segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Desilusão e perseverança
A desilusão pode nos visitar a qualquer momento, mas se estivermos focados na realidade e tivermos a consciência tranquila, a perseverança fará que vençamos, pois o amanhã sempre será diferente do hoje (Marcus De Mario).
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Oportunidades
Trabalhar em excesso à procura de vantagem financeira é perder as oportunidades de bem viver e de partilhar emoções com aqueles que nos amam (Marcus De Mario).
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Divulgando seminário
Ontem, 24/01, cumprindo o cronograma, postei, pelo IBEM, correspondência para as escolas particulares e secretarias de educação do Circuito das Águas Paulista, convidando para o 1º Seminário Novo Rumo para a Educação, que será realizado na cidade de Serra Negra, no dia 10 de março. Estou muito feliz e espero ampla mobilização para encher o auditório do Radio Hotel Resot & Convention, bem no centro da cidade, onde vamos estudar o tema central "A Pedagogia da Sensibilidade e a Humanização da Escola". E com um detalhe importante: teremos a participação do José Pacheco, da Escola da Ponte (Portugal). Informações e inscrições em www.educacaomoral.org.br.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Enem: o que não está sendo discutido
Vejamos a nota publicada na mídia a respeito do Enem:
O Ministério da Educação decidiu, na tarde desta sexta-feira (20), cancelou a edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que seria realizada em abril deste ano. Uma portaria de 18 de maio de 2011 havia anunciado que, a partir de 2012, o Enem seria realizado duas vezes por ano. A mesma portaria havia fixado a data da primeira edição do exame para os dias 28 e 29 de abril, e afirmado que a data da segunda edição só seria divulgada posteriormente.
Em nota, o ministério agora afirma que, neste ano, a única edição do Enem acontecerá nos dias 3 e 4 de novembro. As duas edições seriam independentes uma da outra. "Por solicitação do Ministério da Educação, a empresa Modulo Security, de gestão de risco, concluiu, depois de ouvir todas as entidades que participam da organização do Enem, que a realização de duas edições em 2012, sobrecarregaria as "estruturas logísticas do exame", diz o comunicado.
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Depois de vários escândalos com a realização das provas, o MEC faz um recuo e tudo isso está em debate na mídia, mas não se apercebem pais, estudantes, professores e jornalistas que essa discussão é de periferia. Estão atacando os efeitos, esquecidos das causas.
Por motivos que não podem ser confessados, o MEC paulatinamente caminhou para tornar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) num vestibular nacional, desobrigando as universidades e centros universitários de fazerem seus próprios vestibulares, o que é muito vantajoso pelo lado financeiro, pois o governo federal arca com todas as despesas e toda estrutura, cabendo às instituições de ensino superior simplesmente confirmar a matrícula dos jovens classificados.
E mais: o Enem foi criado para ser um exame avaliativo do ensino médio, ou seja, para se ter um instrumento de análise de como anda esse segmento do ensino, para que políticas e estratégias pudessem ser implementadas para o setor, visando a famosa melhor qualidade do ensino. Mas qual, agora as escolas já sabem com antecedênia a data do exame, o conteúdo provável das provas, tendo largo tempo para preparar os alunos. Em palavras fáceis: o ensino médio foi transformado em curso pré-vestibular, onde tudo está apostilado e os estudantes são massacrados com testes e exercícios, afinal ter uma boa nota no Enem é passaporte para ter a vaga assegurada na faculdade.
Habilmente - pelo menos o MEC serve para isso - o Ministério da Educação evitou essa discussão, desviando o foco das atenções, e o senhor ministro se despede bem pouco chamuscado, pronto para disputar as eleições municipais paulista. Inclusive não participou da reunião que tomou a decisão do cancelamento da realização das duas provas, como está na notícia acima transcrita, pois assim ficaria estabelcido ser apenas uma decisão técnica, e não política.
A vergonha da educação brasileira, infelizmente, é o Mnistério da Educação. Quando a mídia e os professores vão acordar para essa realidade?
O Ministério da Educação decidiu, na tarde desta sexta-feira (20), cancelou a edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que seria realizada em abril deste ano. Uma portaria de 18 de maio de 2011 havia anunciado que, a partir de 2012, o Enem seria realizado duas vezes por ano. A mesma portaria havia fixado a data da primeira edição do exame para os dias 28 e 29 de abril, e afirmado que a data da segunda edição só seria divulgada posteriormente.
