejo sexual e, depois de satisfeitos, a descartam, trocando por outras mulheres. Só que a mulher é um ser humano, não é um copo descartável, ou um corpo descartável.
Assistimos reportagem televisiva sobre a guerra civil no Congo, país africano, e descobrimos que os soldados, de ambas as partes em luta, não respeitam as mulheres, estuprando-as e engravidando-as. E ainda transmitindo doenças sexuais. Resultado: casamentos desfeitos, alto índice de abortos, filhos sem pais, mulheres emocionalmente arrasadas. Onde o respeito àquela que é responsável pela doação da vida?
Se não temos esse quadro no Brasil, temos uma aproximação perigosa, principalmente quando vemos a mídia explorar abusivamente a sensualidade feminina, e enaltecer a sexualidade aberta, sem compromisso, sempre colocando a mulher como objeto de prazer.
Está na hora de nós, homens, entendermos que a mulher é um ser igual a nós, com os mesmos direitos, que merece todo respeito, e que não existe apenas para nossa satisfação sexual. Também está na hora das mulheres entenderem que não podem servir de objeto na mão dos homens, valorizando-se e recusando-se a essa exposição aviltante.
Homens e mulheres devem completar-se, unir-se na área sentimento para construção de ideais nobres na vida. Somente assim haveremos de controlar a sexualidade e utilizá-la de forma equilibrada, com amplo respeito ao outro e a si mesmo.
Quem confunde o sexo com o amor está mais próximo do copo descartável do que imagina.
Pensemos nisso!
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Até quando?
Milhões de pessoas, por todo o mundo, principalmente na África e na Ásia, morrem de fome, numa tragédia diária transmitida pelos meios de comunicação, entretanto, pesquisas oficias comprovam que a humanidade produz alimentos suficientes para nutrir até três vezes o contigente populacional do planeta.
Milhões de pessoas, mesmo estando nos bancos escolares, terminam seus estudos como analfabetos funcionais, não sabendo interpretar um simples texto, contudo, milhões de dólares são gastos na ampliação do ensino superior.
Milhões de pessoas sofrem as consequências do desequilíbrio ambiental, enfrentando enchentes, secas, incêndios florestais, tempestades, no entanto, os países ricos estão preocupados em fazer conferências internacionais sobre comércio, exibindo luxo e retórica diante dos países pobres.
Apenas alguns milhões de dólares, aplicados sistematicamente ao longo de dez anos, segundo a Unesco, promoveriam educação de qualidade para todos, porém, optamos por despejar milhões de artefatos bélicos sobre supostos inimigos, ao custo de bilhões de dólares.
Ora, a vida humana...A vítima de uma catástrofe, seja por que causa for, pode ser calculada financeiramente na forma de uma indenização, ou estatisticamente pelo valor comercial de mão de obra que deixa de produzir. E só.
Ora a educação...Ela depende da vontade política. Depende dos esforços em segurança pública. Depende das verbas em ações sociais. Afinal, a educação não aparece, não é igual a uma obra de construção civil, não dá votos, demora muito tempo para dar resultados palpáveis. Pode ser deixada para depois.
E assim continuamos repetindo um discurso viciado em si mesmo, sem mudar o quadro social de forma substanciosa, e desdenhando o poder da educação moral em transformar o homem e a humanidade.
É que temos a mórbida preferência pelo sofrimento, pelo individualismo egoísta, pelo prazer fugidio dos gozos materiais, pelo esgotamento frenético das forças físicas, pelo desdenhar da vida. Tudo isso enquanto não formos a própria vítima, ou seja, enquanto estiver acontecendo só com os outros.
Mas, até quando suportaremos a injustiça social, a poluição, a miséria, a guerra, a violência e a falta da educação moral?
Pensemos nisso!
Milhões de pessoas, mesmo estando nos bancos escolares, terminam seus estudos como analfabetos funcionais, não sabendo interpretar um simples texto, contudo, milhões de dólares são gastos na ampliação do ensino superior.
Milhões de pessoas sofrem as consequências do desequilíbrio ambiental, enfrentando enchentes, secas, incêndios florestais, tempestades, no entanto, os países ricos estão preocupados em fazer conferências internacionais sobre comércio, exibindo luxo e retórica diante dos países pobres.
