Previdência que Funciona
Finalmente assistimos a Previdência Social, ainda que com algumas falhas, funcionar decentemente a benefício do trabalhador brasileiro. A informatização de todos os serviços, com a base de dados digitalizada desde 1976, ano em que as empresas passaram a entregar a RAIS, permite agora que aposentadoria e pensões saiam em tempo recorde, com a promessa do trabalhador ficar no máximo meia hora dentro da agência, salvo casos que requeiram alguma prova documental.
O sistema está em implantação gradual e nem tudo são maravilhas, mas isso é fácil de compreender, pois o gigantismo da Previdência Social sujeita o processo a falhas, que o governo promete corrigir com agilidade.
A informatização não é uma mágica, ela não funciona automaticamente, depende do trabalho do homem, mas é, sem dúvida, o caminho que os serviços públicos devem tomar, pois na era da tecnologia da informação não dá mais para ficar carregando papel, preenchendo protocolos, aguardando trinta ou mais dias e ser prisioneiro da malha burocrática.
O exemplo da Previdência Social, que sempre foi considerada lenta, burocrática, ineficiente deve ser seguido por outras instâncias governamentais, como o caso da Saúde, em que os serviços públicos funcionam de mal a pior, tanto na esfera federal quanto estadual e municipal das grandes cidades brasileiras.
O caso da Previdência Social não é isolado, e percebemos que faltava vontade política, querer fazer. Temos plena certeza que, a despeito dos esforços de muitos servidores honestos e competentes, o que falta a muitos serviços públicos é a boa vontade de administradores e políticos em querer fazer o que deve ser feito, a bem da população que depende desses serviços.
Quando o querer aparece e suplanta a má vontade dos interesses de grupos que se locupletam com a burocracia, fomentando a corrupção, tudo se resolve e de forma até mesmo espetacular, pois o anúncio do Ministério da Previdência Social, dando novo sopro de vida ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deixou muita gente incrédula, inclusive a imprensa, que correu para o instituto com seus repórteres, constatando que o anúncio do Ministro é uma verdade.
Quem disse que este país não é sério, e que as coisas aqui não dão certo?
Pensemos nisso!
O sistema está em implantação gradual e nem tudo são maravilhas, mas isso é fácil de compreender, pois o gigantismo da Previdência Social sujeita o processo a falhas, que o governo promete corrigir com agilidade.
A informatização não é uma mágica, ela não funciona automaticamente, depende do trabalho do homem, mas é, sem dúvida, o caminho que os serviços públicos devem tomar, pois na era da tecnologia da informação não dá mais para ficar carregando papel, preenchendo protocolos, aguardando trinta ou mais dias e ser prisioneiro da malha burocrática.
O exemplo da Previdência Social, que sempre foi considerada lenta, burocrática, ineficiente deve ser seguido por outras instâncias governamentais, como o caso da Saúde, em que os serviços públicos funcionam de mal a pior, tanto na esfera federal quanto estadual e municipal das grandes cidades brasileiras.
O caso da Previdência Social não é isolado, e percebemos que faltava vontade política, querer fazer. Temos plena certeza que, a despeito dos esforços de muitos servidores honestos e competentes, o que falta a muitos serviços públicos é a boa vontade de administradores e políticos em querer fazer o que deve ser feito, a bem da população que depende desses serviços.
Quando o querer aparece e suplanta a má vontade dos interesses de grupos que se locupletam com a burocracia, fomentando a corrupção, tudo se resolve e de forma até mesmo espetacular, pois o anúncio do Ministério da Previdência Social, dando novo sopro de vida ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deixou muita gente incrédula, inclusive a imprensa, que correu para o instituto com seus repórteres, constatando que o anúncio do Ministro é uma verdade.
Quem disse que este país não é sério, e que as coisas aqui não dão certo?
Pensemos nisso!
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