Em nota, o ministério agora afirma que, neste ano, a única edição do Enem acontecerá nos dias 3 e 4 de novembro. As duas edições seriam independentes uma da outra. "Por solicitação do Ministério da Educação, a empresa Modulo Security, de gestão de risco, concluiu, depois de ouvir todas as entidades que participam da organização do Enem, que a realização de duas edições em 2012, sobrecarregaria as "estruturas logísticas do exame", diz o comunicado.
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Depois de vários escândalos com a realização das provas, o MEC faz um recuo e tudo isso está em debate na mídia, mas não se apercebem pais, estudantes, professores e jornalistas que essa discussão é de periferia. Estão atacando os efeitos, esquecidos das causas.
Por motivos que não podem ser confessados, o MEC paulatinamente caminhou para tornar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) num vestibular nacional, desobrigando as universidades e centros universitários de fazerem seus próprios vestibulares, o que é muito vantajoso pelo lado financeiro, pois o governo federal arca com todas as despesas e toda estrutura, cabendo às instituições de ensino superior simplesmente confirmar a matrícula dos jovens classificados.
E mais: o Enem foi criado para ser um exame avaliativo do ensino médio, ou seja, para se ter um instrumento de análise de como anda esse segmento do ensino, para que políticas e estratégias pudessem ser implementadas para o setor, visando a famosa melhor qualidade do ensino. Mas qual, agora as escolas já sabem com antecedênia a data do exame, o conteúdo provável das provas, tendo largo tempo para preparar os alunos. Em palavras fáceis: o ensino médio foi transformado em curso pré-vestibular, onde tudo está apostilado e os estudantes são massacrados com testes e exercícios, afinal ter uma boa nota no Enem é passaporte para ter a vaga assegurada na faculdade.
Habilmente - pelo menos o MEC serve para isso - o Ministério da Educação evitou essa discussão, desviando o foco das atenções, e o senhor ministro se despede bem pouco chamuscado, pronto para disputar as eleições municipais paulista. Inclusive não participou da reunião que tomou a decisão do cancelamento da realização das duas provas, como está na notícia acima transcrita, pois assim ficaria estabelcido ser apenas uma decisão técnica, e não política.
A vergonha da educação brasileira, infelizmente, é o Mnistério da Educação. Quando a mídia e os professores vão acordar para essa realidade?
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Todos juntos e misturados na escola
Em SP, escolas oferecem ensino interdisciplinar; no Rio, crianças de várias idades dividem espaço
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Leia a reportagem abaixo publicada no O Globo Educação, mostrando que o que sempre sonhamos e trabalhamos para concretizar já é realidade.
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http://oglobo.globo.com/educacao/todos-juntos-misturados-na-escola-3677448
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Leia a reportagem abaixo publicada no O Globo Educação, mostrando que o que sempre sonhamos e trabalhamos para concretizar já é realidade.
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http://oglobo.globo.com/educacao/todos-juntos-misturados-na-escola-3677448
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Bullying na internet é problema global
Mais de 10 por cento dos pais ao redor do mundo afirmaram que seus filhos sofreram bullying na Internet e quase um quarto conhece um jovem que já foi vítima das intimidações na Web, segundo uma pesquisa da Ipsos/Reuters.
Mais de três quartos das pessoas questionadas na pesquisa global consideraram o ciberbullying diferente de outros tipos de perseguição e disseram que ele merece atenção especial e esforços de pais e de escolas.
"Os dados mostram claramente um apetite entre pessoas ao redor do mundo por uma resposta direcionada ao ciberbullying", disse Keren Gottfried, da empresa de pesquisas Ipsos, que conduziu a pesquisa.
Ela acrescentou, contudo, que depende dos educadores agir de acordo com essa demanda.
A pesquisa online, que englobou mais de 18 mil adultos em 24 países, dos quais 6.500 são pais, mostrou que o veículo mais utilizado para o ciberbullying são sites de redes sociais como o Facebook, citado por 60 por cento das pessoas.
Aparelhos móveis e salas de bate-papo na Internet ficaram nos distantes segundo e terceiro lugares da pesquisa, sendo que cada um deles foi citado por 40 por cento das pessoas.
Embora a pesquisa tenha mostrado que a conscientização sobre o ciberbullying é relativamente alta, com dois terços das pessoas afirmando que ouviram, leram ou viram informações sobre o fenômeno, a pesquisa mostrou que há muitas diferenças culturais e geográficas a respeito dele.
