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Mostrando postagens de setembro, 2024
Novas pedagogias fazem a diferença
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Professores afetivos e humanizados, acolhedores, orientando os alunos no seu percurso de aprendizagens, fizeram a diferença no Instituo de Yverdon, na Suíça, junto com um diretor que atendia em grupo e individualmente os alunos, ouvindo-os e interessando-se pelos mesmos. Tudo isso com ampla participação dos pais, acolhidos pela escola, em participação ativa. Mas isso aconteceu há muito tempo, entre os anos de 1805 e 1825, sob a coordenação de um educador notável, Pestalozzi, que tem seu nome gravado na história da educação e da pedagogia. Mesmo não conhecendo essa história, e nunca ter ouvido falar nesse educador, pedagogos e professores atuais, em muitas escolas, têm se aproximado do que aconteceu na Europa, lá no início do século dezenove. E isso tem acontecido em escolas públicas, como é o caso da Escola Estadual Deputado Pedro Costa, conforme reportagem publicada no portal de notícias G1. Segundo a reportagem, a Pedro Costa, escola pública estadual com sede no ba
Palavras que fazem pensar
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Foi no ano de 1943 que o público passou a encontrar nas livrarias a obra O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupery, que se tornaria um fenômeno mundial de venda, sendo considerada uma obra prima da literatura mundial. De sua deliciosa e imaginativa narrativa, trazemos para reflexão uma frase de um dos personagens, frase essa da qual sempre tivemos admiração, pela sua beleza e profundidade: “O essencial é invisível aos olhos”. À primeira vista ela parece nada ter com a educação, mas isso é um equívoco, pois ela toca na essência da educação, ou seja, que no processo educacional, em todos os níveis, precisamos focar naquilo que vai além dos cinco sentidos, precisamos trabalhar a nossa espiritualidade, nossa transcendentalidade, pois se assim não fizermos, ficaremos na superfície da educação, confundindo-a com o ensino e a aprendizagem de conteúdos curriculares previamente programados. Em verdade, é o que acontece há muito tempo. Estamos perdidos entre livros
Viver sempre
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O suicídio ou autoextermínio é considerado um flagelo mundial, e aí estão as estatísticas como prova, conforme publicações especializadas e reportagens nas mídias de comunicação, e o Espiritismo não poderia deixar de focar essa questão, pelo fato de ser uma doutrina filosófica espiritualista de largo e profundo alcance. Na atualidade o suicídio está presente da criança ao adulto, com várias causas sendo detectadas pelas pesquisas, mas a causa maior, preponderante, continua a ser o pensamento materialista sobre a vida, ou seja, que a morte representa o fim de tudo, portanto, dos problemas e dos sofrimentos, sendo, desse ponto de vista, a melhor solução. Como o pensamento espírita tem por base a imortalidade e a continuidade da vida após a morte, temos outra perspectiva sobre a vida, e que nos dá razões para descartar totalmente o suicídio como solução. O Espiritismo ensina que todos os seres humanos somos almas imortais, ou seja, a morte como fim de tudo não existe. Q
Evangelização espírita
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Evangelizar é ligar a pessoa ao Evangelho, é conscientizá-la da importância e vivência dos ensinos morais de Jesus, nada tendo a ver com catequização, que não faz parte da proposta do Espiritismo, que a ninguém impõe seus princípios, nem quer transformar toda pessoa em espírita. Quem assim pensa e age está equivocado. Evangelização espírita significa trabalhar o entendimento do Evangelho através dos princípios que constituem a doutrina espírita, na sua visão da alma imortal, da reencarnação, da comunicabilidade entre encarnados e desencarnados e da lei de evolução, sempre respeitando o livre arbítrio das pessoas, sem imposição de qualquer espécie. Desde os primórdios do movimento espírita no Brasil, houve entendimento da necessidade da formação moral das novas gerações, com a implantação das escolas espíritas de evangelização nos centros espíritas, e essas experiências pedagógicas culminaram no lançamento, em 1975, da Campanha Nacional de Evangelização Espírita Infan