Dinheiro traz Felicidade?
Por que celebridades conquistam fama e dinheiro, mas fracassam na vida pessoal?
Todos os anos assistimos gente famosa envolvida em escândalos, principalmente os que estão no show busines: atores e atrizes, cantores e cantoras, entre outros. Mas também estão envolvidos em escândalos astros do esporte e outros personagens que, em carreira meteórica, normalmente iniciada na juventude, tornam-se ricos e famosos.
Muitos sucumbem às drogas, ao alcoolismo, ao sexo sem controle. Outros esbanjam dinheiro em festas e aberrações as mais diversas. A maioria vai parar no divã de um psiquiatra ou numa clínica de recuperação, isso quando não sucumbem pela porta do suicídio, direto ou indireto.
Há quem culpe, pelos escândalos, a falta de privacidade para viver, com os paparazzi na cola; a mídia que vive inventando histórias; as facilidades que o dinheiro proporciona. Ou será que a questão é estar ou não preparado, emocionalmente, para enfrentar as mudanças na vida e as pressões decorrentes do sucesso?
Como fica o antigo ditado que o dinheiro traz felicidade?
Entendamos que dinheiro é apenas um instrumento criado pelo homem para facilitar as transações de cunho comercial. É neutro, não faz o bem ou o mal, não gera felicidade ou infelicidade, isso depende do próprio homem, da importância que dá ao dinheiro e do uso e do destino que faz dele.
O capitalismo e o neo liberalismo entronizaram o dinheiro como símbolo da felicidade, mas isso não é verdadeiro. A felicidade é um estado de espírito que independe de ter ou não dinheiro. Onde você coloca seus valores de vida aí está sua felicidade. Quem prioriza bens de consumo e gozos físicos como valores de vida, deve saber que dinheiro nenhum poderá trazer felicidade diante de desgastes físicos e psicológicos, diante de escândalos e brigas na justiça.
Que adianta ter todo o dinheiro do mundo, ter fama, ter sucesso e ser infeliz?
Precisamos revisar nossos valores de vida e relativizar a importância do dinheiro. Os pais devem trabalhar isso com seus filhos, assim, quando eles chegarem à juventude e estiverem expostos ao público pela mídia, saberão, bem melhor do que hoje, lidar com o sucesso.
Pensemos nisso!
Todos os anos assistimos gente famosa envolvida em escândalos, principalmente os que estão no show busines: atores e atrizes, cantores e cantoras, entre outros. Mas também estão envolvidos em escândalos astros do esporte e outros personagens que, em carreira meteórica, normalmente iniciada na juventude, tornam-se ricos e famosos.
Muitos sucumbem às drogas, ao alcoolismo, ao sexo sem controle. Outros esbanjam dinheiro em festas e aberrações as mais diversas. A maioria vai parar no divã de um psiquiatra ou numa clínica de recuperação, isso quando não sucumbem pela porta do suicídio, direto ou indireto.
Há quem culpe, pelos escândalos, a falta de privacidade para viver, com os paparazzi na cola; a mídia que vive inventando histórias; as facilidades que o dinheiro proporciona. Ou será que a questão é estar ou não preparado, emocionalmente, para enfrentar as mudanças na vida e as pressões decorrentes do sucesso?
Como fica o antigo ditado que o dinheiro traz felicidade?
Entendamos que dinheiro é apenas um instrumento criado pelo homem para facilitar as transações de cunho comercial. É neutro, não faz o bem ou o mal, não gera felicidade ou infelicidade, isso depende do próprio homem, da importância que dá ao dinheiro e do uso e do destino que faz dele.
O capitalismo e o neo liberalismo entronizaram o dinheiro como símbolo da felicidade, mas isso não é verdadeiro. A felicidade é um estado de espírito que independe de ter ou não dinheiro. Onde você coloca seus valores de vida aí está sua felicidade. Quem prioriza bens de consumo e gozos físicos como valores de vida, deve saber que dinheiro nenhum poderá trazer felicidade diante de desgastes físicos e psicológicos, diante de escândalos e brigas na justiça.
Que adianta ter todo o dinheiro do mundo, ter fama, ter sucesso e ser infeliz?
Precisamos revisar nossos valores de vida e relativizar a importância do dinheiro. Os pais devem trabalhar isso com seus filhos, assim, quando eles chegarem à juventude e estiverem expostos ao público pela mídia, saberão, bem melhor do que hoje, lidar com o sucesso.
Pensemos nisso!
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