Em reunião na eterna cidade-luz da humanidade, Paris, os países membros da ONU - Organização das Nações Unidas, aprovaram no dia 10 de dezembro de 1948 a Declaração Universal dos Direitos Humanos, uma conquista da maior importância para todos os homens e que completa 60 anos de existência.
Em todo esse tempo, nem tudo são flores. Os direitos humanos continuaram a ser desrespeitados, entretanto, seus 30 artigos produziram frutos saborosos, com a assinatura de diversas convenções internacionais, sempre tendo por pano de fundo os direitos humanos.
Historicamente a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi antecedida pelos princípios da Declaração de Independência dos Estados Unidos (1776) e pela Declaração dos Direitos do Homem da Revolução Francesa (1789), que inspiraram a ONU, depois dos genocídios acontecidos nas duas grandes guerras mundiais.
Infelizmente o mais poderoso país do mundo, os Estados Unidos, se arroga o direito de pairar suas ações acima da Declaração Universal, quando dele deveria partir o mais eloquente exemplo de respeito a todos os homens. Com isso, há um retardamento na universalização do seu conteúdo, embora, na teoria, quase todos os países tenham o comprometimento com a Declaração.
Mas, não estamos aqui para falar dos males que ainda assombram a humanidade, e sim para exaltar os benefícios do entendimento coletivo para o progresso geral.
Sim, ainda existem guerras, contudo o homem clama por respeito à liberdade, por cidadania, por responsabilidade social, por leis mais justas. São outros tempos, onde a barbárie é condenada, onde a violência gera escândalo, bem diferente do que assistíamos antes da segunda metade do século vinte.
Agora, já é tempo de sermos felizes. Para isso é preciso combater a discriminação social, a concentração de riquezas, a corrupção e a violência em todos os seus matizes. Os direitos humanos devem estar abraçados à cultura da paz.
Comemoremos as conquistas que os sessenta anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos propiciaram. E no bom combate ao que ainda não saiu da letra no papel, utilizemos de ações e estratégias que gerem consciência e paz, e não violência.
Pensemos nisso!
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