A Dor
Quem, uma vez ou outra na vida, não tem uma dor, seja ela física ou moral? Todos estamos sujeitos à dor. Uma pancada involuntária, um problema de saúde, uma crítica maldosa que nos foi endereçada, e a dor aparece. Ela faz parte da vida, e como está sempre fazendo sua presença, é preciso saber conviver com ela e dela tirar lições proveitosas, transformando a dor em excelente educadora.
Isso é possível, pois a dor sempre indica a necessidade de limites, de auto-educação, de necessidade de mudança de hábitos. O que ocorre é que a maioria de nós somos teimosos e fazemos da dor um verdadeiro suplício, gerando sofrimentos sem conta.
No lugar de um salutar aprendizado, temos desespero, imprecações contra tudo e todos, supervalorização do sofrimento, impaciência. Tudo isso deságua em dores ainda maiores, pois quando fazemos "tempestade em copo d'água" a situação fica ainda pior.
Será que maldizer a vida, gritar de dor, explodir em nervosismo, esgotar a paciência dos outros, será que essas coisas resolvem, são medicamentos eficazes no combate à dor? A experiência tem mostrado que, pelo contrário, são atitudes, são comportamentos que duplicam ou mesmo triplicam a sensação de dor e desconforto. Então, vamos aprender, diante da dor, a ter paciência, calma, tranqüilidade e a fazer somente aquilo que possamos fazer, sem ferir aos outros e a nós mesmos.
E não adianta, depois de bater a cabeça na parede, justificar o acontecido colocando a culpa na parede, ou, o que é mais comum, colocando a culpa nos "nervos", como se eles tivessem vida própria, o que não é verdade.
Somos muito imprevidentes e a maior causa das nossas dores e sofrimentos está na nossa maneira de ser e agir. Uma boa auto-educação, lutando para reformar hábitos, pendores, manias fará muito bem, tendo como conseqüência uma dia-a-dia mais alegre e mais fácil de ser vivido.
Que tal começar a transformar a dor numa aliada para se viver melhor? E, melhor ainda, fazendo isso, que tal começar a viver com menos dor?
Pensemos nisso!
Isso é possível, pois a dor sempre indica a necessidade de limites, de auto-educação, de necessidade de mudança de hábitos. O que ocorre é que a maioria de nós somos teimosos e fazemos da dor um verdadeiro suplício, gerando sofrimentos sem conta.
No lugar de um salutar aprendizado, temos desespero, imprecações contra tudo e todos, supervalorização do sofrimento, impaciência. Tudo isso deságua em dores ainda maiores, pois quando fazemos "tempestade em copo d'água" a situação fica ainda pior.
Será que maldizer a vida, gritar de dor, explodir em nervosismo, esgotar a paciência dos outros, será que essas coisas resolvem, são medicamentos eficazes no combate à dor? A experiência tem mostrado que, pelo contrário, são atitudes, são comportamentos que duplicam ou mesmo triplicam a sensação de dor e desconforto. Então, vamos aprender, diante da dor, a ter paciência, calma, tranqüilidade e a fazer somente aquilo que possamos fazer, sem ferir aos outros e a nós mesmos.
E não adianta, depois de bater a cabeça na parede, justificar o acontecido colocando a culpa na parede, ou, o que é mais comum, colocando a culpa nos "nervos", como se eles tivessem vida própria, o que não é verdade.
Somos muito imprevidentes e a maior causa das nossas dores e sofrimentos está na nossa maneira de ser e agir. Uma boa auto-educação, lutando para reformar hábitos, pendores, manias fará muito bem, tendo como conseqüência uma dia-a-dia mais alegre e mais fácil de ser vivido.
Que tal começar a transformar a dor numa aliada para se viver melhor? E, melhor ainda, fazendo isso, que tal começar a viver com menos dor?
Pensemos nisso!
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