domingo, 30 de dezembro de 2007
Paz pela Paz
Um mundo sem ódios, sem preconceitos, sem injustiças, sem misérias, sem interesses mesquinhos, sem competições onde o forte esmaga o fraco. Pelo contrário, crianças educadas para a paz entre os homens, para a legitimação da fraternidade, para o trabalho da solidariedade, para o estabelecimento do bem coletivo. Crianças que irão transformar a sociedade humana. Mas tudo isso depende da educação que promovemos, depende do amor que dedicamos, depende do afeto que estimula, depende dos exemplos que edificam, depende de abrirmos mão dos interesses egoístas e individuais que flagelam a nós mesmos e a toda humanidade.
Paz pela paz. Não é um sonho, não é uma utopia. Podemos semeá-la e começar a colher seus frutos agora mesmo e, com certeza, plenamente num futuro não muito distante. Eduquemos as crianças e eduquemos a nós mesmos. Façamos o esforço de compreender o outro, de perdoar suas falhas. Sacudamos a poeira da história e enterremos as diferenças de cor, raça, idéias e religião. Transformemos os preconceitos e os ódios em auxílio e cooperação. Com um mínimo de esforço muito podemos fazer pela paz entre os homens, e com um pouco mais de boa vontade transformaremos a nós mesmos, aos outros e toda a população deste planeta.
Paz pela paz. Sem condições, de coração aberto. Abraçando quem está do nosso lado, não importa seu nome, sua nacionalidade ou sua condição de vida.
Paz pela paz. Conduzindo as palavras, os atos e os próprios pensamentos para o campo da tolerância e da ajuda mútua.
Paz pela paz. Levando as crianças pelas mãos e unindo-as num grande círculo de amizade, de brincadeiras, irmanando-as pelo sentimento.
Paz pela paz. É um grito, um pedido de todas as almas humanas que querem o bem. É um sonho que começa a ser realidade na educação das crianças e se completa na solidariedade entre os adultos.
Paz pela paz. Não fique aí, sonhando. Faça a sua parte. Perdoe, renuncie, compreenda, auxilie. Construa a paz entre os homens a partir dos seus próprios exemplos pela paz.
Paz pela paz. A paz por ela mesma, bandeira fincada em cada coração, da criança ao homem velho. E um novo mundo se erguerá no horizonte, e tudo o que conhecemos e vivemos será passado.
Eu quero esse novo mundo. Eu quero a paz.
Você não quer construir tudo isso comigo?
Aceite meu convite: faça a paz tão somente pela própria paz.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Tempo
Muitos pais e professores correm, correm... querem ver resultados, mas educar leva tempo, e os frutos do processo educativo amadurecem só ao longo do tempo, que pode ser mais curto ou mais longo, e isso depende de cada individualidade envolvida no processo, seja educador ou educando.
A soma de aprendizados e vivências, ao longo da vida, faz a educação do ser. Essa educação requer orientação, papel que compete aos professores e também aos pais. Não é um processo aleatório, caótico, ou não deve ser.
Tempo... Começamos a educação na infância... e quando terminamos?
Pensemos nisso!
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Pensamentos
02. Quando receber um sorriso, alegre-se também.
03. Leia um bom livro e espante maus pensamentos.
04. Não se acomode, trabalhar faz bem para a alma.
05. Só consegue amar quem faz esforço para sentir o amor.
06. Em toda oportunidade, e elas sempre surgem, auxilie quem precisa de ajuda.
07. Antes de criticar alguém, critique a si mesmo, é a única maneira de se melhorar.
08. De todas as lutas da vida, a mais importante é o autoconhecimento.
09. Quem tem paciência para resolver qualquer situação consegue melhor resultado.
10. A vida é tão linda! Não vale a pena ficar se queixando.
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Como estamos
Os 10% mais pobres do Brasil controlam 0,9% da renda nacional.
Os 20% mais pobres controlam 2,8% da renda.
