Procuram-se Culpados
No início de mais uma ano letivo, velhas histórias.
Escolas precisando de reformas que não foram feitas durante as férias. Professores precisando de reajuste salarial, que não foi providenciado. Alunos sem aula, porque professores não foram contratados. E por aí vai. Normalmente as secretarias de educação discursam que tudo está bem, que os problemas estão sendo equacionados, que mais trinta dias e o sistema de ensino estará normalizado. Esquecem que a mídia não se contenta com discursos, vai atrás da realidade e a escancara por todos os meios disponíveis de comunicação.
Foi o que aconteceu no Estado do Rio de Janeiro. E caiu o Secretário de Educação, substituído depois que reportagens televisivas mostraram os problemas na rede de ensino. Mas será que a motivação foi realmente essa? Dizem nos bastidores que a causa é uma disputa político-partidária pelos cargos de comando, visando estabelecer bases para futuras eleições e apoio preferencial a este ou aquele candidato ao governo estadual. Seja como for, encontraram um culpado.
E desde quando a culpa dos problemas na educação, que se acumulam de governo em governo, é apenas do secretário de educação? Eis uma boa pergunta para os senhores governadores e prefeitos.
Falta vontade política de investir na educação. Falta planejamento para minimizar as questões que hoje afligem a rede escolar de ensino. Falta gestão competente para criar mecanismos de apoio e avaliação de diretores, coordenadores e professores. E compreendemos porque falta tudo isso. Deixar a educação como está é colocar o cabresto nos ombros das novas gerações, não permitindo sua culturação, sua formação cidadã, seu desenvolvimento ético. É manter os pais apenas preocupados em cobrar ensino, confundindo o grandioso processo da educação de um ser humano com a simples transmissão e aquisição de saberes.
Lamentamos todos esses acontecimentos. Triste cenário, desolador, da nossa realidade, do quanto os administradores públicos desconsideram a educação.
Que será do futuro da nossa nação se a educação não é prioridade?
Pensemos nisso!
Escolas precisando de reformas que não foram feitas durante as férias. Professores precisando de reajuste salarial, que não foi providenciado. Alunos sem aula, porque professores não foram contratados. E por aí vai. Normalmente as secretarias de educação discursam que tudo está bem, que os problemas estão sendo equacionados, que mais trinta dias e o sistema de ensino estará normalizado. Esquecem que a mídia não se contenta com discursos, vai atrás da realidade e a escancara por todos os meios disponíveis de comunicação.
Foi o que aconteceu no Estado do Rio de Janeiro. E caiu o Secretário de Educação, substituído depois que reportagens televisivas mostraram os problemas na rede de ensino. Mas será que a motivação foi realmente essa? Dizem nos bastidores que a causa é uma disputa político-partidária pelos cargos de comando, visando estabelecer bases para futuras eleições e apoio preferencial a este ou aquele candidato ao governo estadual. Seja como for, encontraram um culpado.
E desde quando a culpa dos problemas na educação, que se acumulam de governo em governo, é apenas do secretário de educação? Eis uma boa pergunta para os senhores governadores e prefeitos.
Falta vontade política de investir na educação. Falta planejamento para minimizar as questões que hoje afligem a rede escolar de ensino. Falta gestão competente para criar mecanismos de apoio e avaliação de diretores, coordenadores e professores. E compreendemos porque falta tudo isso. Deixar a educação como está é colocar o cabresto nos ombros das novas gerações, não permitindo sua culturação, sua formação cidadã, seu desenvolvimento ético. É manter os pais apenas preocupados em cobrar ensino, confundindo o grandioso processo da educação de um ser humano com a simples transmissão e aquisição de saberes.
Lamentamos todos esses acontecimentos. Triste cenário, desolador, da nossa realidade, do quanto os administradores públicos desconsideram a educação.
Que será do futuro da nossa nação se a educação não é prioridade?
Pensemos nisso!
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