terça-feira, 26 de novembro de 2024
segunda-feira, 25 de novembro de 2024
Educando com Jesus na família
Encontramos no livro Família, autoria de diversos espíritos, através da psicografia do médium Francisco Cândido Xavier, significativo texto de Emmanuel compondo o capítulo dois, onde lemos: “Não olvides a necessidade de Cristo no cenário de amor em que te refugias.”
O lar deve ser verdadeiro cenário de amor reunindo entes queridos que se consorciam, através dos laços reencarnatórios, para se auxiliarem mutuamente na caminhada do progresso intelectual e moral, independente do que foram em vidas passadas. A reunião em família é bendita oportunidade de reparações através do amor, e de manutenção dos laços afetivos já existentes. Neste ponto podemos perguntar: qual a diferença de educar os filhos com Jesus ou sem ele? Com Jesus temos as lições e exemplos sobre amar ao próximo como a nós mesmos; perdoar as ofensas; praticar a caridade sem olhar a quem; fazer ao outro somente o que gostaríamos que ele nos fizesse; ser manso e pacífico; conquistar o reino dos céus através da misericórdia e da bondade; crer em Deus como pai e criador. São ensinamentos de profunda moral, estabelecendo novo paradigma existencial espiritualista com ênfase na vivência das virtudes, ou qualidades morais, de que tanto necessitamos. Sem Jesus na educação das novas gerações temos o predomínio do egoísmo, do orgulho, da vaidade, do sensualismo, da hipocrisia e do materialismo, ou, o que não é menos ruim, o fanatismo religioso cego, ou ainda a crendice e a superstição sem base racional. Ora, para o fanático cego, para o materialista e para o ignorante, tanto o amor ao próximo quanto a caridade não tem sentido, assim como a alma imortal e a vida futura. Por que eles haveriam de se preocupar com os outros, se o viver deve ser aproveitado o máximo possível e em proveito próprio?
Ainda nessa bela mensagem do benfeitor espiritual Emmanuel encontramos: “Dizes-te amigo de Cristo, afirmas-te seguidor de Cristo e clamas, com razão, que Cristo é o caminho redentor da Terra, mas não te esqueças de erigir-lhe assento constante à mesa do próprio lar, para que a luz do evangelho se te faça vida e alegria no coração.”
Essa advertência espiritual não se refere à construção de um altar material dentro do lar, mas sim ao culto íntimo, sincero, do coração, exemplificado pelos próprios atos no cotidiano, em especial nas relações domésticas. Como diz o apóstolo Paulo de Tarso, há necessidade de sermos verdadeiras “cartas vivas do evangelho.”
Deve ser preocupação constante dos pais a autoeducação, única maneira de darem bons exemplos que reforçarão o ensino teórico, assim agindo como agiu o Cristo, que não apenas ensinava, mas vivenciava os próprios ensinos. Por esse motivo os pais cristãos devem se deixar penetrar pelo amor crístico, pela doce e profunda mensagem do evangelho, sendo bons, mansos, pacíficos, misericordiosos, justos, trabalhadores, honestos, solidários e afetivos. Os ensinos através das palavras é importante, mas não são suficientes se não acompanhados pelos próprios exemplos.
Essa educação não depende dos pais terem uma religião formal. Para ser cristão ninguém é obrigado a fazer parte de uma doutrina religiosa formal, seguir seus princípios e frequentar seus templos. O verdadeiro cristão é aquele que procura seguir de toda a alma os ensinos do Mestre Jesus, compreendendo-os e esforçando-se por colocá-los em ação, a começar pelo ambiente doméstico, onde lida com aqueles que são os seus mais próximos.
O significado profundo de Jesus em casa nos é dado novamente por Emmnauel, mas no prefácio à obra Jesus no Lar, psicografada por Francisco Cândido Xavier:
“Quando o homem percebe a grandeza da Boa Nova, compreende que o Mestre não é apenas o reformador da civilização, o legislador da crença, o condutor do raciocínio ou o doador de facilidades terrestres, mas também, acima de tudo, o renovador da vida de cada um.”
A renovação da vida com Jesus, antes de mais nada, deve acontecer comigo. É para mim que ele veio, pois se eu não me fizer sua carta viva do evangelho, que força terei para renovar, com ele, a vida do meu próximo? Isso vale igualmente para os pais. Se eles estão com Jesus apenas pelos lábios, nunca terão a devida força de educar os filhos através dos profundos ensinos da Boa Nova.
terça-feira, 19 de novembro de 2024
segunda-feira, 18 de novembro de 2024
Da proibição à educação
Uma ampla discussão toma conta da sociedade, envolvendo pais, especialistas da educação e legisladores: o que fazer com o uso do celular entre crianças e adolescentes? Cresce o clamor para a proibição do uso desses aparelhos no ambiente da escola, e não faltam opiniões e pesquisas para falar dos malefícios dessa tela digital no processo de ensino e aprendizagem. Cremos que a questão não deveria estar restrita a proibir ou não proibir, tomando-se o celular como o grande vilão do melhor desenvolvimento dos jovens, pois acreditamos que o assunto comporta outro tipo de abordagem que, não temos dúvida, passa pela educação.