Os 20% mais ricos controlam 61,1% da renda.
Os 10% mais ricos controlam 44,8% da renda.
A ONU também elabora um índice que mede a distribuição de renda. Esse índice vai de 0 a 100. Quanto mais próximo de zero melhor é a distribuição de renda no país. A pontuação do Brasil é 57, ou seja, está muito longe de significar equilíbrio.
Ainda o relatório da ONU alerta:
"Oitenta por cento da população do mundo vive em países em que as diferenças de renda estão aumentando."
"Países em desenvolvimento precisam crescer a taxas três vezes maiores que as pré-1990 para repetir agora as mesmas taxas de redução de pobreza."
"Urbanização não é sinônimo de progresso. O crescimento dos slums [favelas ou moradias precárias] é muito maior que o crescimento urbano."
"Médias altas de desenvolvimento humano podem esconder altos graus de disparidade. A Guatemala, por exemplo, é um país de IDH médio marcado por grande disparidade entre indígenas e não indígenas."
Com esse quadro de disparidade na distribuição de renda, que perdura há muito tempo, acompanhado de falta de educação de qualidade e não acesso a serviços sociais básicos, assistimos a favelização dos médios e grandes centros urbanos brasileiros.
Se programas de distribuição de renda gerados pelo governo são necessários, face ao emergencial da situação, não podem se perpetuar, porque não são solução. Grandes empresas, brasileiras ou estrangeiras aqui sediadas, lucram milhões e bilhões de reais anualmente, aumentando a concentração da renda nas mãos de poucos, e os empresários discursam que não é fácil sobreviver - a carga de impostos é muito grande. E mesmo assim lucram muito!
Precisamos modificar esse quadro, afinal a ONU já declarou que o Brasil agora pode ser considerado um país desenvolvido. Temos petróleo, etanol e programa de aceleração do crescimento, só não temos muitos brasileiros vivendo dignamente. Para esses, segurança pública, única forma de conter a contestação e manter a discriminação.
Pensemos nisso!
Solidariedade
Amor ao próximo lembra solidariedade. Jesus lembra amor. A verdadeira comemoração natalina nada tem a ver com troca de presentes, shoppings lotados e apelos publicitários.
O Natal é um raro momento, neste mundo capitalista meio selvagem, em que podemos nos desligar de nós próprios e fazer ligação com o outro. Ouví-lo, ajudá-lo. Dar a ele o que necessita, não apenas em bens materiais, mas em apoio emocional também.
Neste Natal, lembre que o outro também existe. Se você pode dar alguma coisa, nem que seja o ombro amigo ou o abraço, não deixe para depois. Faça sua parte para termos mais solidariedade e justiça social.
O aniversariante agradece, e o mundo também.
domingo, 16 de dezembro de 2007
Recado aos pais
Para conhecimento e reflexão, eis a íntegra do artigo 5º do ECA: "Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais".
As estatísticas mostram, no Brasil, que:
Em 61,5% das denúncias de abuso contra crianças e adolescentes, a vítima é do sexo feminino.
Em 70% das denúncias de agressão física contra crianças, a agressora é a mãe.
Em média, 18 mil crianças são vítimas de violência doméstica por dia.
Diante dessa realidade, não podemos nos omitir em denunciar às autoridades. Ligue para o Disque 100 ou para o Disque Denúncia (nos dois casos, há garantia de sigilo). Comunique ao Conselho Tutelar ou à Delegacia de Proteção à Criança.
O número de denúncias é muito menor que o de casos reais de maus-tratos.
Você pode ajudar a mudar essa realidade!
sábado, 15 de dezembro de 2007
Quem está errado?
Todos os entrevistados - juízes, sociólogos, delegados, menores infratores, pais, administradores públicos - são unânimes: o sistema está falido, não reeduca ninguém, o estado não investe, os abrigos são escolas do crime, as famílias estão desestruturadas, não existe diálogo entre o Juizado e os Conselhos Tutelares, entre outras afirmações tristemente comprovadas pela reportagem.