Na Indonésia, 91 por cento dos entrevistados disseram conhecer o ciberbullying. Na Austrália, o número foi de 87 por cento, e Polônia e Suécia ficaram a seguir. Mas somente 29 por cento das pessoas ouvidas na Arábia Saudita e 35 por cento dos entrevistados na Rússia haviam ouvido sobre o ciberbullying.
Nos Estados Unidos, onde divulgou-se amplamente casos de ciberbullying ligados a suicídios de adolescentes, o número foi de 82 por cento.
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Então, que resposta a escola pode dar para a questão do cyberbullying?
Aguardo opiniões para fazer a abordagem.
Mais de três quartos das pessoas questionadas na pesquisa global consideraram o ciberbullying diferente de outros tipos de perseguição e disseram que ele merece atenção especial e esforços de pais e de escolas.
"Os dados mostram claramente um apetite entre pessoas ao redor do mundo por uma resposta direcionada ao ciberbullying", disse Keren Gottfried, da empresa de pesquisas Ipsos, que conduziu a pesquisa.
Ela acrescentou, contudo, que depende dos educadores agir de acordo com essa demanda.
A pesquisa online, que englobou mais de 18 mil adultos em 24 países, dos quais 6.500 são pais, mostrou que o veículo mais utilizado para o ciberbullying são sites de redes sociais como o Facebook, citado por 60 por cento das pessoas.
Aparelhos móveis e salas de bate-papo na Internet ficaram nos distantes segundo e terceiro lugares da pesquisa, sendo que cada um deles foi citado por 40 por cento das pessoas.
Embora a pesquisa tenha mostrado que a conscientização sobre o ciberbullying é relativamente alta, com dois terços das pessoas afirmando que ouviram, leram ou viram informações sobre o fenômeno, a pesquisa mostrou que há muitas diferenças culturais e geográficas a respeito dele.
Na Indonésia, 91 por cento dos entrevistados disseram conhecer o ciberbullying. Na Austrália, o número foi de 87 por cento, e Polônia e Suécia ficaram a seguir. Mas somente 29 por cento das pessoas ouvidas na Arábia Saudita e 35 por cento dos entrevistados na Rússia haviam ouvido sobre o ciberbullying.
Nos Estados Unidos, onde divulgou-se amplamente casos de ciberbullying ligados a suicídios de adolescentes, o número foi de 82 por cento.
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Então, que resposta a escola pode dar para a questão do cyberbullying?
Aguardo opiniões para fazer a abordagem.
Educar os sentimentos
Nunca foi dito que educar os sentimentos é uma tarefa fácil, mas nem por isso pode ser adiada indefinidamente, pois cada dia que deixamos passar na ampulheta do tempo representa uma eternidade para a alma. Assim, é melhor começar hoje, mesmo agora, controlando impulsos e deixando desabrochar virtudes. Todos somos filhos de Deus, e todos fomos criados com maravilhosas potencialidades que ainda dormitam em nosso ser (Marcus De Mario).
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Amigos
Gastamos tempo e energia em conquistar posição social, casa própria, melhor situiação financeira e outras coisas que, na verdade, não são essenciais. E a vida vai passando e começamos a sentir um vazio na alma. É que esquecemos de usar o tempo e a energia para conquistar amigos e guardá-los em nosso coração (Marcus De Mario).
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Deus e consciência
Nunca somos desamparados por Deus, mas é da Sua lei que ninguém pode fugir à própria consciência (Marcus De Mario).
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Seminário sobre educação
Estão abertas as inscrições para o 1º Seminário Novo Rumo para a Educação - Serra Negra/SP, que acontecerá no dia 10 de março com o tema A Pedagogia da Sensibilidade e Sua Aplicação na Educação Básica. Com a participação do Prof. José Pacheco, da Escola da Ponte (Portugal). A realização é do Instituto Brasileiro de Educação Moral - IBEM. Informações e inscrições em www.educacaomoral.org.br.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Escolas públicas podem ter vigilância eletrônica
A Câmara analisa o Projeto de Lei 2100/11, do deputado Nelson Bornier (PMDB-RJ), que obriga as escolas públicas a instalar um sistema interno de vigilância eletrônica. Segundo o autor, a intenção é diminuir não só a violência física nas escolas, mas os casos de humilhação, ameaça e desrespeito.
