Incentivo à Leitura
Aproximadamente 18 milhões de estudantes do ensino fundamental brasileiro (53,9% do total) e 2,7 milhões do ensino médio (30,2% do total de alunos) não têm acesso a bibliotecas, segundo dados oficiais demonstrados por pesquisas realizadas nas escolas públicas. Isso é mais do que triste, é um descaso com a educação e com a dignidade humana.
Entretanto, existe um projeto que pode minimizar bastante essa carência cultural e verdadeira fome por livros. É a Caixa Estante Cultural. Um nosso leitor explicou seu funcionamento, que ocorre em empresas da região de Bauru, no Estado de São Paulo, e que vamos adaptar para funcionamento nas escolas.
Trata-se de caixa com cerca de 70 livros dos mais variados gêneros, que, através de rodízio, fica três meses em cada escola. Na verdade são montadas 4 Caixas, assim, a cada três meses os estudantes têm contato com novos títulos, pois o sistema é rotativo.
O sistema pode ser gerido pela Secretaria Municipal de Educação, que fará a capacitação de um Agente de Leitura para cada escola. Esse agente pode ser um professor ou um pai voluntário. O agente de leitura é encarregado de cuidar da Caixa Estante e ser um facilitador do acesso aos livros por parte dos alunos.
A existência rotativa da Caixa Estante Cultural não impede que a escola tenha sua própria biblioteca, aliás, se bem trabalhada, a Caixa será um estímulo para sua criação, ampliando os horizontes da imaginação e do conhecimento de crianças e jovens.
Para montar o acervo de livros que vão constituir as quatro Caixas, a secretaria de educação pode fazer uma campanha para doação de livros junto à população e, também, ouvir professores, pais e estudantes sobre que tipo de literatura gostariam de ter acesso, democratizando assim o projeto, que terá a participação de todos.
Anualmente bastará a secretaria fazer uma reunião de avaliação e recapacitação com os agentes de leitura, cuidando igualmente para renovar em parte o acervo de livros.
A Caixa Estante Cultural é uma idéia simples, objetiva e de fácil consecução, envolvendo um mínimo de verba, que a Prefeitura pode perfeitamente investir.
Juntando uma boa idéia com a vontade política de fazer, muitos problemas enfrentados pelo sistema de ensino brasileiro poderiam ser coisa do passado.
Pensemos nisso!
Entretanto, existe um projeto que pode minimizar bastante essa carência cultural e verdadeira fome por livros. É a Caixa Estante Cultural. Um nosso leitor explicou seu funcionamento, que ocorre em empresas da região de Bauru, no Estado de São Paulo, e que vamos adaptar para funcionamento nas escolas.
Trata-se de caixa com cerca de 70 livros dos mais variados gêneros, que, através de rodízio, fica três meses em cada escola. Na verdade são montadas 4 Caixas, assim, a cada três meses os estudantes têm contato com novos títulos, pois o sistema é rotativo.
O sistema pode ser gerido pela Secretaria Municipal de Educação, que fará a capacitação de um Agente de Leitura para cada escola. Esse agente pode ser um professor ou um pai voluntário. O agente de leitura é encarregado de cuidar da Caixa Estante e ser um facilitador do acesso aos livros por parte dos alunos.
A existência rotativa da Caixa Estante Cultural não impede que a escola tenha sua própria biblioteca, aliás, se bem trabalhada, a Caixa será um estímulo para sua criação, ampliando os horizontes da imaginação e do conhecimento de crianças e jovens.
Para montar o acervo de livros que vão constituir as quatro Caixas, a secretaria de educação pode fazer uma campanha para doação de livros junto à população e, também, ouvir professores, pais e estudantes sobre que tipo de literatura gostariam de ter acesso, democratizando assim o projeto, que terá a participação de todos.
Anualmente bastará a secretaria fazer uma reunião de avaliação e recapacitação com os agentes de leitura, cuidando igualmente para renovar em parte o acervo de livros.
A Caixa Estante Cultural é uma idéia simples, objetiva e de fácil consecução, envolvendo um mínimo de verba, que a Prefeitura pode perfeitamente investir.
Juntando uma boa idéia com a vontade política de fazer, muitos problemas enfrentados pelo sistema de ensino brasileiro poderiam ser coisa do passado.
Pensemos nisso!
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