Crianças e adolescentes que são espancados pelos pais, que assistem o alcoolismo e a drogadição do pai e/ou da mãe, que perderam o pai no mundo do crime, que tem vergonha da prostituição da mãe (para sobreviver), que são cuidados pela avó, que se encantam com o sonho sedutor de se dar bem na vida fugindo de casa e abraçando o narcotráfico ou a selvageria das ruas.
Pobres crianças e adolescentes que são presos, espancados, torturados, marcados para morrer, que devem pagar para serem liberados por policiais corruptos e agentes que não querem exercer o papel de educador.
Pobres crianças e adolescentes que são discriminados pela sociedade, estigmatizados quando entram na fase adulta, e que não enxergam outra coisa a fazer a não ser voltar ciclicamente para o crime.
Que aperfeiçoamentos e revisões podem ser feitos no ECA, tudo bem, mas não é diminuindo a idade penal para 16, ou 14 anos, que resolveremos a criminalidade infanto-juvenil.
Quando daremos novos horizontes para essas crianças e adolescentes? Quando daremos educação de qualidade? Quando daremos melhores condições sociais? Quando?
Se esperarmos que eles cheguem aos 21 anos, poderá ser tarde demais, pois a maioria estará morta ou desaparecida, como mostram as estatísticas e estampou a reportagem.
Pensemos nisso!
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Um pouco de pão
Diversas organizações não governamentais trabalham para que as nações da África possam superar suas incontáveis mazelas. Merece destaque a organização Médicos Sem Fronteiras que desenvolveu uma mistura alimentícia que está salvando as crianças, os jovens e adultos em alguns países. Distribuída gratuitamente, chega a fornecer meio quilo de peso semanal a crianças de até cinco anos, que praticamente nunca souberam o que é um pão gostoso e quase nunca tiveram oportunidade de saborear água fresca e límpida.
É um quadro triste assistir as imagens exibidas pela televisão e pela internet: pessoas esquálidas, crianças mirradas, extrema pobreza. Muitos países ostentam índices acima de 50% de analfabetismo.
Entretanto, verbas internacionais consideráveis são destinadas aos países africanos em situação pior, mas pesquisas indicam que de cada dez dólares doados, até cinco se perdem na malha da corrupção e da guerra. Não chegam ao seu destino humanitário, não são aplicados em educação, saúde, saneamento, transportes, desenvolvimento social com geração de emprego. Ficam nas mãos de poucos, os senhores do poder.
Por que somente as migalhas chegam ao povo? Porque os dirigentes são insensíveis, são egoístas, defendem interesses de grupo e menosprezam o poder da educação, até porque sabem que um povo educado terá força para mudar esse quadro.
Um grande esforço internacional pela implantação da educação de qualidade no nível básico deve ser feito, forçando as nações africanas a esse sério e inadiável compromisso. E que as crianças e jovens sejam preparadas para o despertar ético da consciência, para o compromisso solidário com o outro, ou seja, que essa educação de qualidade seja sinônimo de aplicação da educação moral, a que prioriza a formação do caráter do ser, único antídoto eficaz da corrupção e do egoísmo.
Mistura alimentícia, pão e água são urgentes, são necessários, mas representam paliativos e não solução. Organizações não governamentais sérias são muito bem-vindas e devem ser apoiadas, mas não podem fazer o que compete aos governos de todas as nações do mundo.
Pensemos nisso!
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Vivendo melhor
O segredo para viver melhor não está em ganhar mais e mais rendimentos salariais, ou subir e subir de posição social, ou malhar para ter corpo mais saudável e bonito... O segredo para viver melhor está em nos aceitar como somos e fazer todos os esforços possíveis para sermos melhores... O segredo para viver melhor está em saber aceitar os outros como eles são, construindo com eles a solidariedade.
Para viver melhor precisamos amar e agir com ética.
Pensemos nisso!