Recordemos a história da evolução tecnológica dos últimos cem anos. Quando a transmissão radiofônica surgiu e os aparelhos de rádio invadiram os ambientes domésticos, houve quem dissesse que a radionovela, os programas musicais de auditório e os noticiosos não permitiam mais a salutar convivência das pessoas no lar, que ficavam muito tempo atentas ao rádio, o grande vilão. Depois veio a televisão, que virou febre nacional, e a família não saía mais da sala, grudada na telinha, assistindo os programas, interrompendo a convivência, pois exigia-se silêncio, como já havia acontecido na era do rádio. Agora a vilã era a televisão. Com a evolução tecnológica, vieram o vídeo game e o vídeo cassete, fazendo com que horas intermináveis fossem gastas em jogos e filmes, e novamente crianças, jovens e adultos foram impactados. Foi então a vez do computador assumir o posto de vilão do desenvolvimento humano, ainda mais quando os computadores domésticos e pessoais começaram a fazer parte de nossa vida cotidiana. Agora é a vez do celular e tudo o que se pode fazer com ele.
Como podemos ver, ao longo dos últimos cem anos de avanços tecnológicos que adentraram na família, tivemos uma sucessão de aparelhos que se tornaram vilões da boa convivência e do bom desenvolvimento humanos. Perguntamos: o problema está nas tecnologias ou na educação, ou em outras palavras, o problema está nas tecnologias ou no uso que fazemos delas? As tecnologias digitais de nossa época são, em si mesmas, neutras, pois dependem totalmente do uso que delas fazemos, e esse uso, bom ou ruim, depende da educação que recebemos, que deveria desenvolver nosso senso moral e nossa consciência sobre o que é bom ou não para nós e para os outros; educação que deveria nos mostrar a diferença entre o bem e o mal proceder para conosco e para os outros.
Desenvolver essa educação, que em síntese é a educação moral, a que preserva a autonomia do educando mas lhe fornece diretrizes seguras, que o faz pensar, como dizemos, desenvolver essa educação dá trabalho, então pensam que a simples proibição do uso do celular na escola resolverá o problema. Proibir não é solucionar. Educar, sim, é solução.
Tudo o que é proibido, sem a contrapartida da conscientização, desafia o jovem a procurar meios de burlar a proibição. Em minha época de estudante no hoje ensino fundamental, estudando numa escola pública estadual na cidade de São Paulo, vivíamos com uma série de proibições, em tempos em que as escolas públicas possuíam os inspetores de ensino, verdadeiros vigias, agentes de segurança da vida escolar. O que mais fazíamos, os alunos, era criar maneiras de burlar a vigilância e fazer o que era proibido, pois não sabíamos porque era proibido, porque não podíamos fazer quando o que mais queríamos é ter todas as experiências. E por que tínhamos que fazer o que não queríamos fazer? Nunca nos explicaram, falhando nisso o processo educacional, sempre confundido com o processo de ensino; mas ensinar é uma coisa, educar é outra.
Eduquem-se as crianças e não será preciso construir prisões, já dizia a antiga filosofia grega, referindo-se à educação moral do ser humano, que é uma alma imortal. Hoje, entretanto, a preocupação educacional nas escolas está em ensinar e mais ensinar, dando conhecimentos os mais diversos, preparando os jovens para uma carreira acadêmica e/ou profissional, ao ponto de muitos pedagogos e professores afirmarem que a educação moral é problema da família, é função dos pais, nada tendo a escola com isso. É um equívoco de graves consequências, as quais restamos vivendo na atualidade.
Escola e família são as duas grandes e importantes instituições de educação do ser humano, devendo trabalhar em conjunto, equilibrando a educação intelectual com a educação emocional, desenvolvendo de forma equilibrada, integrada, o potencial da criança, fazendo com que, através do desenvolvimento do senso moral, saiba discernir, de forma consciente, sobre o que lhe convém, e para os outros, e o que não lhe convém, nem para os outros. Esse é o resultado que a educação deve alcançar, e então não teremos mais necessidade de proibições e legislação punitiva.