Apenas alguns milhões de dólares, aplicados sistematicamente ao longo de dez anos, segundo a Unesco, promoveriam educação de qualidade para todos, porém, optamos por despejar milhões de artefatos bélicos sobre supostos inimigos, ao custo de bilhões de dólares.
Ora, a vida humana...A vítima de uma catástrofe, seja por que causa for, pode ser calculada financeiramente na forma de uma indenização, ou estatisticamente pelo valor comercial de mão de obra que deixa de produzir. E só.
Ora a educação...Ela depende da vontade política. Depende dos esforços em segurança pública. Depende das verbas em ações sociais. Afinal, a educação não aparece, não é igual a uma obra de construção civil, não dá votos, demora muito tempo para dar resultados palpáveis. Pode ser deixada para depois.
E assim continuamos repetindo um discurso viciado em si mesmo, sem mudar o quadro social de forma substanciosa, e desdenhando o poder da educação moral em transformar o homem e a humanidade.
É que temos a mórbida preferência pelo sofrimento, pelo individualismo egoísta, pelo prazer fugidio dos gozos materiais, pelo esgotamento frenético das forças físicas, pelo desdenhar da vida. Tudo isso enquanto não formos a própria vítima, ou seja, enquanto estiver acontecendo só com os outros.
Mas, até quando suportaremos a injustiça social, a poluição, a miséria, a guerra, a violência e a falta da educação moral?
Pensemos nisso!
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
De devedor a credor
O governo federal anuncia que o Brasil passou a ter reservas financeiras internacionais superiores ao valor da dívida externa, e que nos últimos anos o principal da dívida diminuiu em quase 6 bilhões de dólares, graças à recompra de títulos da dívida. É um fato auspicioso que, somado ao fato de que há mais de cinco anos o Brasil não recorre nem ao Fundo Monetário Internacional (FMI), nem ao Banco Mundial para novos empréstimos, demonstra que, na área econômica, a política governamental tirou o Brasil da lama e travou a ciranda financeira que endividava a nação.
Podemos ter críticas ao governo Lula, não concordar com todas as suas ações, o que é natural numa democracia, e ao mesmo tempo saber elogiar. Para quem viveu a alta inflação e a correção monetária, o Brasil de hoje é um paraíso, pois, finalmente, está economicamente estável, embora ainda apresentando graves desvios na distribuição de renda.
O que se espera é a continuidade da política de estabilização e o gradual pagamento do principal da dívida externa, decrescendo anualmente o montante de pagamento dos juros, para que nosso desenvolvimento interno seja compatível com uma nação desenvolvida. Tudo isso ao mesmo tempo em que controlamos a inflação, distribuímos melhor a renda e geramos emprego e renda compatível para uma vida digna. É possível? Sim, é plenamente possível, desde que os interesses políticos não se percam nos labirintos dos interesses de grupo.
Seja o governo federal igualmente firme nos programas sociais, na geração de empregos, no desenvolvimento econômico, no combate à corrupção pública, no controle do meio ambiente e no apoio à educação, e o Brasil será grande como merece seu povo e sua riqueza territorial.
Deixar de ser devedor sem perspectiva de pagamento já é um grande alívio, e merecem nosso aplauso todos os que, ao longo dos últimos anos, se esforçaram e se esforçam para que consigamos dar aos brasileiros e ao mundo essa notícia.
Aplaudimos, mas continuamos a acompanhar com criticidade, para não nos iludirmos com uma notícia que é boa, mas que pode nos levar à euforia de esquecer os males que ainda necessitam de combate.
Podemos ter críticas ao governo Lula, não concordar com todas as suas ações, o que é natural numa democracia, e ao mesmo tempo saber elogiar. Para quem viveu a alta inflação e a correção monetária, o Brasil de hoje é um paraíso, pois, finalmente, está economicamente estável, embora ainda apresentando graves desvios na distribuição de renda.
O que se espera é a continuidade da política de estabilização e o gradual pagamento do principal da dívida externa, decrescendo anualmente o montante de pagamento dos juros, para que nosso desenvolvimento interno seja compatível com uma nação desenvolvida. Tudo isso ao mesmo tempo em que controlamos a inflação, distribuímos melhor a renda e geramos emprego e renda compatível para uma vida digna. É possível? Sim, é plenamente possível, desde que os interesses políticos não se percam nos labirintos dos interesses de grupo.