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Nosso Planeta
Pássaros migram e semeiam. Plantas crescem e renovam o ar. Águas deslizam e disseminam vida. Chuvas despencam e regam o solo. O sol aquece e distribui energia. Tudo está em tudo. Interatividade num sistema vivo. E o que estamos fazendo?
Os animais caçam, se satisfazem e assim equilibram o sistema natural da vida. As folhas e frutos que caem das árvores adubam o solo. Não há ser vivo, por mais ínfimo, que não preste um grande contributo à natureza. E o que estamos fazendo?
Uma árvore é cortada porque suas folhagens sujam o quintal e isso provoca o trabalho diário da limpeza. Um jardim é substituído pelo cimento porque é mais fácil assim fazer a manutenção. Um rio é poluído porque é mais simples despejar o lixo e o esgoto em suas águas.
Perdemos mais de 90% da cobertura vegetal da Mata Atlântica. Todos os anos assistimos a Floresta Amazônica e o Pantanal Matogrossense serem desmatados. As empresas que cuidam da água potável cada vez mais são obrigadas a utilizar produtos químicos para despoluir o manancial captado.
É o que estamos fazendo... Até o "sertão virar mar"?
Plante uma árvore, crie um jardim, recolha o lixo para reciclagem... Cuide da natureza... Cuide da sua morada... Ela merece.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Contribuição à contribuição
Os interesses de grupo, o corporativismo, não permitem. São as "forças ocultas" citadas de forma mais explícita por Getúlio Vargas e Jânio Quadros.
Não nos interessa discutir as forças ocultas. Elas sempre existiram e continuarão a existir, independente da forma de governo. A discussão é o papel do governo na economia e sua política de estreitar favores para angariar aliados políticos para o que lhe interessa: aprovar a prorrogação da cpmf e deixar tudo como está. Em outras palavras: o governo federal aceitou o jogo do "toma lá, dá cá", caindo ele mesmo na rede da corrupção, ao liberar pedidos da oposição em troca do voto no congresso nacional.
Falece ao governo a autoridade moral diante da nação. E também nossos representantes no legislativo federal perderam a legitimidade moral do cargo a que foram eleitos pelo nosso voto de confiança. É uma triste constatação, muito triste.
Não podemos nos acomodar a essa situação. Não podemos dizer "é sempre assim, o que se há de fazer?". Deve o brasileiro exercer sua cidadania com o direito de cobrar por ética, por justiça, por dignidade, utilizando os meios de comunicação e o voto, manifestando-se através do repúdio veemente a esse estado de coisas, mas sem violência, respeitando as regras sociais e realizando pacificamente suas reinvindicações.
Ainda sonho com uma decente e verdadeira reforma tributária. Ainda sonho com um salário mínimo digno. Ainda sonho com um governo com legítima autoridade moral. Mas não estou apenas no sonho, estou agindo, trabalhando para despertar consciências e fazer o melhor. E você?
Pensemos nisso!
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Direitos Humanos
Você sabia que, pela declaração. todos os homens são livres e têm os mesmos direitos? E que quase todas as nações do mundo assinam a declaração?
O que está faltando, na educação, para as escolas trabalharem com as crianças e jovens a consciência cidadã, a convivência solidária, a responsabilidade ética? E será que estamos fazendo isso na família?
Pensemos nisso!
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Mães Adolescentes
"Mães adolescentes chegam a 20%
Uma em cada cinco crianças nascidas no Brasil é filha de mãe adolescente. O índice de partos junto a menores de idade representou 20,5% do total de nascimentos no país em 2006. O número teve uma ligeira queda em relação ao ano anterior (20,7%), mas ainda é um grave indicador. A realidade entre as regiões brasileiras é desigual e o percentual de partos em mulheres com menos de 20 anos chega a quase dobrar entre os diferentes Estados. Enquanto no Maranhão o índice de partos em adolescentes foi de 27,6%, no Distrito Federal foi de 15,3%.