Bornier afirma que os cursos de formação para docentes não têm conseguido reduzir o problema e que a vigilância eletrônica seria um “controle eficaz sobre a atuação dos professores, inibindo qualquer atitude intempestiva contra as crianças.”
De acordo com a proposta, o Ministério da Educação deverá regulamentar a responsabilidade de fiscalização e as penalidades cabíveis caso a lei seja descumprida. Pelo texto, as escolas terão 180 dias para se adequarem à exigência.
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Essa notícia vem da Agência Câmara e esclarece que o Projeto ainda vai tramitar em algumas comissões, podendo, inclusive, nem chegar ao plenário para votação. De qualquer forma, vale a pena discutirmos a validade da proposta.
Tem razão o deputado ao afirmar que os cursos de formação de professores não têm conseguido solucionar o bullying nas escolas, isso porque as faculdades de pedagogia estão perdidas num emaranhado acadêmico teórico que distancia o futuro professor da realidade escolar, não preparando-o para a sala de aula.
Os estágios, e todo mundo sabe disso, são uma fachada. A maioria dos graduandos apenas preenche formulário e coleta carimbo e assinatura. Não existe parceria verdadeira entre a faculdade e as escolas de ensino fundamental, salvo poucas exceções, e isso já vem de longa data, são décadas de fingir que se aprende e que se está preparado para ensinar.
O caos nas escolas é mesmo inevitável diante dessa realidade, com quetões a resolver acumuladas enquanto os teóricos continuam a teorizar.
Será que vigilância eletrônica é solução? Não acreditamos nisso. Continuamos a acreditar que a educação é a solução, até porque escola é instituição sócio-educacional do ser humano, lugar de aprender, de se desenvolver, de se preparar para a vida.
O que estamos fazendo com a educação e, em consequência, com a escola?
Do jeito que as coisas estão, e de acordo com as propostas que vão surgindo, como a desse projeto de lei, daqui a pouco, para entrar numa escola, o aluno terá que apresentar atestado de bons antecedentes, ter o documento de identidade apreendido, utilizar crachá, passar por revista, detector de metal e aprender a cumprimentar educadamente o policial de cada corredor, de cada setor da escola, e, claro, não esquecer de dar um tchauzinho para a câmara de vigilância.
Bornier afirma que os cursos de formação para docentes não têm conseguido reduzir o problema e que a vigilância eletrônica seria um “controle eficaz sobre a atuação dos professores, inibindo qualquer atitude intempestiva contra as crianças.”
De acordo com a proposta, o Ministério da Educação deverá regulamentar a responsabilidade de fiscalização e as penalidades cabíveis caso a lei seja descumprida. Pelo texto, as escolas terão 180 dias para se adequarem à exigência.
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Essa notícia vem da Agência Câmara e esclarece que o Projeto ainda vai tramitar em algumas comissões, podendo, inclusive, nem chegar ao plenário para votação. De qualquer forma, vale a pena discutirmos a validade da proposta.
Tem razão o deputado ao afirmar que os cursos de formação de professores não têm conseguido solucionar o bullying nas escolas, isso porque as faculdades de pedagogia estão perdidas num emaranhado acadêmico teórico que distancia o futuro professor da realidade escolar, não preparando-o para a sala de aula.
Os estágios, e todo mundo sabe disso, são uma fachada. A maioria dos graduandos apenas preenche formulário e coleta carimbo e assinatura. Não existe parceria verdadeira entre a faculdade e as escolas de ensino fundamental, salvo poucas exceções, e isso já vem de longa data, são décadas de fingir que se aprende e que se está preparado para ensinar.
O caos nas escolas é mesmo inevitável diante dessa realidade, com quetões a resolver acumuladas enquanto os teóricos continuam a teorizar.
Será que vigilância eletrônica é solução? Não acreditamos nisso. Continuamos a acreditar que a educação é a solução, até porque escola é instituição sócio-educacional do ser humano, lugar de aprender, de se desenvolver, de se preparar para a vida.
O que estamos fazendo com a educação e, em consequência, com a escola?
Do jeito que as coisas estão, e de acordo com as propostas que vão surgindo, como a desse projeto de lei, daqui a pouco, para entrar numa escola, o aluno terá que apresentar atestado de bons antecedentes, ter o documento de identidade apreendido, utilizar crachá, passar por revista, detector de metal e aprender a cumprimentar educadamente o policial de cada corredor, de cada setor da escola, e, claro, não esquecer de dar um tchauzinho para a câmara de vigilância.
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