Ensino Fundamental com Graves Problemas
Saiu no O Globo e é destaque no G1, o portal de notícias da Globo:
Divulgados há três semanas, os resultados do Ideb, principal indicador da qualidade da educação no Brasil, preocuparam o MEC principalmente pela estagnação do ensino médio de 2009 para 2011. Dados obtidos pelo GLOBO junto ao Inep, autarquia do MEC responsável pelas avaliações, revelam, no entanto, que os problemas que resultam no quadro preocupante do antigo 2º Grau começam antes, já ao final do ensino fundamental, onde o percentual de alunos com conhecimento considerado adequado é de apenas 17% no caso de matemática e de 27% em língua portuguesa.
Além disso, em matemática, um terço dos estudantes que completa o fundamental registrou nos testes do MEC notas que os colocam abaixo até do que se espera para um aluno do 5º ano, (4ª série do antigo primário). Os dados constam de um relatório feito pelo Inep com base no desempenho dos alunos na Prova Brasil, testes de português e matemática aplicados a estudantes da rede pública que fazem parte do cômputo da nota final do Ideb, indicador que reúne essas médias com taxas de aprovação.
Dito de outra forma, 83% dos jovens avaliados ao final do ensino fundamental demonstraram saber menos matemática do que deveriam, o que significa que têm dificuldades para resolver problemas envolvendo porcentagens e frações.
O cenário é menos pior no caso das provas de português e nos anos iniciais do ensino fundamental. Nessa disciplina, o percentual de estudantes com nível adequado chega a 27% ao final do fundamental (antigo ginásio), sendo que um quinto registrou nível de conhecimento abaixo do que se espera até no 5º ano.
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Diante desse quadro, a prioridade do MEC tem de ser o ensino fundamental, com ações determinantes para que os muncípios, responsáveis por esse segmento de ensino, cumpram pedagogigamente o que lhes compete, pois se isso não for feito, o ensino médio continuará a sofrer, e o ensino superior irá conhecer o maior declínio de qualidade de sua história.
Divulgados há três semanas, os resultados do Ideb, principal indicador da qualidade da educação no Brasil, preocuparam o MEC principalmente pela estagnação do ensino médio de 2009 para 2011. Dados obtidos pelo GLOBO junto ao Inep, autarquia do MEC responsável pelas avaliações, revelam, no entanto, que os problemas que resultam no quadro preocupante do antigo 2º Grau começam antes, já ao final do ensino fundamental, onde o percentual de alunos com conhecimento considerado adequado é de apenas 17% no caso de matemática e de 27% em língua portuguesa.
Além disso, em matemática, um terço dos estudantes que completa o fundamental registrou nos testes do MEC notas que os colocam abaixo até do que se espera para um aluno do 5º ano, (4ª série do antigo primário). Os dados constam de um relatório feito pelo Inep com base no desempenho dos alunos na Prova Brasil, testes de português e matemática aplicados a estudantes da rede pública que fazem parte do cômputo da nota final do Ideb, indicador que reúne essas médias com taxas de aprovação.
Dito de outra forma, 83% dos jovens avaliados ao final do ensino fundamental demonstraram saber menos matemática do que deveriam, o que significa que têm dificuldades para resolver problemas envolvendo porcentagens e frações.
O cenário é menos pior no caso das provas de português e nos anos iniciais do ensino fundamental. Nessa disciplina, o percentual de estudantes com nível adequado chega a 27% ao final do fundamental (antigo ginásio), sendo que um quinto registrou nível de conhecimento abaixo do que se espera até no 5º ano.
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Diante desse quadro, a prioridade do MEC tem de ser o ensino fundamental, com ações determinantes para que os muncípios, responsáveis por esse segmento de ensino, cumpram pedagogigamente o que lhes compete, pois se isso não for feito, o ensino médio continuará a sofrer, e o ensino superior irá conhecer o maior declínio de qualidade de sua história.
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