Os dados fazem parte das Estatísticas do Registro Civil divulgadas ontem pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), com informações levantadas nos cartórios do país em 2006.
Nos últimos dez anos, segundo o levantamento, o índice de partos em adolescentes caiu em três regiões, Sudeste, Sul e Centro-Oeste, e aumentou em duas, Norte e Nordeste. No país, o número permanece praticamente estável desde 2002, quando o índice foi de 19,9%. Em 2006, os percentuais dos estados do Sul e do Sudeste ficaram abaixo da média brasileira e dos demais, acima."
Jovens adolescentes grávidas. É um fato. Entretanto, meninas de 10 (isso mesmo!) a 15 anos deveriam engravidar? Deveriam substituir a adolescência pela maternidade? Por que essa sexualidade precoce e sem controle? Para o governo federal e muitos especialistas, a solução está na distribuição gratuita de camisinhas nas escolas públicas de todo o país através de uma máquina que ficará à disposição dos alunos, todos os dias. Será solução? E o que dizer daquela menina que "transou", em plena escola, num único dia, com cinco colegas e acabou grávida? E com um detalhe: não sabia quem era o pai da futura criança.
Mesmo que os adolescentes tomem consciência dos riscos da prática sexual sem proteção e venham a adotar a camisinha como forma de prevenção, isso não resolve a questão, pois a promiscuidade sexual continuará, e talvez aumente, já que estarão protegidos das doenças sexualmente transmissíveis e da gravidez. Estamos brincando com a sexualidade humana, rebaixando-nos ao nível do instinto animal, como se fóssemos máquinas sexuais e os parceiros fossem "coisas" descartáveis, para uso imediato e substituível. Mas somos seres humanos, com inteligência e sentimento.
Até quando vamos adiar a solução, que está na educação moral dos jovens? Até quando vamos substituir a orientação sexual em bases ético-comportamentais pelo simples prazer do sexo?
Vamos aguardar mais alguns anos para verificar que o índice de gravidez na adolescência, estável nos últimos cinco anos em 20%, passou para patamares mais altos?
Pensemos nisso!
domingo, 2 de dezembro de 2007
A Escola e o Vestibular
E, ainda mais preocupante, é ver as escolas, particulares e públicas, trabalhando para preparar seus alunos para os exames nacionais de avaliação do Ministério da Educação (MEC) e para o vestibular. O ensino está preso a se dar bem nas estatísticas dos exames.
Desde quando exames previamente anunciados, formatados sem levar em conta as diferenças regionais, que levam os estudantes a se prepararem especialmente para eles, podem avaliar o ensino? Não é uma avaliação, mas uma pseudo avaliação, que está levando as escolas a perderem seu foco na educação do ser ao priorizarem bons resultados nas avaliações e no vestibular.
A entrada no ensino superior deveria estar atrelada ao desempenho do aluno durante o ensino médio, mas isso condenaria cursinhos e sistemas de ensino à falência, o que não agrada o legislativo público, pois muitos deputados e senadores são sócios de empresas educacionais, assim como alguns membros do Conselho Nacional de Educação do MEC. Essa é a verdade. Nada estamos dizendo que reportagens na mídia não tenham esclarecido.
Alguns sistemas de ensino utilizam nomes de educadores famosos, em flagrante contradição com as teorias e práticas desses educadores, mas quem quer saber disso? O lucro gerado pela fábrica de vestibulandos é o que mais importa. É assim que o sistema capitalista neo liberal funciona.
Pobre educação, diminuída a ensino memorizado a serviço do vestibular. E dizem os organismos internacionais que já somos país desenvolvido.
Pensemos nisso!
Vídeo - O Jovem e a Dinâmica Educacional
O vídeo sobre educação espírita O Jovem e a Dinâmica Educacional aborda a importância da participação do jovem no processo ensino-aprendizag...

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Na escola sueca Vittra Telefonplan não há classes nem salas de aula. O ambiente de design moderno busca incentivar a criatividade e o desen...
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