Seja o governo federal igualmente firme nos programas sociais, na geração de empregos, no desenvolvimento econômico, no combate à corrupção pública, no controle do meio ambiente e no apoio à educação, e o Brasil será grande como merece seu povo e sua riqueza territorial.
Deixar de ser devedor sem perspectiva de pagamento já é um grande alívio, e merecem nosso aplauso todos os que, ao longo dos últimos anos, se esforçaram e se esforçam para que consigamos dar aos brasileiros e ao mundo essa notícia.
Aplaudimos, mas continuamos a acompanhar com criticidade, para não nos iludirmos com uma notícia que é boa, mas que pode nos levar à euforia de esquecer os males que ainda necessitam de combate.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Uma questão de educação
Fala-se em educação para o trânsito para respeito à leis e diminuir o índice de acidentes e vítimas, educação da população para o combate ao mosquito transmissor da dengue, educação social para respeito às normas de convivência nos centros urbanos, e, claro, educação moral de todos nós para combate à corrupção, à violência e outros males. Sempre educação.
Talvez as pessoas, quando falam desses diversos tipos de educação, não estejam alcançando o alto significado de educar, talvez estejam no nível da instrução, mas não é mais importante fazer essa discussão, e sim compreender que há uma certeza: somente a educação pode dar jeito nas coisas que não estão indo muito bem.
Transformar essa certeza em ações concretas e contínuas é o que nos falta, pelo menos no contexto geral, pois a educação vive sempre à mercê dos interesses políticos, culturais, corporativos, quando deveria ser a base da vida humana e nortear os demais interesses numa perspectiva coletiva, e não individualista como hoje sucede.
E não é difícil fazer isso, pois temos exemplos muito bons na área da educação que podem ser copiados, adaptados e serem exercidos no contexto de um projeto interdisciplinar que vai se realimentando ao longo do tempo, porque continuidade é imprescindível para alcançar bons e duradouros resultados.
Assisti recentemente o filme "Coach Carter", ou "Técnico Carter - Treino para a Vida", com o ator Samuel L. Jackson, disponível em dvd, baseado na história real do ex-jogador americano de basquete Ken Carter, que tornou-se técnico da equipe juvenil de basquete do Colégio Richimond, onde apenas 50% dos alunos se formavam, e destes apenas 6% chegavam à universidade. A realidade mostrava que os alunos hispano-africanos, maioria no colégio, tinham 80% de chance de serem presos por crimes cometidos. Mas ele mostrou à direção do colégio, aos professores, aos alunos e à comunidade, que a educação é o caminho para transformar. Superou os obstáculos de seu ambiente e mostrou aos jovens um futuro que vai além de gangues, prisão e até mesmo do basquete.
A educação não é uma panacéia, um remédio que tudo resolve; é o único caminho que pode transformar a atual e a nova geração, que então transformarão a sociedade.
Não fosse assim e ninguém estaria dizendo que trânsito, dengue, comportamento social, etc são uma questão de educação.
Pensemos nisso!
Talvez as pessoas, quando falam desses diversos tipos de educação, não estejam alcançando o alto significado de educar, talvez estejam no nível da instrução, mas não é mais importante fazer essa discussão, e sim compreender que há uma certeza: somente a educação pode dar jeito nas coisas que não estão indo muito bem.
Transformar essa certeza em ações concretas e contínuas é o que nos falta, pelo menos no contexto geral, pois a educação vive sempre à mercê dos interesses políticos, culturais, corporativos, quando deveria ser a base da vida humana e nortear os demais interesses numa perspectiva coletiva, e não individualista como hoje sucede.
E não é difícil fazer isso, pois temos exemplos muito bons na área da educação que podem ser copiados, adaptados e serem exercidos no contexto de um projeto interdisciplinar que vai se realimentando ao longo do tempo, porque continuidade é imprescindível para alcançar bons e duradouros resultados.
