Mal Humor Faz Mal à Saúde
Segundo os especialistas, você pode sofrer de distimia, transtorno psiquiátrico que afeta até 5% da população mundial. Para saber se você sofre desse transtorno basta olhar para si mesmo e responder: você é daqueles que resmunga porque o dia amanheceu chovendo? E também reclama se o dia está muito quente? Se você é desses, pode estar sofrendo de mau humor crônico, sem motivo aparente, caracterizando a distimia.
Segundo o psiquiatra Antônio Egídio Nardi, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ):
"Não é qualquer um que pode ser considerado distímico. Há quem fique mal-humorado porque o trânsito está parado, ou porque está sem dinheiro. Já o distímico reclama até de ganhar na loteria. Ele vai ficar triste com a possibilidade de ser sequestrado a qualquer momento".
A distimia atinge mais as mulheres do que os homens, talvez pela maior variação hormonal do organismo feminino, ou mesmo por causa de aspectos culturais que fazem a mulher mais aberta para se queixar de crises de choro e depressão.
A distimia, o mal humor crônico, causa isolamento social, distúrbios familiares, queda no rendimento profissional e depressão leve. Mas também pode desenvolver dependência a drogas, como álcool e calmantes.
E mais: o portador de mau humor crônico frequentemente desenvolve hipocondria, com mal-estar, enxaqueca e indisposição gastrointestinal.
Ou seja, estar sempre mal-humorado, queixar-se de tudo e de todos, não é nada bom para a saúde, tanto espiritual quanto física. É melhor começar a sair desse estado de espírito, e, para isso, você pode seguir as seguintes recomendações:
- Praticar atividades físicas.
- Recorrer a sessões de massagem.
- Ouvir música relaxante.
- Cultivar o hábito de boas leituras.
- Observar as coisas belas da natureza.
- Procurar ver o lado bom das situações e das pessoas.
Afinal, não é melhor viver com boa saúde, resolvendo os problemas, que todos temos, e ainda manter as amizades e os familiares bem junto do coração?
Pensemos nisso!
Segundo o psiquiatra Antônio Egídio Nardi, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ):
"Não é qualquer um que pode ser considerado distímico. Há quem fique mal-humorado porque o trânsito está parado, ou porque está sem dinheiro. Já o distímico reclama até de ganhar na loteria. Ele vai ficar triste com a possibilidade de ser sequestrado a qualquer momento".
A distimia atinge mais as mulheres do que os homens, talvez pela maior variação hormonal do organismo feminino, ou mesmo por causa de aspectos culturais que fazem a mulher mais aberta para se queixar de crises de choro e depressão.
A distimia, o mal humor crônico, causa isolamento social, distúrbios familiares, queda no rendimento profissional e depressão leve. Mas também pode desenvolver dependência a drogas, como álcool e calmantes.
E mais: o portador de mau humor crônico frequentemente desenvolve hipocondria, com mal-estar, enxaqueca e indisposição gastrointestinal.
Ou seja, estar sempre mal-humorado, queixar-se de tudo e de todos, não é nada bom para a saúde, tanto espiritual quanto física. É melhor começar a sair desse estado de espírito, e, para isso, você pode seguir as seguintes recomendações:
- Praticar atividades físicas.
- Recorrer a sessões de massagem.
- Ouvir música relaxante.
- Cultivar o hábito de boas leituras.
- Observar as coisas belas da natureza.
- Procurar ver o lado bom das situações e das pessoas.
Afinal, não é melhor viver com boa saúde, resolvendo os problemas, que todos temos, e ainda manter as amizades e os familiares bem junto do coração?
Pensemos nisso!
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