A alma imortal que somos, no seu percurso em demanda para a perfeição, solicita apenas uma coisa: educação!.
terça-feira, 12 de novembro de 2024
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
O evangelho segundo o espiritismo
Quando, no ano de 1864, Allan Kardec lançou o livro O Evangelho Segundo o Espiritismo, estudando os ensinos morais de Jesus, teve por finalidade, conforme orientação dos Espíritos Superiores, estabelecer as bases religiosas da Doutrina Espírita, mas tomando cuidado para que os adeptos e estudiosos não confundissem o Espiritismo com uma religião formal, institucionalizada, o que nunca foi nem deverá ser. Desde o lançamento de O Livro dos Espíritos, em 1857, as consequências morais de sua ciência e de sua filosofia estavam claras, contudo era necessário estabelecer os vínculos com o guia e modelo da humanidade, revivendo seus ensinos em espírito e verdade.
Na época, algumas pessoas teceram críticas, pois acreditaram que Kardec estava reescrevendo o Evangelho, que um novo Evangelho, o espírita, estava surgindo, mas isso nunca foi verdadeiro. Trata-se de uma obra que estuda o Evangelho através dos princípios que formam o Espiritismo, tais como Deus, imortalidade da alma, reencarnação, mediunidade, evolução. Portanto, não se trata de um novo evangelho, mas sim de estudo dos ensinos do modelo e guia da humanidade, ofertando a todos a visão que o Espiritismo possui desses ensinos.
Com esse lançamento, o Espiritismo posicionou-se firmemente como doutrina cristã, como doutrina inserida na história do Cristianismo, mas ao mesmo tempo, por não possuir dogmas, nem sacerdócio, nem paramentos, nem rituais, é uma doutrina para todos os livres pensadores, e mesmo para adeptos de outras crenças, sejam filosóficas ou religiosas, pois a finalidade maior do Espiritismo é formar seres humanos de bem, pessoas voltadas a fazer o bem, pensando e agindo para o bem coletivo.
Especificamente no Brasil, o Espiritismo é conhecido como religião. É comum, quando o adepto é perguntado sobre qual religião ele professa, responder: sou espírita! Ou, se perguntado sobre qual igreja frequenta, responder: o centro espírita! Nos formulários oficiais de pesquisa dos órgãos responsáveis por levantamentos estatísticos, o Espiritismo é sempre classificado como religião. É muito difícil, raro mesmo, ver o Espiritismo classificado e entendido como ciência ou como filosofia, o que de fato ele é, pois seu aspecto religioso assumiu proporções muito maiores.
Compreendemos que isso, no contexto cultural brasileiro, tenha acontecido, e que muitas pessoas pensem que para ser adepta do Espiritismo tenha que frequentar o centro espírita, quando isso não é verdadeiro, pois qualquer pessoa pode estudar o Espiritismo, seguir seus princípios, aplicá-los em sua existência, sem necessariamente estar vinculado a um centro espírita ou mesmo a um grupo de estudo, embora reconheçamos a importância da instituição e do grupo de estudo, pois somos seres sociais, seres de relação, e aprender e praticar em conjunto com outras pessoas é bem melhor, é mais produtivo.
Agora, não adianta dizer-se espírita e não viver de acordo com os ensinos da Doutrina Espírita. Não adianta frequentar o centro espírita e manter-se fofoqueiro, hipócrita, desonesto. Não adianta estudar o Espiritismo e não ser um bom pai ou boa mãe, não ser um bom profissional. Ser espírita não pode significar apenas um rótulo; dizer que acredita na reencarnação e nada fazer para se desligar das ideias materialistas sobre a vida; afirmar que acredita na vida depois da morte e continuar a tocar a existência mantendo diversos vícios morais.
O fato de manter a realização do evangelho no lar nem sempre significa estar realizando a autoeducação, a chamada reforma íntima. Muitos somos fiscais da vida alheia, quando deveríamos ser fiscais de nós mesmos.
Em resumo, o Espiritismo não é mais uma religião cristã, não pode ser um rótulo que ostentamos para exibição, deve ser nosso roteiro de vida, quando colocamos seus ensinos em prática, procurando vivenciá-los com todas as nossas forças, pois temos nele uma doutrina filosófica, científica e de profundas consequências morais, revivendo as belas e maravilhosas lições de Jesus Cristo.