Assisti recentemente o filme "Coach Carter", ou "Técnico Carter - Treino para a Vida", com o ator Samuel L. Jackson, disponível em dvd, baseado na história real do ex-jogador americano de basquete Ken Carter, que tornou-se técnico da equipe juvenil de basquete do Colégio Richimond, onde apenas 50% dos alunos se formavam, e destes apenas 6% chegavam à universidade. A realidade mostrava que os alunos hispano-africanos, maioria no colégio, tinham 80% de chance de serem presos por crimes cometidos. Mas ele mostrou à direção do colégio, aos professores, aos alunos e à comunidade, que a educação é o caminho para transformar. Superou os obstáculos de seu ambiente e mostrou aos jovens um futuro que vai além de gangues, prisão e até mesmo do basquete.
A educação não é uma panacéia, um remédio que tudo resolve; é o único caminho que pode transformar a atual e a nova geração, que então transformarão a sociedade.
Não fosse assim e ninguém estaria dizendo que trânsito, dengue, comportamento social, etc são uma questão de educação.
Pensemos nisso!
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Procuram-se Culpados
No início de mais uma ano letivo, velhas histórias.
Escolas precisando de reformas que não foram feitas durante as férias. Professores precisando de reajuste salarial, que não foi providenciado. Alunos sem aula, porque professores não foram contratados. E por aí vai. Normalmente as secretarias de educação discursam que tudo está bem, que os problemas estão sendo equacionados, que mais trinta dias e o sistema de ensino estará normalizado. Esquecem que a mídia não se contenta com discursos, vai atrás da realidade e a escancara por todos os meios disponíveis de comunicação.
Foi o que aconteceu no Estado do Rio de Janeiro. E caiu o Secretário de Educação, substituído depois que reportagens televisivas mostraram os problemas na rede de ensino. Mas será que a motivação foi realmente essa? Dizem nos bastidores que a causa é uma disputa político-partidária pelos cargos de comando, visando estabelecer bases para futuras eleições e apoio preferencial a este ou aquele candidato ao governo estadual. Seja como for, encontraram um culpado.
E desde quando a culpa dos problemas na educação, que se acumulam de governo em governo, é apenas do secretário de educação? Eis uma boa pergunta para os senhores governadores e prefeitos.
Falta vontade política de investir na educação. Falta planejamento para minimizar as questões que hoje afligem a rede escolar de ensino. Falta gestão competente para criar mecanismos de apoio e avaliação de diretores, coordenadores e professores. E compreendemos porque falta tudo isso. Deixar a educação como está é colocar o cabresto nos ombros das novas gerações, não permitindo sua culturação, sua formação cidadã, seu desenvolvimento ético. É manter os pais apenas preocupados em cobrar ensino, confundindo o grandioso processo da educação de um ser humano com a simples transmissão e aquisição de saberes.
Lamentamos todos esses acontecimentos. Triste cenário, desolador, da nossa realidade, do quanto os administradores públicos desconsideram a educação.
Que será do futuro da nossa nação se a educação não é prioridade?
Pensemos nisso!
Escolas precisando de reformas que não foram feitas durante as férias. Professores precisando de reajuste salarial, que não foi providenciado. Alunos sem aula, porque professores não foram contratados. E por aí vai. Normalmente as secretarias de educação discursam que tudo está bem, que os problemas estão sendo equacionados, que mais trinta dias e o sistema de ensino estará normalizado. Esquecem que a mídia não se contenta com discursos, vai atrás da realidade e a escancara por todos os meios disponíveis de comunicação.
Foi o que aconteceu no Estado do Rio de Janeiro. E caiu o Secretário de Educação, substituído depois que reportagens televisivas mostraram os problemas na rede de ensino. Mas será que a motivação foi realmente essa? Dizem nos bastidores que a causa é uma disputa político-partidária pelos cargos de comando, visando estabelecer bases para futuras eleições e apoio preferencial a este ou aquele candidato ao governo estadual. Seja como for, encontraram um culpado.
E desde quando a culpa dos problemas na educação, que se acumulam de governo em governo, é apenas do secretário de educação? Eis uma boa pergunta para os senhores governadores e prefeitos.
Falta vontade política de investir na educação. Falta planejamento para minimizar as questões que hoje afligem a rede escolar de ensino. Falta gestão competente para criar mecanismos de apoio e avaliação de diretores, coordenadores e professores. E compreendemos porque falta tudo isso. Deixar a educação como está é colocar o cabresto nos ombros das novas gerações, não permitindo sua culturação, sua formação cidadã, seu desenvolvimento ético. É manter os pais apenas preocupados em cobrar ensino, confundindo o grandioso processo da educação de um ser humano com a simples transmissão e aquisição de saberes.
