Merenda Escolar é Insuficiente
Dando continuidade às postagens de notícias sobre educação, esta saiu hoje, 28/02/2011, no G1, o portal de notícias da Globo.
A população do Norte e Nordeste do Brasil considera a merenda escolar servida aos alunos das escolas públicas ruim e insuficiente. Este é um dos resultados do Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado nesta segunda-feira (25).
saiba mais
* População vê melhorias na educação brasileira, diz pesquisa do Ipea
* Veja dicas para montar uma merenda escolar saudável
Os dados do SIPS revelam que 21,7% da população do Norte considera a merenda escolar ruim, enquanto outros 39,7% a classificam como regular. No Nordeste, 13,9% classificam a merenda como ruim, e 47% como regular.
A merenda escolar foi considerada boa no Sul (75,8%), Centro-Oeste (70,9%) e Sudeste (65,5%).
O objetivo do SIPS é captar a opinião e a avaliação da população brasileira sobre políticas e serviços públicos em diversas áreas, como saúde, cultura, trabalho, justiça, segurança pública e mobilidade urbana, entre outras. Nesta edição, o SIPS pesquisou a educação.
Comida insuficiente
Mais da metade da população do Norte e Nordeste considera a quantidade de alimentos servidos na merenda escolar insuficiente. No Norte, 8,3% disseram que a merenda é "muito pouca" e outros 44,3% "pouca." No Nordeste, o índice que consideram a merenda "muito pouca" é 7,3%, enquanto outros 46,3% classificam como "pouca."
No Sul, no Sudeste e no Centro-Oeste, a maioria absoluta dos entrevistados avaliaram como suficiente a quantidade de alimentos servidos na merenda escolar. Já no Norte e no Nordeste, este índice foi de apenas 47,4% e 46,3%, respectivamente.
Já os que consideram pouca a quantidade de alimentos servidos aos alunos somaram 11,3% no Sul do Brasil, 22,3% no Sudeste e 22,7% no Centro-Oeste.
Foi aplicado um questionário com 21 questões objetivas, para 2.773 pessoas nas suas residências, em todo o Brasil, no período de 3 a 19 de novembro do ano passado. Foram abordadas temas como os conselhos escolares, merenda escolar, programa do Livro Didático, Programa Universidade para Todos (ProUni), entre outros.
A população do Norte e Nordeste do Brasil considera a merenda escolar servida aos alunos das escolas públicas ruim e insuficiente. Este é um dos resultados do Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado nesta segunda-feira (25).
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Os dados do SIPS revelam que 21,7% da população do Norte considera a merenda escolar ruim, enquanto outros 39,7% a classificam como regular. No Nordeste, 13,9% classificam a merenda como ruim, e 47% como regular.
A merenda escolar foi considerada boa no Sul (75,8%), Centro-Oeste (70,9%) e Sudeste (65,5%).
O objetivo do SIPS é captar a opinião e a avaliação da população brasileira sobre políticas e serviços públicos em diversas áreas, como saúde, cultura, trabalho, justiça, segurança pública e mobilidade urbana, entre outras. Nesta edição, o SIPS pesquisou a educação.
Comida insuficiente
Mais da metade da população do Norte e Nordeste considera a quantidade de alimentos servidos na merenda escolar insuficiente. No Norte, 8,3% disseram que a merenda é "muito pouca" e outros 44,3% "pouca." No Nordeste, o índice que consideram a merenda "muito pouca" é 7,3%, enquanto outros 46,3% classificam como "pouca."
No Sul, no Sudeste e no Centro-Oeste, a maioria absoluta dos entrevistados avaliaram como suficiente a quantidade de alimentos servidos na merenda escolar. Já no Norte e no Nordeste, este índice foi de apenas 47,4% e 46,3%, respectivamente.
Já os que consideram pouca a quantidade de alimentos servidos aos alunos somaram 11,3% no Sul do Brasil, 22,3% no Sudeste e 22,7% no Centro-Oeste.
Foi aplicado um questionário com 21 questões objetivas, para 2.773 pessoas nas suas residências, em todo o Brasil, no período de 3 a 19 de novembro do ano passado. Foram abordadas temas como os conselhos escolares, merenda escolar, programa do Livro Didático, Programa Universidade para Todos (ProUni), entre outros.
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