Nos 160 anos de lançamento de O Evangelho Segundo o Espiritismo, compreendamos que não se trata meramente de um livro religioso, mas de uma obra que faz luz sobre o maior evento que a humanidade já assistiu: a vinda do Messias, do Enviado de Deus, para nos entregar a lei de amor, que rege toda a criação universal, e isso transcende qualquer sentido religioso institucional, pois trata-se da religião do Espírito imortal que somos.
terça-feira, 5 de novembro de 2024
segunda-feira, 4 de novembro de 2024
O combate à corrupção
A corrupção é um mal moral, e esse entendimento é fundamental para compreendermos que sua solução está na educação, que não se restringe a estudo de conteúdos de disciplinas curriculares na escola, mas abrange igualmente a formação do caráter, o desenvolvimento das virtudes, o combate às más tendências que o Espírito apresente desde o nascimento. Em outras palavras, a educação deve trabalhar, de forma equilibrada, harmônica, tanto o desenvolvimento cognitivo quanto o desenvolvimento emocional da criança, permitindo o crescimento autônomo acompanhado do cumprimento dos deveres e das responsabilidades para consigo e para com os outros, visando o bem estar social. A falta dessa visão mais aprofundada sobre a educação tem permitido a manutenção da corrupção, que anda de mãos dadas com a desonestidade e com a ideia materialista sobre a vida. Não é por outro motivo que o Espiritismo defende a urgente aplicação da educação moral, tanto na família quanto na escola.
Não confundamos a educação moral com lições de moral na infância, nem tão pouco com o ensino dos princípios desta ou daquela doutrina religiosa, cristã ou não, pois a educação moral está acima disso, e é muito mais profunda e ampla, pois trata-se de colocar em ação uma proposta pedagógica com metodologia e didática próprias, pois não se pode conceber que para educar moralmente se recorra a um trabalho feito de qualquer jeito. Se para a melhor educação intelectual, para a melhor aquisição de conhecimentos, recorre-se a estudos prolongados sobre o desenvolvimento psicogenético do ser humano, com foco especial no período infantil, desenvolvendo-se metodologias apropriadas, o mesmo deve ser feito com relação à educação moral, no desenvolvimento dos sentimentos.
Equivoca-se o educador que pensa baste contar uma parábola de Jesus para incutir nos educandos um comportamento moral que será, depois, revelado na vivência social. A contação de história é uma arte pedagógica, e ela, por si só, não poderá fazer o “milagre” da transformação moral de uma criança, tendo que estar inserida num contexto educacional mais amplo. E há maneiras e maneiras de se contar uma história e, dependendo de como é feito, pode motivar ou desmotivar, por isso mesmo, insistimos, é uma arte.
Uma questão que deve ser levada em conta pelo educador no trabalho da educação moral, é o contexto multicultural e tecnológico em que a nova geração está inserida. A internet, as telas digitais, as redes sociais, as ideologias políticas e de gênero, numa ebulição sem precedentes na sociedade humana, não podem ser desprezadas. As questões referentes aos avanços científicos e o uso ético de suas descobertas; as questões referentes à liberdade de expressão, entre outras, atingem com maior ou menor profundidade os Espíritos que agora estão reencarnando, e não podem ser desprezadas no contexto educacional da melhor preparação para a vida.
Essa abordagem não é um desvio de foco, pois a vida é educação, como nos alertam os Espíritos Superiores, e não podemos educar dentro de uma bolha, dentro de uma utopia. Basta lembrar que Jesus viveu o seu tempo normalmente, convivendo com as pessoas, enfrentando os desafios existenciais e culturais com desassombro, sem se isolar do mundo, legando-nos lições morais vivas, universais, aplicáveis em todos os tempos, utilizando os mais diversos recursos de ensino.
Como dissemos, para o desenvolvimento da educação moral, e o consistente combate à corrupção, atingindo suas causas, que são o egoísmo e o orgulho, precisamos compreender que ela, a educação moral, é essencial, mas que se ficar apenas em ensinos teóricos ou discussões filosóficas, não conseguirá lograr o cumprimento de sua finalidade, que é a boa formação do caráter do ser humano, levando-o a pensar nos outros, no bem coletivo, fazendo ao próximo somente o que deseja que este lhe faça.
Estamos no mundo, mas não somos do mundo. Nada nos pertence do ponto de vista material. Deixar-se corromper ou praticar a corrupção é perder a oportunidade reencarnatória de reparar más ações cometidas em existências passadas, e dar início ao processo de reparação das mesmas, com vistas ao nosso progresso espiritual e encontro com a verdadeira felicidade, que não está na posse dos bens materiais, mas no desenvolvimento do potencial divino que está em nós, e que deve florir através da prática das virtudes: honestidade, bondade, fraternidade, caridade.
Por mais esforços sejam feitos em ações de segurança pública, no aperfeiçoamento e aplicação da justiça, na distribuição de benefícios sociais, entre outras, não conseguiremos acabar com a corrupção, pois ela é um vício moral, e essas ações passam longe da educação, da verdadeira educação, que o Espiritismo nos apresenta sem rodeios, e cuja aplicação é urgente, se queremos que o bem predomine sobre o mal, se queremos que a caridade predomine sobre o egoísmo, se queremos que a humildade predomine sobre o orgulho.
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