Lamentamos todos esses acontecimentos. Triste cenário, desolador, da nossa realidade, do quanto os administradores públicos desconsideram a educação.
Que será do futuro da nossa nação se a educação não é prioridade?
Pensemos nisso!
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Desrespeito à Educação
O programa Fantástico de 17 de fevereiro, na Rede Globo de Televisão, apresentou reportagem sobre o transporte escolar em várias cidades brasileiras, quando tivemos oportunidade de verificar o descaso das autoridades públicas com as crianças e a educação. Em muitas cidades o transporte acontece somente a partir de um determinado ponto, obrigando as crianças moradoras da periferia e da zona rural a longas caminhadas, iniciadas muitas vezes na madrugada, para chegar ao local onde o transporte as conduzirá até a escola.
E o chamado transporte escolar não passa de um caminhão ou caminhonete sem nenhuma segurança, até mesmo com bancos soltos, transportando o máximo possível de crianças. E quando é um ônibus está, literalmente, caindo aos pedaços, sem manutenção, velho e pronto para um desmonte.
É assim que cuidamos das nossas crianças e da educação escolar?
Pelo que a reportagem mostrou entendemos porque o projeto de lei para instituir a Lei de Responsabilidade Educacional não vai para frente no Congresso Nacional. Não há apoio dos senhores Prefeitos, que seriam prejudicados diretamente, pois a maioria teria de, finalmente investir as verbas na educação, mas isso não é prioridade.
Outra reportagem televisiva, veiculada semanas atrás, mostrou um município que recebeu, em média, nos últimos três anos, R$10 milhões de reais anuais do governo federal como repasse para a educação, ou seja, nos últimos três anos a Prefeitura recebeu o total de R$30 milhões de reais. Mesmo assim, as escolas estão abandonadas, muitas não passam de uma tapera com uma única sala de aula para várias turmas de alunos. O Prefeito explicou que pegou a educação do município em péssimas condições e não pode ainda fazer tudo o que gostaria. Bem, se com todo esse dinheiro não foi possível reformar e construir escolas...
É muito triste assistir esse desrespeito à educação em nosso país e verificar que nada acontece com prefeitos e secretários de educação, que sempre se eximem de qualquer responsabilidade.
Se continuarmos assim, nenhuma meta para educação de qualidade ou educação para todos será atingida, pelo menos não na prática, porque estatísticamente até poderemos apresentar índices melhores, mas nem sempre compatíveis com o que fazemos na realidade do dia-a-dia de nossa educação.
Até quando assistiremos essas reportagens? Até quando ficaremos inertes diante dessas denúncias? Até quando as autoridades públicas ficarão impunes?
Mais do que pensar nisso, façamos alguma coisa! Apoiemos, com todas as forças, a aprovação e aplicação da Lei de Responsabilidade Educacional.
E o chamado transporte escolar não passa de um caminhão ou caminhonete sem nenhuma segurança, até mesmo com bancos soltos, transportando o máximo possível de crianças. E quando é um ônibus está, literalmente, caindo aos pedaços, sem manutenção, velho e pronto para um desmonte.
É assim que cuidamos das nossas crianças e da educação escolar?
Pelo que a reportagem mostrou entendemos porque o projeto de lei para instituir a Lei de Responsabilidade Educacional não vai para frente no Congresso Nacional. Não há apoio dos senhores Prefeitos, que seriam prejudicados diretamente, pois a maioria teria de, finalmente investir as verbas na educação, mas isso não é prioridade.
Outra reportagem televisiva, veiculada semanas atrás, mostrou um município que recebeu, em média, nos últimos três anos, R$10 milhões de reais anuais do governo federal como repasse para a educação, ou seja, nos últimos três anos a Prefeitura recebeu o total de R$30 milhões de reais. Mesmo assim, as escolas estão abandonadas, muitas não passam de uma tapera com uma única sala de aula para várias turmas de alunos. O Prefeito explicou que pegou a educação do município em péssimas condições e não pode ainda fazer tudo o que gostaria. Bem, se com todo esse dinheiro não foi possível reformar e construir escolas...
