Reducionismo Perigoso
Assistindo o programa Fantástico, da Rede Globo de Televisão, no dia 19 de outubro, vimos o Dr. Dráuzio Varella apresentar reportagem sobre o crescimento do corpo humano, o amor e a gestação, em sequência a uma série de reportagens sobre o crescimento do corpo humano. O que nos chamou a atenção foi a afirmação categórica que o amor é apenas um sentido ligado ao olfato, feromônios e outros componentes químicos do corpo, ou seja, o amor e o sexo são meramente condicionantes orgânicos. É o pensamento materialista assumido pela ciência com relação ao homem, que, segundo esse pensamento, não passa de um conglomerado de células que dão origem a um complexo organismo vivo que acaba com a morte.
O homem, assim reduzido, tem os instintos, os sentidos, os pensamentos e os sentimentos localizados no cérebro, sendo todos eles apenas produtos neuronais e nada mais. Tanto será assim que, vez ou outra, os cientistas divulgam terem encontrado a sede da fome, do desejo, da fala, do amor, etc, nesta ou naquela região cerebral.
Diante de uma mesma ciência que proclama a expansibilidade contínua do universo; que admite ainda pouco conhecer sobre as partículas subatômicas; que investiga a existência de vida em outros planetas; que não consegue explicar satisfatoriamente diversos fenômenos psíquicos, é contraditória essa redução do homem a um organismo vivo finito, com data marcada para nascer e data marcada para morrer, recusando-se essa ciência a questionar e investigar o antes do nascer e o depois do morrer.
Na verdade, pesquisas científicas a esse respeito existem em abundância, tais como as de Ian Stevenson, Elizabeth Kubler-Ross, Brian Weiss, Karlis Olson, Erlendur Haraldsson, Hemendra Nath Banerjee, Edith Fiore, George W. Meek, Raymon Moody Jr., entre outros, todos doutores ligados a universidades de respeito, com trabalhos publicados após exaustivas e bem documentadas pesquisas, mas que o mundo científico acadêmico insiste em ignorar.
O reducionismo sobre o homem possui consequências nos mais diversos campos da cultura e da educação. Por exemplo, sobre o processo ensino-aprendizagem, insiste-se numa visão mecânica ligada apenas ao desenvolvimento intelectual, reduzindo pesquisas de Piaget e Vigotsky, Goleman e Gardner, entre outros, a um psicologismo neuronal, quando eles vão muito além, redescobrindo a importância do emocional, do afetivo e, porque não dizer, do espiritual no homem.
Debater sem prevenções, propor com a mente aberta todas as possibilidades, é o que deveria fazer a ciência, antes de fechar questão, pois o homem, tendo um psiquismo e um organismo complexos, não pode ser definido levando-se em conta apenas o organismo.
Pensemos nisso!
O homem, assim reduzido, tem os instintos, os sentidos, os pensamentos e os sentimentos localizados no cérebro, sendo todos eles apenas produtos neuronais e nada mais. Tanto será assim que, vez ou outra, os cientistas divulgam terem encontrado a sede da fome, do desejo, da fala, do amor, etc, nesta ou naquela região cerebral.
Diante de uma mesma ciência que proclama a expansibilidade contínua do universo; que admite ainda pouco conhecer sobre as partículas subatômicas; que investiga a existência de vida em outros planetas; que não consegue explicar satisfatoriamente diversos fenômenos psíquicos, é contraditória essa redução do homem a um organismo vivo finito, com data marcada para nascer e data marcada para morrer, recusando-se essa ciência a questionar e investigar o antes do nascer e o depois do morrer.
Na verdade, pesquisas científicas a esse respeito existem em abundância, tais como as de Ian Stevenson, Elizabeth Kubler-Ross, Brian Weiss, Karlis Olson, Erlendur Haraldsson, Hemendra Nath Banerjee, Edith Fiore, George W. Meek, Raymon Moody Jr., entre outros, todos doutores ligados a universidades de respeito, com trabalhos publicados após exaustivas e bem documentadas pesquisas, mas que o mundo científico acadêmico insiste em ignorar.
O reducionismo sobre o homem possui consequências nos mais diversos campos da cultura e da educação. Por exemplo, sobre o processo ensino-aprendizagem, insiste-se numa visão mecânica ligada apenas ao desenvolvimento intelectual, reduzindo pesquisas de Piaget e Vigotsky, Goleman e Gardner, entre outros, a um psicologismo neuronal, quando eles vão muito além, redescobrindo a importância do emocional, do afetivo e, porque não dizer, do espiritual no homem.
Debater sem prevenções, propor com a mente aberta todas as possibilidades, é o que deveria fazer a ciência, antes de fechar questão, pois o homem, tendo um psiquismo e um organismo complexos, não pode ser definido levando-se em conta apenas o organismo.
Pensemos nisso!
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