É muito triste assistir esse desrespeito à educação em nosso país e verificar que nada acontece com prefeitos e secretários de educação, que sempre se eximem de qualquer responsabilidade.
Se continuarmos assim, nenhuma meta para educação de qualidade ou educação para todos será atingida, pelo menos não na prática, porque estatísticamente até poderemos apresentar índices melhores, mas nem sempre compatíveis com o que fazemos na realidade do dia-a-dia de nossa educação.
Até quando assistiremos essas reportagens? Até quando ficaremos inertes diante dessas denúncias? Até quando as autoridades públicas ficarão impunes?
Mais do que pensar nisso, façamos alguma coisa! Apoiemos, com todas as forças, a aprovação e aplicação da Lei de Responsabilidade Educacional.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Poucos e muito
Leio sobre o lucro anual dos principais bancos em atuação no Brasil, todos mostrando cifras bilionárias, fazendo a fortuna pessoal de alguns poucos, e cobrando taxas e juros extorsivos da maioria da população. Por falar no povo, assisto matéria jornalística na tevê sobre os entrepostos alimentícios e o desperdício de alimentos. Nas principais cidades brasileiras diariamente toneladas de verduras, legumes e frutas são jogados fora por terem algum amassado ou mancha, e milhares de pessoas tornaram-se catadoras de lixo para sobreviver.
Poucos têm muito. Muitos têm pouco.
Não é um quadro novo, ou seja, não é um fenômeno social dos tempos atuais de neo-liberalismo econômico e político. Desde que a história do homem é registrada encontramos essa grande defasagem social. É que o homem, até agora, não aprendeu o valor da solidariedade, não conseguiu desprender-se do que pensa que é seu, exclusivamente seu. E se tem, quer mais, não se importando com os outros. Ressalvando as exceções, que felizmente existem e em maior número do que supomos, podemos dizer que o homem ainda é extremamente individualista e egoísta.
A mudança desse quadro só se fará se dermos à educação o devido valor. Se respeitarmos o direito de cada indivíduo de receber bons exemplos e reforço ao desenvolvimento do senso moral, o que não se faz com escolas atreladas ao ensino para vestibular, nem com famílias apegas a deveres de casa, notas e diplomas.
Educação vai muito além de ensino, pois ela é a via pela qual se faz o homem. A educação é formadora, enquanto a instrução é informadora.
Quantos homens e mulheres terão ainda de esmolar um prato de comida na catação diária do lixo, para que aprendamos a distribuir do que nos sobra? Será que os bilhões acumulados de lucro das grandes empresas, de todos os ramos, não podem gerar mais emprego, mais renda, mais vida digna?
Pensemos nisso!
Poucos têm muito. Muitos têm pouco.
Não é um quadro novo, ou seja, não é um fenômeno social dos tempos atuais de neo-liberalismo econômico e político. Desde que a história do homem é registrada encontramos essa grande defasagem social. É que o homem, até agora, não aprendeu o valor da solidariedade, não conseguiu desprender-se do que pensa que é seu, exclusivamente seu. E se tem, quer mais, não se importando com os outros. Ressalvando as exceções, que felizmente existem e em maior número do que supomos, podemos dizer que o homem ainda é extremamente individualista e egoísta.
A mudança desse quadro só se fará se dermos à educação o devido valor. Se respeitarmos o direito de cada indivíduo de receber bons exemplos e reforço ao desenvolvimento do senso moral, o que não se faz com escolas atreladas ao ensino para vestibular, nem com famílias apegas a deveres de casa, notas e diplomas.
Educação vai muito além de ensino, pois ela é a via pela qual se faz o homem. A educação é formadora, enquanto a instrução é informadora.
Quantos homens e mulheres terão ainda de esmolar um prato de comida na catação diária do lixo, para que aprendamos a distribuir do que nos sobra? Será que os bilhões acumulados de lucro das grandes empresas, de todos os ramos, não podem gerar mais emprego, mais renda, mais vida digna?
Pensemos nisso!
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Dinheiro traz Felicidade?
Por que celebridades conquistam fama e dinheiro, mas fracassam na vida pessoal?
Todos os anos assistimos gente famosa envolvida em escândalos, principalmente os que estão no show busines: atores e atrizes, cantores e cantoras, entre outros. Mas também estão envolvidos em escândalos astros do esporte e outros personagens que, em carreira meteórica, normalmente iniciada na juventude, tornam-se ricos e famosos.
Muitos sucumbem às drogas, ao alcoolismo, ao sexo sem controle. Outros esbanjam dinheiro em festas e aberrações as mais diversas. A maioria vai parar no divã de um psiquiatra ou numa clínica de recuperação, isso quando não sucumbem pela porta do suicídio, direto ou indireto.
Há quem culpe, pelos escândalos, a falta de privacidade para viver, com os paparazzi na cola; a mídia que vive inventando histórias; as facilidades que o dinheiro proporciona. Ou será que a questão é estar ou não preparado, emocionalmente, para enfrentar as mudanças na vida e as pressões decorrentes do sucesso?
Como fica o antigo ditado que o dinheiro traz felicidade?
Entendamos que dinheiro é apenas um instrumento criado pelo homem para facilitar as transações de cunho comercial. É neutro, não faz o bem ou o mal, não gera felicidade ou infelicidade, isso depende do próprio homem, da importância que dá ao dinheiro e do uso e do destino que faz dele.
O capitalismo e o neo liberalismo entronizaram o dinheiro como símbolo da felicidade, mas isso não é verdadeiro. A felicidade é um estado de espírito que independe de ter ou não dinheiro. Onde você coloca seus valores de vida aí está sua felicidade. Quem prioriza bens de consumo e gozos físicos como valores de vida, deve saber que dinheiro nenhum poderá trazer felicidade diante de desgastes físicos e psicológicos, diante de escândalos e brigas na justiça.
Que adianta ter todo o dinheiro do mundo, ter fama, ter sucesso e ser infeliz?
Precisamos revisar nossos valores de vida e relativizar a importância do dinheiro. Os pais devem trabalhar isso com seus filhos, assim, quando eles chegarem à juventude e estiverem expostos ao público pela mídia, saberão, bem melhor do que hoje, lidar com o sucesso.
Pensemos nisso!
Todos os anos assistimos gente famosa envolvida em escândalos, principalmente os que estão no show busines: atores e atrizes, cantores e cantoras, entre outros. Mas também estão envolvidos em escândalos astros do esporte e outros personagens que, em carreira meteórica, normalmente iniciada na juventude, tornam-se ricos e famosos.
Muitos sucumbem às drogas, ao alcoolismo, ao sexo sem controle. Outros esbanjam dinheiro em festas e aberrações as mais diversas. A maioria vai parar no divã de um psiquiatra ou numa clínica de recuperação, isso quando não sucumbem pela porta do suicídio, direto ou indireto.
Há quem culpe, pelos escândalos, a falta de privacidade para viver, com os paparazzi na cola; a mídia que vive inventando histórias; as facilidades que o dinheiro proporciona. Ou será que a questão é estar ou não preparado, emocionalmente, para enfrentar as mudanças na vida e as pressões decorrentes do sucesso?
Como fica o antigo ditado que o dinheiro traz felicidade?
Entendamos que dinheiro é apenas um instrumento criado pelo homem para facilitar as transações de cunho comercial. É neutro, não faz o bem ou o mal, não gera felicidade ou infelicidade, isso depende do próprio homem, da importância que dá ao dinheiro e do uso e do destino que faz dele.
O capitalismo e o neo liberalismo entronizaram o dinheiro como símbolo da felicidade, mas isso não é verdadeiro. A felicidade é um estado de espírito que independe de ter ou não dinheiro. Onde você coloca seus valores de vida aí está sua felicidade. Quem prioriza bens de consumo e gozos físicos como valores de vida, deve saber que dinheiro nenhum poderá trazer felicidade diante de desgastes físicos e psicológicos, diante de escândalos e brigas na justiça.
Que adianta ter todo o dinheiro do mundo, ter fama, ter sucesso e ser infeliz?
Precisamos revisar nossos valores de vida e relativizar a importância do dinheiro. Os pais devem trabalhar isso com seus filhos, assim, quando eles chegarem à juventude e estiverem expostos ao público pela mídia, saberão, bem melhor do que hoje, lidar com o sucesso.
Pensemos nisso!
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Excessos
Antes dos dias de carnaval iniciarem, as reportagens televisivas entrevistam as pessoas que se preparam para a festa perguntando o que vão fazer, e são dadas respostas como "namorar muito", "dançar até se acabar", "tomar todas", "soltar a alegria" e por aí vai. E por pensarem desse jeito vários excessos são cometidos: alcoolismo. drogadição, sexo livre e assim por diante. Poucos cogitam brincar moderadamente, procurando o prazer do espírito. E outros poucos, bem poucos, pensam nas consequências dos excessos carnavalescos.
Como exemplo, tomemos o "namorar muito". Adirmam muitas pessoas que providenciam o fim do namoro, e até do noivado, antecipadamente, para poder "beijar", "namorar", "ficar", "transar", "paquerar" à vontade. E o governo, preocupado com as doenças sexualmente transmissíveis, entre elas a AIDS, lança campanha publicitária para lembrar aos foliões que eles devem usar a camisinha, ou seja, devem fazer sexo seguro, e providencia a distribuição de milhões de camisinhas.
Parece estar tudo resolvido, mas é um engano pensar assim. Se essa campanha publicitária com a distribuição de preservativos, pode controlar consequências graves no campo da saúde pública, não mexe uma vírgula da questão fundamental: o ser humano é um objeto descartável, para uso do prazer sexual? Sexo é coisa banal, para fazer, gozar e partir para outra? Somos gente, dotados de razão e sentimentos, ou animais movidos pelo desejo sem controle?
Dirão que entramos no campo moral, e isso pertence às áreas da filosofia e da religião, quando a questão é de saúde pública. Sem dúvida estamos discutindo uma questão moral, mas essa questão não pertence exclusivamente a esta ou aquela área do conhecimento humano, é a questão crucial da vida humana, é saber onde o homem coloca seus valores e até que ponto valoriza a si mesmo e ao outro. Existe alguma diferença entre fazer sexo, muito sexo, com vários parceiros, esgotando as forças físicas, sem querer saber das consequências, utilizando ou não a camisinha? A preservação ante possíveis doenças não muda o comportamento das pessoas: os outros continuam a ser objetos descartáveis de prazer.
É preciso lembrar que as delícias do corpo são passageiras, e que os excessos trazem riscos graves para a saúde orgânica e emocional. Será que para brincar, divertir-se, é necessário agir como um animal sem controle?
Pensemos nisso!
Como exemplo, tomemos o "namorar muito". Adirmam muitas pessoas que providenciam o fim do namoro, e até do noivado, antecipadamente, para poder "beijar", "namorar", "ficar", "transar", "paquerar" à vontade. E o governo, preocupado com as doenças sexualmente transmissíveis, entre elas a AIDS, lança campanha publicitária para lembrar aos foliões que eles devem usar a camisinha, ou seja, devem fazer sexo seguro, e providencia a distribuição de milhões de camisinhas.
Parece estar tudo resolvido, mas é um engano pensar assim. Se essa campanha publicitária com a distribuição de preservativos, pode controlar consequências graves no campo da saúde pública, não mexe uma vírgula da questão fundamental: o ser humano é um objeto descartável, para uso do prazer sexual? Sexo é coisa banal, para fazer, gozar e partir para outra? Somos gente, dotados de razão e sentimentos, ou animais movidos pelo desejo sem controle?
Dirão que entramos no campo moral, e isso pertence às áreas da filosofia e da religião, quando a questão é de saúde pública. Sem dúvida estamos discutindo uma questão moral, mas essa questão não pertence exclusivamente a esta ou aquela área do conhecimento humano, é a questão crucial da vida humana, é saber onde o homem coloca seus valores e até que ponto valoriza a si mesmo e ao outro. Existe alguma diferença entre fazer sexo, muito sexo, com vários parceiros, esgotando as forças físicas, sem querer saber das consequências, utilizando ou não a camisinha? A preservação ante possíveis doenças não muda o comportamento das pessoas: os outros continuam a ser objetos descartáveis de prazer.
É preciso lembrar que as delícias do corpo são passageiras, e que os excessos trazem riscos graves para a saúde orgânica e emocional. Será que para brincar, divertir-se, é necessário agir como um animal sem controle?
Pensemos nisso!
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